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terça-feira, 22 de janeiro de 2013


Em Nova Iorque, SPM participa de encontro internacional sobre economia e gênero 


De 20 a 22 de janeiro, gestoras e especialistas discutirão impacto de crises financeiras e econômicas

As causas e as consequências da crise financeira serão os principais temas debatidos no simpósio “Perspectivas críticas sobre crises financeiras e econômicas: questões de gênero”, que acontecerá, de 20 a 22 de janeiro, em Nova Iorque. O Brasil estará representado pela secretária nacional de Avaliação de Políticas e Autonomia Econômica das Mulheres, Tatau Godinho, da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República (SPM-PR).

Entre as autoridades presentes, estão a diretora-executiva da ONU Mulheres, Michelle Bachelet, e representantes de diversas universidades dos Estados Unidos. O evento contará com a participação de especialistas acadêmicos e formuladores de políticas públicas de vários países. O grupo discutirá maneiras para facilitar o intercâmbio intelectual entre as nações e o impacto das crises financeiras no mercado de trabalho.

“A igualdade de gênero será uma realidade, quando as mulheres e o seu potencial produtivo forem realmente incorporados na economia. Este simpósio abordará os desafios e os problemas enfrentados pelas mulheres no cenário das crises econômicas internacionais. É de grande importância trazer para o centro do debate o impacto diferenciado das crises sobre mulheres e homens”, considera a secretária Tatau Godinho. 

Na terça-feira (22/01), ela será debatedora do painel “Crise econômica e mulheres no mercado de trabalho: explorando estratégias de mudança no ambiente global”, a ser apresentado por Jayati Ghosh. 

Impacto crise global - De acordo com a ONU Mulheres - Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres e a Associação Internacional de Economia Feminista (IAFFE), organizadores do simpósio, a economia global está imersa numa crise financeira e econômica há mais de uma década. A recessão de 2007 a 2009 teve um alto custo humano: mais de 30 milhões de pessoas desempregadas. 

Outra implicação humana é a economia de mercado desenvolvimentista em detrimento  dos direitos sociais e de cidadania.

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