• Atentar às mudanças no comportamento dos jovens, dentre eles mudanças nos hábitos de rotina (alimentação, sono, vestuário, falta às aulas, isolamento) e no humor;
  • Abrir espaço para o diálogo sobre diferentes assuntos;
  • Acolher, ouvir o que o adolescente tem a falar sobre si, sobre seu mundo de relações e incertezas;
  • Orientá-lo acerca dos riscos do uso de jogos que podem colocar sua vida em risco;
  • Estimulá-lo e valorizar suas competências e interesses genuínos;
  • Estabelecer limites de forma coerente e consistente.
Sylvia van Enck Meira: Psicóloga Clínica. Mestre em Psicologia Clínica. Especialista em Terapia Familiar e de Casais. Terapeuta Comunitária. Psicóloga do Ambulatório dos Transtornos do Impulso no Programa de Dependências Tecnológicas do Instituto de Psiquiatria do HCFMUSP.