Contribua com o SOS Ação Mulher e Família na prevenção e no enfrentamento da violência doméstica e intrafamiliar

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domingo, 31 de maio de 2020

Judith Butler crê que pandemia de coronavírus levará a luta radical por igualdade

  • Responsável pela teoria "queer", popularmente disseminada como teoria de gênero, a filósofa norte-americana Judith Butler revela em entrevista exclusiva que se dedica a “aliviar o sofrimento e construir um mundo melhor em comum” frente à pandemia. Em seu novo livro, "A Força da Não Violência", ela faz defesa radical contra qualquer tipo de crueldade

    MARIE CLAIRE
  • ADRIANA FERREIRA SILVA
  • DO HOME OFFICE

27 MAI 2020



Judith Butler (Foto: Reprodução / Instagram )
Judith Butler (Foto: Reprodução / Instagram )

Cármen Lúcia diz que o Supremo é machista como o Brasil e que a violência contra a democracia aumentou


27 MAI 2020
A mineira Cármen Lúcia Antunes Rocha foi a primeira mulher a entrar de calças compridas no Supremo Tribunal Federal. O ano era 2007 e ela decidiu quebrar o protocolo a pedido de uma jornalista, impedida de trabalhar por usar a peça. Foi também a segunda mulher a ocupar uma cadeira na mais alta corte brasileira - a primeira foi Ellen Grace, que entrara ali seis anos antes. Cármen Lúcia foi ainda a primeira mulher a presidir o Supremo, entre 2016 e 2018, onde, diante dos olhos de todo o país, repreendeu o ministro Luiz Fux, quando este interrompeu seguidas vezes a colega Rosa Weber no discurso de um voto. “Foi feita uma pesquisa, em todos os tribunais constitucionais onde há mulheres, o número de vezes em que elas são apartadas é 18 vezes maior do que entre os ministros”, explicou Cármen Lúcia ao magistrado. “Aqui, eu e a ministra Rosa, não nos deixam sequer falar e por isso não somos interrompidas. Mas agora é a vez da ministra Rosa, por direito constitucional, votar. Tenha a palavra, ministra”, encerrou a colocação que entrou para a história do Supremo e virou um dos memes mais compartilhados no Brasil naquele maio de 2017.

O começo da vida

  • TEXTO DÉBORA ZANELATO
  •  
  • DATA: 27/05/2020
  • Antes mesmo do nascimento, podemos repensar o nosso comportamento enquanto pais para criar um lar mais harmônico e feliz

    Os comportamentos que teremos no futuro podem estar diretamente relacionados à educação que recebemos muito cedo, ainda na barriga. Luciana Brites, psicopedagoga e fundadora do Instituto NeuroSaber, nos conta que precisamos estar atentos ao nosso comportamento se quisermos filhos mais conscientes e felizes. “Desde o nascimento da criança, a maior expressão da linguagem não é exatamente o que dizemos. Mas o que fazemos”, afirma.

    Mães menores de idade já podem pedir auxílio emergencial

    Novidade consta de nova versão de aplicativo lançada pela Caixa

    Publicado em 30/05/2020 - Por Wellton Máximo – Repórter da Agência Brasil - Brasília

    A partir de hoje (30), as mães com menos de 18 anos podem pedir o auxílio emergencial de R$ 600 (R$ 1,2 mil para mães solteiras). A novidade está disponível na 16ª versão do aplicativo Caixa Auxílio Emergencial, que está sendo liberada hoje pela Caixa Econômica Federal.

    As propostas oportunistas do legislativo no enfrentamento da violência doméstica

    Segunda-feira, 18 de maio de 2020
    Por Fabiana Cristina Severi, Ana Carolina de Sá Juzo Inara Flora Cipriano Firmino
    No início de março, tivemos a notícia do primeiro caso de brasileiro testado positivo para a COVID-19. Ficamos, sem dúvidas, apreensivas. Mas, naquele momento, para muitas de nós, especialistas, acadêmicas e militantes na temática da violência doméstica e familiar contra as mulheres, a nossa inquietação ainda era outra. A Bancada Feminina da Câmara dos Deputados discutia um conjunto de propostas de alterações legislativas, a maioria delas voltadas ao agravo de medidas penais ligadas à violência doméstica contra as mulheres, encaminhadas pelo Ministro da Justiça e Segurança Pública à época, Sérgio Moro. A intenção era que as parlamentares aceitassem conduzir as propostas para aprovação em regime de urgência, ou como substitutivas de outros projetos de lei que já estavam em tramitação na Câmara dos Deputados.

