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quarta-feira, 16 de setembro de 2015

Premiadas, mulheres lideram luta contra caça ilegal de animais selvagens na África

16/09/2015 -
 por Redação Marie Claire

As chamadas The Black Mambas combatem grupos de caçadores furtivos na maior reserva florestal da África. Elas ganharam um prêmio da ONU pelo sucesso em proteger a fauna local

Mulheres ganham prêmio da ONU pelo trabalho de proteção da fauna de reserva florestal na África (Foto: Reprodução/Facebook)
MULHERES GANHAM PRÊMIO DA ONU PELO TRABALHO DE PROTEÇÃO 
DA FAUNA DE RESERVA FLORESTAL NA ÁFRICA (FOTO: REPRODUÇÃO/FACEBOOK)
Um grupo formado majoritariamente por mulheres está abalando a prática ilegal de caça de animais selvagens em uma das maiores reservas florestais da África.
The Black Mamba Anti-Poaching é um grupo formado por 26 guardas que patrulham a Balule Private Game Reserve, uma área turística privada localizada no Parque Nacional de Kruger, na África do Sul, informou o The Huffington Post.
Eles protegem a fauna local, formada por rinocerontes, elefantes, hipopótamos, entre outros, de caçadores furtivos, e educam comunidades vizinhas sobre a importância da preservação.
Seus esforços têm dado resultados. Fundado em 2013, o grupo destruiu 10 acampamentos de caçadores e diminuíram a prática ilegal em 76%, segundo informa o sife do The Black Mamba.
Em um comunicado divulgado na terça-feira pelas Nações Unidas, o grupo foi reconhecido por ajudar a prender 6 caçadores furtivos e por remover mais de mil armadilhas das reservas. Foi por esta razão que a o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) entregou-lhes o prêmio Campeões da Terra em 2015.
"Seus sucessos são o resultado de coragem impressionante e da determinação para fazer a diferença em sua comunidade", disse o diretor executivo do Unep, Achim Steiner. "O The Black Mambas são uma inspiração não só localmente, mas em todo o mundo para todos aqueles que trabalham para eliminar o flagelo do comércio ilegal de animais silvestres."
A unidade foi criada pelo ecologista Craig Spencer, que é diretor da reserva. Segundo o jornal "The Guardian", as guardas florestais da unidade tinha ensino médio completo, mas estavam desempregadas. Elas participaram de um rigoroso programa de treinamento e, atualmente, ganharam o reconhecimento pelo eficiente trabalho.

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