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sábado, 20 de julho de 2013

Ressonâncias magnéticas crescem 30% no sistema particular

TERESA PEROSA

A média de exames de ressonância magnética realizados pelos planos de saúde cresceu 30% em apenas um ano. Em 2012, foram 1,8 milhão de exames para 13,8 milhões de clientes: uma média de 130 ressonâncias a cada mil pacientes. “A média per capita de ressonâncias no Brasil é muito alta. Nós temos que avaliar se as pessoas estão buscando esse tipo de exame, que envolve radiação e efeitos colaterais, na medida certa. Muita gente está se submetendo a estes exames desnecessariamente”, afirma José Cechin, diretor executivo da Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde). Enquanto a média de ressonâncias no sistema particular é muito alta, no SUS o número não chega a cinco exames a cada mil pacientes. Segundo dados da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), a média mundial fica na casa dos 46 ressonâncias a cada mil pessoas atendidas. Os Estados Unidos realizam cerca de 98 exames para cada grupo de mil e no Reino Unido, cujo sistema de saúde é público e gratuito, a média é 41.

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