terça-feira, 15 de outubro de 2019

Bem Estar #7: Cesarianas e saúde da mulher

O Brasil é um dos países campeões de cesarianas, com 55% dos partos ocorrendo dessa forma. Participam do podcast do Bem Estar a ginecologista e obstetra Juliana Giordano, doutora pela Unicamp em assistência humanizada ao parto e representante da Rede Feminista de Ginecologistas Obstetras, e o doutor César Fernandes, presidente da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

Por G1 — São Paulo
09/10/2019
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O Brasil é um dos países campeões de cesarianas, com 55% dos partos ocorrendo dessa forma, enquanto a Organização Mundial da Saúde (OMS) recomenda que essa taxa não passe de 15%, para garantir a segurança das mães e dos bebês.
Entretanto, uma lei aprovada há pouco mais de um mês no estado de São Paulo permite que, na hora do parto, as mulheres possam exigir a cesariana na rede pública, mesmo que não haja indicação médica para a cirurgia.
O Conselho Federal de Medicina também decidiu, recentemente, que o bem-estar dos bebês pode justificar medidas e manobras dos médicos durante o parto que não tenham o consentimento das mulheres. E já há alguns meses, o termo violência obstétrica foi abolido de documentos oficiais do Ministério da Saúde.
Mas como essas medidas afetam a saúde e autonomia das mulheres? Esse foi o tema do podcast do Bem Estar. Participam do episódio a ginecologista e obstetra Juliana Giordano, doutora pela Unicamp em assistência humanizada ao parto e representante da Rede Feminista de Ginecologistas Obstetras, e o doutor César Fernandes, presidente da Federação Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo).

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