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sexta-feira, 10 de maio de 2013


OS MELHORES (E OS PIORES) PAÍSES PARA SER MÃE

LEVANTAMENTO FEITO A PARTIR DE UMA VASTA BASE DE INDICADORES GLOBAIS MOSTRA O ESPERADO: OS PAÍSES NÓRDICOS SÃO OS MELHORES LUGARES PARA SE TER E CRIAR UM FILHO E OS SUBSAARIANOS E DO LESTE DA ÁSIA, OS PIORES. O BRASIL AINDA OCUPA UMA POSIÇÃO INTERMEDIÁRIA

Mapa dos melhores e piores países para ser mãe - Save The Children (Foto: Arte Época NEGÓCIOS)
MAPA DOS MELHORES E PIORES PAÍSES PARA SER MÃE -
SAVE THE CHILDREN (FOTO: ARTE ÉPOCA NEGÓCIOS)
Levantamento da ONG Save the Children sobre os melhores países para ser mãe mostrou o esperado: os países nórdicos continuam sendo os melhores lugares para se ter e criar filhos, enquanto a África subsaariana e o leste da Ásia, os mais difíceis. A pesquisa leva em conta dados sobre saúde e mortalidade materna, educação, custo de medicamentos básicos, participação das mulheres no governo, mortalidade infantil e outros indicadores que levam ao bem estar das mães.
A novidade na edição deste ano - a 14ª - ficou por conta do indicador "Risco do Primeiro Dia". A pesquisa mostrou que mais de 1 milhão de bebês ainda morrem em seu primeiro dia de vida e que este é o dia mais perigoso para eles e para as mães. "Reduzir a mortalidade do primeiro - dos cinco primeiros dias de vida - será essencial para se alcançar a Meta do Milênio, reduzindo as taxas de mortalidade de 1990 para um terço, em 2015", descreve o relatório. De lá para cá, as mortes de crianças caíram em 40%, para um total de 6,9 milhões que morrem por ano no mundo. A mortalidade materna caiu 50%.
O Brasil foi o segundo país cujo número de mortes de recém-nascidos mais caiu percentualmente entre 1990 e 2011: 64%. Em 1990, havia 27 mortos para 1000 nascidos vidos. Em 2011, eram 10 mortos. O único país cuja queda percentual nas mortes foi maior foi o Peru, de 65%. 
No ranking geral, o Brasil continua tendo uma posição intermediária entre os melhores países para ser mãe: ocupa a 78ª posição, entre 176 países. Está atrás da China, da África do Sul e da Rússia, entre os BRICs. Na América Latina, também perde para o Uruguai, a Venezuela, a Argentina, o Chile, o Equador e o Peru. 

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