Relatório afirma que, em 1990, a taxa de mortalidade infantil no Brasil era de 62 crianças para cada mil nascimentos. Em 2012, o número caiu para 14
REDAÇÃO ÉPOCA COM AGÊNCIA BRASIL
A mortalidade infantil no Brasil caiu 77% entre 1990 e 2012, de acordo com um relatório do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef). Segundo o estudo, em 1990, a taxa de mortalidade infantil no Brasil era de 62 crianças para cada mil nascimentos. Em 2012, o número caiu para 14, o que coloca o país em 120º lugar no ranking entre mais de 190 países.
A taxa de mortalidade infantil calcula a probabilidade de morte entre o nascimento e os 5 anos de idade a cada mil crianças nascidas. Ela compõe a expectativa de vida ao nascer, que faz parte do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) e é um dos indicativos mais usados para mensurar o desenvolvimento dos países e nortear a elaboração de políticas púbicas.
O Brasil teve melhora em todos os índices apurados. No ranking do Unicef, o país está atrás de outros desenvolvidos como Finlândia, Japão, Cingapura, Noruega e Islândia – a primeira colocada no ranking. Os cinco países com os piores índices de mortalidade infantil estão no continente africano: Serra Leoa, Angola, Chade, Somália e Congo.
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