domingo, 2 de setembro de 2012


Como mudar o mundo

John-Paul Flintoff



Se você pudesse, mudaria o mundo? É claro que sim. Há coisas de sobra que você mudaria neste momento, se ganhasse uma varinha mágica.
Afinal de contas, o mundo precisa desesperadamente de melhorias.
Precisa tanto que de vez em quando passamos noites em claro, nos revirando por horas a fio, preocupados com isso. Durante o dia, nos irritamos e praguejamos diante de várias coisinhas que parecem erradas. E nos momentos de alegria nos permitimos sonhar, imaginando universos paralelos muito agradáveis.
Mas, independentemente de nosso estado de espírito, é comum concluirmos que mudar o mundo ou daria muito trabalho ou seria impossível. E, por isso, nem tentamos.
É uma pena, porque gerar ativamente mudanças também nos beneficia como indivíduos: descobrimos fontes mais profundas de empatia e oportunidades de exercitar nossa criatividade, além de podermos cultivar o hábito de ser destemidos. Acima de tudo, nos damos conta de que mudar o mundo dá uma sensação profunda e duradoura de satisfação — não só quando “terminamos”, como se isso fosse possível, mas também a cada passo que damos.
Se você leu até aqui, é por já estar interessado em mudar o mundo. Talvez também esteja convencido de que pode fazer algo.
Mas nem todo mundo partilhará dessa convicção. Nesse caso, é bom lembrar que as ideias registradas neste livro são validadas pela sabedoria antiga e pelas últimas descobertas das pesquisas científicas. E não são meramente teóricas, mas baseadas em fatos históricos: seus êxitos são comprovados. Depois de terminar a leitura, você estará mais preparado para fazer uma mudança, e também mais decidido a fazê-la.

Leia mais

http://epoca.globo.com/edic/746/746_trecho_Como_mudar_o_mundo.pdf

Nenhum comentário:

Postar um comentário