quinta-feira, 2 de abril de 2020

Zygmunt Bauman - A benção e a maldição dos laços humanos

Quem tem laços afetivos está em segurança, mas, às vezes, quer liberdade. Quem não ama, tem total liberdade, mas sente falta do amor, e da segurança que ele proporciona. O sociólogo Zygmunt Bauman destaca, porém, que nunca viu quem tenha conseguido conciliar ambas as coisas, dois valores tão importantes para a felicidade das pessoas.

Sociólogo polonês, conhecido mundialmente por seu conceito de “Modernidade líquida” – em que as ideias de emancipação, individualidade, tempo/espaço, trabalho e comunidade estão propensas a mudar com rapidez e de forma imprevisível.
Falecido em 2017, Bauman foi professor emérito de sociologia nas Universidades de Leeds (Inglaterra) e de Varsóvia (Polônia). Foi agraciado com o Prêmio Príncipe das Astúrias de comunicação e humanidades em 2010, teve mais de 20 obras publicadas no Brasil, dentre as quais “Modernidade líquida”, “O mal estar da pós modernidade” e “Vidas desperdiçadas”.

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