segunda-feira, 3 de agosto de 2015

Pais: nem autoritários, nem permissivos


JULIAESCOLAAED
26 Maio 2015

A autoridade, ao contrário do que o vocábulo nos leva a pensar, é uma grande demonstração de amor.
As crianças querem e esperam que os pais lhes digam o que devem fazer. Isto gera segurança e autoestima.
As crianças gostam de ter pais líderes, que lhes digam o que é melhor para elas e aceitam bem a imposição de limites, que pode e deve ser feita de forma alegre e carinhosa.


No último post falamos da importância de vivermos a alegria com os filhos e dar-lhes liberdade de movimento e expressão.
Criança tem o direito de ser criança e, para isso, precisa que os pais a guiem e protejam.
Por isso hoje veremos que, ao mesmo tempo em que damos liberdade de ação a nossos filhos, também temos que ter autoridade.
A autoridade é fundamental para o desenvolvimento feliz da criança.
Educar para a felicidade significa entre outras coisas, ajudar os filhos a se converterem em pessoas de caráter.
E o segredo para que formem uma personalidade de caráter é o uso correto do poder que os pais têm sobre eles. O abuso de poder se transforma em autoritarismo e, por outro lado, se somos omissos, nos tornamos permissivos. Os dois extremos prejudicam a educação, portanto, a questão está em corrigir e motivar, ao mesmo tempo, estabelecendo limites e não cedendo a todos os seus caprichos.
Os pais têm autoridade quando os filhos os respeitam e os obedecem porque confiam neles.
A autoridade, ao contrário do que o vocábulo nos leva a pensar, é uma grande demonstração de amor.
As crianças querem e esperam que os pais lhes digam o que devem fazer. Isto gera segurança e autoestima.
As crianças gostam de ter pais líderes, que lhes digam o que é melhor para elas e aceitam bem a imposição de limites, que pode e deve ser feita de forma alegre e carinhosa.
No próximo post, veremos como os pais podem adquirir mais autoridade.

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