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segunda-feira, 3 de fevereiro de 2020

Pais e adolescentes opinam sobre plano de abstinência sexual proposto pelo governo; assista




No Brasil, a cada mil mulheres de até 19 anos, 62 estão grávidas. A taxa é bastante superior à média mundial, de 44 por mil. Nesse contexto, a ministra da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos provocou polêmica ao propor uma mudança de estratégia para evitar a gravidez precoce: incluir um método a mais. "Por muitos anos e o tempo todo o Brasil só ofereceu para os jovens alguns métodos de prevenção à gravidez, que era a camisinha, o preservativo, o anticoncepcional. Mas tem outro método muito eficaz: abstinência. Mas esse método eu posso chamar também de retardar o início da relação sexual.", disse Damares Alves.
A sociedade brasileira de pediatria disse essa semana que, embora teoricamente protetoras, as intenções de abstinência geralmente falham e não são eficazes para retardar o início das relações sexuais ou alterar comportamentos de risco. Nos Estados Unidos, um estudo concluiu que onde a abstinência era a principal política, o número de casos de gravidez adolescente aumentou.
O único jeito de uma política pública formulada em Brasília funcionar é ganhando a adesão da sociedade. Ou seja, são as famílias, e principalmente os adolescentes, que vão validar ou não sua eficácia. Ainda que o governo defina como política complementar, estariam os jovens dispostos a fazer abstinência sexual? Descubra na reportagem em vídeo.

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