sábado, 22 de abril de 2017

cinecpfl com ciclo sobre infância e adolescência



mostra cinema e reflexão

Continuação do ciclo sobre gênero:

04/04 |ter | 19h | Eu, Olga Hepnarová, de Petr Kazda e Tomás Weinreb
(“Já, Olga Hepnarová“, República Tcheca, Polônia, Eslováquia, França, 2016, 105 min, 16 anos)

Com Michalina Olszanska, Martin Pechlát e Klára Melísková. Olga Hepnarova é uma jovem, crescida em uma família que nunca a aceitou pelo fato da moça ser homossexual. Atacada e pressionada por todos os lados pela sociedade, Olga começa a isolar-se ainda mais em seu próprio mundo. Alienada e solitária, Olga fará escolhas trágicas que a levarão a cometer atos que marcaram a história. Vencedor do prêmio de melhor direção e de melhor atriz no Festival de Minski; selecionado para a sessão de abertura da mostra Panorama do Festival de Berlim; melhor direção no Festival de Sofia; prêmio da crítica jovem no Festival Tarkovski – “Zerkalo” (Rússia); melhor filme da competição New Europe – New Directors no Festival de Vilna (Lituânia); melhor atriz no Festival de Filmes de Arte de Košice (Eslováquia).
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Sessão Debate

seguido de palestra com Laerte Coutinho (cartunista) e Cláudia Priscilla (cineasta)

06/04 | qui | 19h | Uma Nova Amiga, de François Ozon

(“Une Nouvelle Amie”, França, 2014, 108 min, 16 anos)

Com Romain Duris, Anaïs Demoustier e Raphaël Personnaz. Claire tinha Laura como sua melhor amiga. Parceiras desde a infância, as duas eram inseparáveis. Quando Laura fica doente e morre, Claire se aproxima de seu marido, David, e surpreende-se ao descobrir o segredo íntimo do viúvo. Vencedor do prêmio de melhor filme no Festival de San Sebastián.
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Ciclo | infância e adolescência

O universo infantil é tema de alguns dos mais belos trabalhos da cinegrafia contemporânea. Parte desta produção poderá ser acompanhada em abril pelo público do #cinecpfl. Cinco filmes estão em cartaz no segundo módulo do projeto “Cinema e Reflexão”, que abordará as questões da “infância e da adolescência”, entre eles está o belo e sensível “Campo Grande”, de Sandra Kogut. Pelo olhar dos jovens personagens é possível lançar novos significados sobre o mundo adulto e seus conflitos. 
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11/04 | ter | 19h | Antes o Tempo Não Acabava, de Sérgio Andrade e Fábio Baldo
(Brasil/Alemanha, 2016, 85 min, 16 anos)

Com Anderson Tikuna, Severino Kedassere e Fidelis Baniwa. Um jovem rapaz que possui raízes na etnia indígena saterê muda-se para Manaus. Na cidade grande começa a se ver preso entre os embates culturais das tradições do mundo de onde veio e cresceu e os costumes urbanos e o complexo e conturbado cotidiano da metrópole. Vencedor do prêmio de melhor filme e melhor ator no Festival Queer Lisboa; melhor filme, melhor interpretação e melhor roteiro no Festival de Vitória.
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sessão do realizador

pré-estreia, com presença do diretor Beto Brant e do ator Antônio Pitanga

18/04 | ter | 19h | Pitanga, de Camila Pitanga e Beto Brant

(Brasil, 2016, 110 min, 12 anos)

Documentário que investiga o percurso estético, político e existencial do ator Antônio Pitanga. Dirigido por grandes cineastas – como Glauber Rocha, Cacá Diegues e Walter Lima Jr. –, ele foi destaque em alguns dos momentos de maior inquietação artística do cinema brasileiro. Selecionado para o Festival do Rio e para a Mostra Internacional de São Paulo.
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20/04 | qui | 19h | Campo Grande, de Sandra Kogut
(Brasil França, 2015, 108 min, 14 anos)

Com Carla Ribas, Rayane do Amaral e Ygor Manoel. Regina, uma Mulher de 50 anos moradora na privilegiada Zona Sul do Rio de Janeiro encontra na sua porta Rayane, uma menina de cinco anos que claramente não é da região, e Ygor, seu irmão mais novo. A garota explica que a mãe pediu que eles a esperassem no mesmo lugar até ela voltar. Regina, sem saber o que fazer, pensa em levá-los ao orfanato, mas é convencida pela filha adolescente de deixá-los passar a noite. Assustados com a imensidão da casa, os dois ficam juntos e Regina percebe que eles só possuem um ao outro. Decidida a ajudá-los a encontrar sua família, Regina entra em contato com um mundo que não conhecia. Vencedor do prêmio de melhor montagem no Festival do Rio; melhor direção no Festival de Málaga; melhor direção e Prêmio Signis no Festival de Havana; prêmio do público no Festival de Gostoso; Prêmio RECAM e Prêmio SICA no Festival de Mar del Plata.
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25/04 | ter | 19h | Respire, de Mélanie Laurent
(“Respire”, França, 2014, 91 min, 16 anos)

Com Joséphine Japy, Lou de Laâge e Isabelle Carré. Aos 17 anos, Charlie vive a idade das paixões, das emoções e das convicções. Tímida e comportada, é atraída imediatamente por Sarah, carismática e rebelde nova aluna da escola. As jovens logo passam a dividir intimidades e segredos, mas o relacionamento ganha ares estranhos quando verdades vêm à tona. Selecionado para a Semana da Crítica do Festival de Cannes; prêmio do público para melhor atriz no festival FEST (Belgrado); prêmio John Schlesinger no Festival de Provincetown (EUA).
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Sessão Debate

seguido de palestra com Estela Renner (cineasta)

27/04 | qui | 19h | Território do Brincar, de Renata Meirelles e David Reeks

(Brasil, 2015, 90 min, livre)

Um passeio pela geografia de gestos infantis que habitam brincadeiras de diversas regiões brasileiras. Gestos que contam histórias, revelam narrativas, constroem uma linguagem própria do brincar e nos apresentam a nós mesmos. Durante dois anos, os documentaristas Renata Meirelles e David Reeks viajaram pelo Brasil registrando o brincar universal de meninos e meninas de diferentes realidades.
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sala umuarama | entrada gratuita, com retirada de ingressos a partir das 18h (2 ingressos por pessoa)

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