Policiais pedem que o vídeo deixe de ser compartilhado para que não sirva de incentivo a outras crianças
13.01.2017 | POR REDAÇÃO MARIE CLAIRE
A investigação sobre as alegações de abuso sexual por uma menina de 12 anos, dos EUA, teve uma trágica reviravolta no fim de dezembro, quando ela transmitiu no Facebook Live o seu próprio suicídio em casa.
Katelyn Nicole Davis se enforcou no dia 30, no jardim da casa onde vivia com a família, na Georgia, EUA. Na gravação, Katelyn alegou ter sido abusada física e sexualmente por um membro da família.
No vídeo, que dura 20 minutos, Katelyn diz: “Perdão por não ser tão bonita, perdão por entrar e sair tão rapidamente da vida de vocês, perdão por não ser boa suficiente, perdão por parecer uma prostituta. Sinto muito. Ao final, é possível ouvir a mãe da garota gritando ao fundo. A polícia chegou a ser chamada, mas a menina chegou já sem vida ao hospital local.
Agora, a preocupação das autoridades é, não só impedir que o vídeo continue sendo compartilhado e acabe servindo de incentivo a outras crianças – “é a coisa mais decente a se fazer neste momento” -, como também investigar a denúncia de abuso sexual.
Em um post publicado em seu blog pessoal, no dia 27 de dezembro, Kately fez um relato do abuso sexual cometido por um familiar do sexo masculino e afirma ainda ter sido agredida por um cinto. “Isso machuca. Tudo dói. Meu coração, minha alma, meus sentimentos, meu corpo...”, escreveu com o pseudônimo Dolly. Em um outro texto, ela afirma estar sofrendo de depressão e levanta a possibilidade de cometer o suicídio.
BBC
Katelyn Nicole Davis se enforcou no dia 30, no jardim da casa onde vivia com a família, na Georgia, EUA. Na gravação, Katelyn alegou ter sido abusada física e sexualmente por um membro da família.
No vídeo, que dura 20 minutos, Katelyn diz: “Perdão por não ser tão bonita, perdão por entrar e sair tão rapidamente da vida de vocês, perdão por não ser boa suficiente, perdão por parecer uma prostituta. Sinto muito. Ao final, é possível ouvir a mãe da garota gritando ao fundo. A polícia chegou a ser chamada, mas a menina chegou já sem vida ao hospital local.
Agora, a preocupação das autoridades é, não só impedir que o vídeo continue sendo compartilhado e acabe servindo de incentivo a outras crianças – “é a coisa mais decente a se fazer neste momento” -, como também investigar a denúncia de abuso sexual.
Em um post publicado em seu blog pessoal, no dia 27 de dezembro, Kately fez um relato do abuso sexual cometido por um familiar do sexo masculino e afirma ainda ter sido agredida por um cinto. “Isso machuca. Tudo dói. Meu coração, minha alma, meus sentimentos, meu corpo...”, escreveu com o pseudônimo Dolly. Em um outro texto, ela afirma estar sofrendo de depressão e levanta a possibilidade de cometer o suicídio.
BBC
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