Por Redação Adnews
Os estereótipos de gênero estão em todos os lugares, desde a infância, na divisão das brincadeiras “de meninos e de meninas”, até a vida adulta, quando vemos algumas características serem atribuídas de acordo com o gênero antes de qualquer coisa. Se é assim na vida, é também na arte. Na sétima delas, não é diferente. Papéis atribuídos a mulheres ao longo da história do cinema criam uma série de clichês fáceis de encontrar nas telonas: a mocinha frágil, a vilã “vulgar” e a amiga engraçada e “fora dos padrões” são alguns deles.
Os estereótipos de gênero estão em todos os lugares, desde a infância, na divisão das brincadeiras “de meninos e de meninas”, até a vida adulta, quando vemos algumas características serem atribuídas de acordo com o gênero antes de qualquer coisa. Se é assim na vida, é também na arte. Na sétima delas, não é diferente. Papéis atribuídos a mulheres ao longo da história do cinema criam uma série de clichês fáceis de encontrar nas telonas: a mocinha frágil, a vilã “vulgar” e a amiga engraçada e “fora dos padrões” são alguns deles.
Para questionar esses estereótipos, o canal Nuclear Family lançou o “Underwritten Female Character” (“Personagem feminina pouco desenvolvida”, em tradução livre do inglês). Na história, Lola é a típica mocinha abandonada pelo amado. No meio da história, ela é seqüestrada por um grupo de mulheres que assumem outros papéis estereotipados pelo cinema.
“Mamãe-Urso” é aquela que a indústria esqueceu após atingir certa idade, enquanto “Atrevidinha” é a mulher negra e gorda, dotada de bom senso de humor e que cumpre com a “cota de minorias” na trama, e “Colírio”, como o próprio nome sugere, é a modelo com um corpo escultural que chama a atenção por seus atributos físicos. O trio apresenta Lola como “A Garota Ideal Doida e Alternativa”, a típica personagem perfeita para dar destaque a um protagonista masculino.
Confira o resultado da sátira no vídeo abaixo:
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