Bruno Bocchini
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) promoveu hoje (3) um ciclo de debates sobre uma especialidade médica pouco conhecida: os cuidados paliativos a pacientes diagnosticados com doenças incuráveis. O assunto foi tema do programa Caminhos da Reportagem, produzido pela TV Brasil em São Paulo, exibido em 3 de maio. O programa foi reapresentado hoje para os participantes do evento.
Repórter da Agência Brasil
São Paulo – O Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (USP) promoveu hoje (3) um ciclo de debates sobre uma especialidade médica pouco conhecida: os cuidados paliativos a pacientes diagnosticados com doenças incuráveis. O assunto foi tema do programa Caminhos da Reportagem, produzido pela TV Brasil em São Paulo, exibido em 3 de maio. O programa foi reapresentado hoje para os participantes do evento.
“O cuidado paliativo envolve o atendimento profissional ao paciente e à família. São tratadas questão sociais, como a perda de emprego. Psíquicas e sociais, por exemplo, quando o doente é arrimo de família”, disse o coordenador do Núcleo de Cuidados Paliativos, do Hospital das Clínicas, Ricardo Tavares de Carvalho. “O principal é dizer quanto o tratamento beneficia as pessoas e fazer com que os pacientes saibam que isso é um direito. Eles devem ser bem assistidos no final da vida, assim como foram no começo”, completou.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que o cuidado paliativo deve começar no momento do diagnóstico de uma doença grave, que vai ter uma evolução crônica, e que em algum momento vai ameaçar a vida.
O evento no Hospital das Clínicas também discutiu as formas de abordagem que a mídia tem usado ao se referir aos doentes terminais. O documentário, programa da TV Brasil, foi apontado como exemplo. “A forma como foi apresentado, como a questão foi tratada, só é possível na TV pública, aquela que não está voltada para o espetáculo, o sensacionalismo. Ela está voltada para o serviço público”, disse o jornalista Audálio Dantas, ex-presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e um dos debatedores do evento.
O programa da TV Brasil sobre cuidados paliativos pode ser visto no endereço http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem/episodio/a-vida-por-um-fio.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) define que o cuidado paliativo deve começar no momento do diagnóstico de uma doença grave, que vai ter uma evolução crônica, e que em algum momento vai ameaçar a vida.
O evento no Hospital das Clínicas também discutiu as formas de abordagem que a mídia tem usado ao se referir aos doentes terminais. O documentário, programa da TV Brasil, foi apontado como exemplo. “A forma como foi apresentado, como a questão foi tratada, só é possível na TV pública, aquela que não está voltada para o espetáculo, o sensacionalismo. Ela está voltada para o serviço público”, disse o jornalista Audálio Dantas, ex-presidente da Federação Nacional dos Jornalistas (Fenaj) e um dos debatedores do evento.
O programa da TV Brasil sobre cuidados paliativos pode ser visto no endereço http://tvbrasil.ebc.com.br/caminhosdareportagem/episodio/a-vida-por-um-fio.
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