Pró-Equidade de Gênero e Raça define boas práticas de empresas e finalistas para certificação
Em Brasília, pesquisadoras de diferentes universidades – que integram o Comitê Ad Hoc - apresentarão avaliação do monitoramento feito nas empresas
![selo.png](http://www.sepm.gov.br/subsecretaria-de-articulacao-institucional-e-acoes-tematicas/pro-equidade/selo.png)
No encontro, as participantes farão análise final dos relatórios com identificação das boas práticas das visitas feitas às organizações. Além de verificar inovações, potenciais iniciativas a serem compartilhadas entre empresas e instituições, serão avaliadas as possibilidades de aperfeiçoamento do Pró-Equidade de Gênero e Raça, voltadas à adesão de mais instituições. Ao todo, o comitê analisou as experiências de cerca 80 empresas e instituições públicas e privadas participantes da 4ª Edição do Programa Pró-Equidade de Gênero e Raça.
Desde a sua criação em 2006, o programa reúne boas práticas que contribuíram para ambientes de trabalho mais igualitário. Entre as experiências, destacam-se: instalação de salas de aleitamento, ampliação das licenças maternidade e paternidade, adoção de linguagem inclusiva nos crachás e contra-cheques, adaptação de uniformes e equipamentos de proteção individual, estímulo nos contratos de trabalho da empresa inclusive com terceirizados à equidade de gênero, raça e etnia, inclusão nos editais de concursos públicos dos temas equidade de gênero e diversidade entre os conteúdos programáticos, concessão aos pais do direito de trabalhar 30 horas semanais em caso de filhas ou filhos com deficiência física ou mental.
O Pró-Equidade de Gênero e Raça é uma iniciativa do governo federal, por meio da SPM, com o apoio da Secretaria de Políticas Públicas para a Igualdade Racial (Seppir), da ONU Mulheres – Entidade das Nações Unidas para a Igualdade de Gênero e o Empoderamento das Mulheres e da Organização Internacional do Trabalho (OIT).
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