    Violência obstétrica: a outra face da violência contra mulheres

    Por Emanuela Cardoso Onofre de Alencar
    Sexta-feira, 29 de maio de 2020
    As redes sociais possibilitaram que mulheres de lugares diferentes e níveis sociais distintos compartilhassem experiências de humilhação, maltrato e violência vivida no meio médico-hospitalar em uma etapa particular de suas vidas: o parto. Compartilharam experiências de desrespeito, de procedimentos realizados sem anestesia ou sem seu consentimento, de uso de técnicas agressivas, de falta de intimidades e confidencialidade, entre várias outras. Identificaram suas vivências como maltrato ou violência; contudo o que viveram não tinha um nome. Nos últimos anos, essa experiência começou a ser nomeada, especialmente por movimentos de mulheres na América Latina: violência obstétrica.

    sábado, 30 de maio de 2020

    MARIA VAI COM AS OUTRAS #8: ELA VOLTOU

    Monique Lopes, atriz pornô e acompanhante, fala novamente com Branca Vianna, agora sobre seu trabalho durante a pandemia do novo coronavírus


    25maio2020
    Monique Lopes, pelo traço do ilustrador Caio Borges
    Monique Lopes, pelo traço do ilustrador Caio Borges

    PFDC pede à ministra Damares dados sobre ações para a proteção de mulheres no contexto da covid-19

    22 DE MAIO DE 2020

    Informações devem ter como base diretrizes estabelecidas em compromissos internacionais, com foco na diversidade e nas interseccionalidades
    A ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos, Damares Alves, recebeu do Ministério Público Federal (MPF) o prazo de dez dias para informar quais as ações programadas pela pasta para a realização de políticas públicas voltadas à proteção dos direitos das mulheres – especialmente no contexto da pandemia da covid-19. O pedido foi feito nesta sexta-feira (22) pela Procuradoria Federal dos Direitos do Cidadão (PFDC/MPF).

    “Trabalho de madrugada porque não dou conta de tudo em casa”, a nova normalidade massacra as mulheres

    O #FiqueEmCasa sobrecarrega e estressa mais as mulheres. Para os homens, a única mudança de padrão foi sair mais para fazer compras

    El País

    NOELIA RAMÍREZ

    28 MAY 2020

    “Nos meus chats de pais do colégio no WhatsApp, ainda não vi até agora dois pais [homens] comentarem entre si: ‘Vem cá, vai ter casals [curso de férias, em catalão]? Quem vai se matricular?’ Que coisa, né, porque entre as mães não se fala de outra coisa.” Paula é autônoma, tem duas filhas menores de 10 anos e já trabalhava em casa antes da pandemia. Seu marido, assalariado, passou ao teletrabalho desde março, e juntos procuram dividir “meio a meio” a educação e os cuidados com as meninas, assim como as tarefas de manutenção do lar. Ela, entretanto, se sente oprimida por duzentas outras tarefas mentais de controle e administração de seu núcleo familiar. Dinâmicas que já vinham herdadas de muito antes do confinamento. “Aqui tentamos dividir [as tarefas], mas sempre noto a carga mental. Tenho que lembrar o que é preciso fazer para a aula, as senhas do Zoom do teatro de uma das minhas filhas, marcar hora para a revisão no posto de saúde, ligar para o contador etc.. Isto é muito difícil de mudar”, esclarece.

    Romina Ashrafi: o assassinato de menina de 14 anos pelo próprio pai em ‘crime de honra’ que choca o Irã

    29 maio 2020

    Romina AshrafiDireito de imagemTWITTER
    Image captionRomina Ashrafi disse que temia por sua vida, mas foi levada de volta à sua casa.

    Romina Ashrafi, uma adolescente de 14 anos, fugiu de sua casa na província iraniana de Guilán com seu namorado de 35 anos depois que o pai dela se opôs ao casamento deles.

    Abuso sexual e violência doméstica: ex-testemunhas de Jeová acusam igreja de encobrir crimes e proteger predadores

    • 26 maio 2020

    BíbliaDireito de imagemOLEKSANDR BUSHKO/GETTY
    Image captionAs Testemunhas de Jeová são uma organização cristã internacional criada nos EUA no fim do século 19, que baseia suas crenças numa interpretação própria da Bíblia

    Lesões na nuca e na cabeça, nos braços e nas costas. Um exame de corpo delito atesta as marcas no corpo da carioca A. P. Ela relata que o marido a espancou depois de tentar forçá-la a fazer sexo em um momento em que ela não queria.

    Tempos de crise sobrecarregam mais as mulheres



    Para a professora Eunice Prudente, a pandemia só sobrecarregou ainda mais as mulheres, que continuam tendo de se expor a múltiplas tarefas e a vários papéis sociais
    Editorias: Eunice PrudenteRádio USP - URL Curta: jornal.usp.br/?p=325563
    Tocador de áudio
    Não há como falar de paz e justiça sem garantir aos gêneros do ser humano a livre expressão de sua personalidade. Um bom exemplo são os direitos sociais conquistados pelos trabalhadores em lutas e enfrentamentos. Há entre esses direitos os das mulheres trabalhadoras. São direitos femininos, como a licença maternidade e o salário maternidade. Mas há direitos eminentemente sociais, como a coibição da discriminação no mercado de trabalho em razão de gênero, instalação de creches, o reconhecimento constitucional dos núcleos familiares formado por um dos pais, “leia-se, pelas mulheres responsáveis por suas famílias” diz a professora Eunice Prudente.

    The Half of It | Official Trailer | Netflix



    Shy, straight-A student Ellie is hired by sweet but inarticulate jock Paul, who needs help winning over a popular girl. But their new and unlikely friendship gets complicated when Ellie discovers she has feelings for the same girl. From Writer/Director Alice Wu.
    When smart but cash-strapped teen Ellie Chu agrees to write a love letter for a jock, she doesn't expect to become his friend — or fall for his crush.

    A margem da poesia

    IMS
    28 DE MAIO DE 2020 
    Nestes tempos de quarentena, as plataformas de streaming têm oferecido uma infinidade de novas séries e de velhos clássicos. Mais raros são os bons filmes inéditos em nossos cinemas, como é o caso agora de O hotel às margens do rio, do sul-coreano Hong Sang-soo, lançado pelo Belas Artes à la Carte. É uma pequena e preciosa joia, só exibida no Brasil na Mostra Internacional de Cinema de São Paulo do ano passado.

    Sobre maternidade e encarceramento feminino

    Pesquisa aponta: mães e gestantes têm direito à prisão domiciliar, mas lei não é cumprida. Com pandemia, estão mais expostas à contaminação. Cuidado acaba pesando sobre avós. O que isso revela sobre o lado machista do punitivismo

    OUTRASPALAVRAS
    por 
    Publicado 29/05/2020



    Por Amanda Caroline Rodrigues, Emilyn Natirrê dos Santos, Marcela Verdade Raissa Maia
    Ao longo de quase 20 anos, o Instituto Terra, Trabalho e Cidadania tem se dedicado ao monitoramento da condição das mulheres privadas de liberdade, as quais são em sua maioria mães ou gestantes. Assegurado pelo direito fundamental ao acesso à informação, o instituto enviou a todos os estados do país e ao Depen pedidos de acesso a informação sobre o número de mulheres mães e gestantes que estiveram presas preventivamente nas unidades prisionais e também, quantas delas possuem o direito à prisão domiciliar, mas continuam dentro do cárcere.

    quinta-feira, 28 de maio de 2020

    Rio Grande do Sul e a pandemia. A cada hora cinco ocorrências de violência contra a mulher

    Por: Marilene Maia e João Conceição | 28 Mai 2020 

      Em meio ao período de pandemia e isolamento social inúmeras são as mudanças de organização da vida social, econômica, política, cultural. Uma das preocupações em relação à ampliação da convivência familiar é a violência, especialmente em relação às mulheres. A partir dos dados da Secretaria de Segurança Pública constata-se a queda nos registros oficiais de violência contra mulher no Rio Grande do Sul no mês de abril em relação ao início do ano. Ainda assim, foram 113 ocorrências diariamente no estado, significando 5 situações de violência por hora.

      Mulheres e meninas devem estar no centro dos esforços de resposta à Covid-19, apontam mulheres líderes

      25.05.2020

      Liderança das mulheres é mais necessária do que nunca para emergir das crises decorrentes da pandemia do novo coronavírus

      Em 20 de abril de 2020, Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU Mulheres, e Gabriela Ramos, chefa de gabinete da OCDE e Sherpa para o G20, convocaram e presidiram a Mesa-Redonda Virtual das Mulheres Líderes sobre o novo coronavírus Covid-19 e o futuro para abordar o impacto negativo desproporcional que a pandemia da Covid-19 tem sobre mulheres e meninas. O encontro também teve como objetivo identificar e priorizar medidas políticas que facilitem um caminho de recuperação mais inclusivo.

      Publicação sobre parques urbanos com perspectiva de gênero é lançada por agências do Sistema ONU e pelo Instituto Semeia

      26.05.2020
      A publicação Parques para Todas e Todos – Sugestões para a implantação de parques urbanos com perspectiva de gênero foi lançada na última quinta-feira (21/5) pelo Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) e pelo Instituto Semeia. O material teve o apoio da ONU Mulheres e do UNAIDS.

      EMOÇÕES: um coração, um sentimento e um universo dentro de nós



      por Luciana Thomé - 24.05.2020

      Em nosso universo particular emoções, pensamentos e comportamentos são alguns dos fatores que determinam nosso próximo passo, decisão ou movimento. E, dos três, as emoções são nossas características mais retratadas pela arte em livros, filmes, pinturas e músicas.

      Tráfico de pessoas: A perversidade de um crime nos bastidores do brasil

      Quarta-feira, 27 de maio de 2020
      Por Diana Bittencourt e Roberta de Lima e Silva
      O Tráfico de Pessoas, intitulado também como Tráfico de Seres Humanos, corresponde a uma das atividades ilegais que mais se expandiram no século XXI, representando, a nível mundial, o terceiro negócio ilícito mais rentável do mundo, perdendo posição apenas para a mercancia de drogas e armas. De acordo com dados divulgados pela Organização Mundial do Trabalho (“OMT”), a prática delitiva fatura anualmente o valor estimado de US$ 32 (trinta e dois) bilhões.

      Mães invisíveis e maternidades encarceradas

      Por Luana Hordones e Isabela Araújo
      Quinta-feira, 28 de maio de 2020
      Chegamos ao final do mês de maio, considerado pelas/os brasileiras/os como o mês das mães. Neste ano, a data comemorada no segundo domingo do mês, se deu em meio a pandemia da COVID-19 e, por este motivo, grande parte das mães brasileiras não puderam estar com seus filhos ou filhas. Mas existe uma outra realidade materna, por muito tempo desconsiderada, e que não poderíamos ignorar. 

      Por que a mulher ainda morre durante a gravidez ou após dar à luz?


      Luiza Souto
      28/05/2020

      Depois de alertar para o aumento da violência doméstica durante a pandemia de Covid-19, a ONU (Organização das Nações Unidas) trouxe recentemente outro aviso alarmante que afeta a saúde das mulheres como consequência do novo coronavírus. De acordo com o órgão, 47 milhões delas, espalhadas por 114 países de média e baixa renda, podem não conseguir acessar serviços de saúde nem métodos contraceptivos enquanto as unidades de atendimento ficarem sobrecarregadas, fecharem ou só fornecerem serviços limitados.

      Com ministra feminista, Argentina dá lição no combate à violência doméstica


      Camila Brandalise
      25/05/2020
      O Ministério das Mulheres, Gênero e Diversidade da Argentina tem investido em diferentes ações para conter o aumento de violência doméstica durante a pandemia de Covid-19. Desde o início da quarentena, disponibilizou novos canais de informação e tem investido em ações que possam chegar diretamente nas vítimas, em um momento em que muitas estão confinadas com seus agressores.

      Todas as mulheres do mundo e uma pandemia: a disputa pelos valores futuros


      Professora Marlise Matos discute, em artigo, se o pós-covid-19 será mais feminista

      terça-feira, 26 de maio 2020


      Campanha de conscientização em rua de São Paulo feita por profissionais de saúde: mulheres são maioria na linha de frente de combate à Covid-19
      Ação educativa feita por profissionais de saúde em rua de São Paulo: mulheres são maioria na linha de frente de combate à Covid-19
      Prefeitura de São Paulo / Fotos Públicas / CC BY-NC 2.0

      Tenho ouvido colegas afirmarem que, no mundo pós-pandemia, a chance de disseminação dos valores éticos do feminismo será maior. Não sei mesmo se será assim. Afirmações dessa natureza podem revelar mais o nosso desejo do que a própria realidade. Estamos vivendo transformações importantes com fôlego imenso, capaz de deixar sob suspeita as nossas certezas. Será que sairemos mais “feministas” desse processo? Afinal, quais seriam esses “valores feministas”? Sendo o(s) feminismo(s), a um só tempo, práxis de transformação social e política do mundo e teoria que visa reinventar as ciências e repor saberes em novo patamar, quais seriam os principais valores feministas e como (se é que o fazem) se articulam a esse momento?

      Relacionamentos e quarentena: O episódio 4 do podcast Tamo Junto

      Conversamos com a psicoterapeuta e sexóloga Alcione Bastos sobre como solteiros e casados podem manter relacionamentos saudáveis em tempos de coronavírus.

      Davi Rocha and Amauri Terto
      05/21/2020
      TAMO JUNTO

      O coronavírus pegou o mundo inteiro de surpresa e mudou completamente a nossa vida, até em aspectos inimagináveis, como os relacionamentos amorosos. Como o isolamento social é um dos melhores remédios para se manter saudável neste momento, os nossos relacionamentos também mudaram.

      *Mulheres em Diálogo pelo Ambiente*


      A política ambiental está em crise em meio a esse desgoverno. ⁣

      A legislação ambiental se tornou alvo de mudanças no sentido de sua flexibilização, e os principais biomas - Amazônia e Mata Atlântica -, além dos povos tradicionais - constantemente atacados e agredidos. ⁣
      Com este cenário, a sociedade brasileira tem se mobilizado contra este movimento negativo, e mulheres têm se organizado em coletivos e reforçado a luta de ambientalistas, indígenas, quilombolas, caiçaras e ribeirinhos.

      segunda-feira, 25 de maio de 2020

      Masculinidades: novas formas de ser, existir e relacionar-se


      Novo curta da Pixar conta a história de um homem gay em busca de aceitação

      Lançado no Disney +, "Out" é o primeiro projeto da Pixar a apresentar um personagem LGBTQ em um papel central.


      25/05/2020
      By Curtis M. Wong



      Entre os novos lançamentos do Disney + (plataforma de streaming da Disney que, infelizmente, ainda não está disponível no Brasil), uma das maiores surpresas foi o teaser de Out, um curta-metragem da Pixar com um protagonista gay.

      Brasileira ganha prêmio Defensoras Militares da Igualdade de Gênero da ONU


      Carla Monteiro de Castro Araújo é oficial da marinha e atua numa missão de paz na República Centro-Africana

      O Brasil tem grandes heroínas da atualidade, que merecem e serão premiadas. Uma brasileira servindo nas Forças de Paz da República Centro-Africana foi selecionada para receber o Prêmio de Defensoras Militares da Igualdade de Gênero da ONU 2019.