03/07/2014 Londrina - Oito mulheres foram assassinadas em Londrina no primeiro semestre de 2014. Cinco delas por motivos passionais. Os dois últimos assassinatos envolvendo vítimas do sexo feminino foram registrados em junho, segundo a Delegacia de Homicídios. No mesmo período de 2013, quatro mulheres perderam a vida de forma violenta no município.
O caso mais recente foi a morte de Benedita Braga de Lima, de 34 anos. Segundo a Polícia Civil, ela foi morta a tiros pelo marido, Nilmar José da Fonseca, de 46, após mais uma briga do casal no último domingo. O crime teria sido testemunhado pelas duas filhas do casal, uma jovem de 18 anos e uma criança de 8.
O homicídio foi praticado na garagem na casa da família, na Rua Márcia Mendes, no Conjunto Vivi Xavier (zona norte). Naquela noite, o casal estaria celebrando 18 anos de união.
De acordo com o superintendente da Delegacia de Homicídios, Cláudio Santana, além dos crimes passionais registrados neste ano, duas mulheres morreram por engano.
Segundo a Polícia, elas estavam próximas aos alvos dos atiradores. Ariana da Silva Oliveira, de 27 anos, foi morta em 4 de janeiro após ser baleada num bar na Avenida Guilherme de Almeida, no Parque Campos Elíseos (zona sul). Segundo investigações, o alvo era Juliano Alves da Cruz, de 32, ex-marido dela, que também morreu na ação. A outra vítima foi Cristiane Gonçalves, de 29 anos. Em 2 de junho, ela e o marido Nilton César dos Santos, de 36, foram mortos a tiros na Rua Daniel Estevão Vieira, no Jardim Paris (zona norte).
O único assassinato de mulher que teria relação com o tráfico de drogas cometido em 2014 foi o Tatiane Moraes, de 21 anos. A jovem foi executada a tiros na cama, ao lado da filha de apenas 1 ano e meio, em 6 de janeiro. Tatiane foi atingida na cabeça e no braço e teve o corpo foi arrastado para um terreno baldio nos fundos do Jardim Ana Terra (zona norte). Santana informou que a jovem foi executada porque não queria ter o imóvel usado como esconderijo de drogas. Três suspeitos de envolvimento no crime estão presos.
Paulo Monteiro
Folha WEB
O caso mais recente foi a morte de Benedita Braga de Lima, de 34 anos. Segundo a Polícia Civil, ela foi morta a tiros pelo marido, Nilmar José da Fonseca, de 46, após mais uma briga do casal no último domingo. O crime teria sido testemunhado pelas duas filhas do casal, uma jovem de 18 anos e uma criança de 8.
O homicídio foi praticado na garagem na casa da família, na Rua Márcia Mendes, no Conjunto Vivi Xavier (zona norte). Naquela noite, o casal estaria celebrando 18 anos de união.
De acordo com o superintendente da Delegacia de Homicídios, Cláudio Santana, além dos crimes passionais registrados neste ano, duas mulheres morreram por engano.
Segundo a Polícia, elas estavam próximas aos alvos dos atiradores. Ariana da Silva Oliveira, de 27 anos, foi morta em 4 de janeiro após ser baleada num bar na Avenida Guilherme de Almeida, no Parque Campos Elíseos (zona sul). Segundo investigações, o alvo era Juliano Alves da Cruz, de 32, ex-marido dela, que também morreu na ação. A outra vítima foi Cristiane Gonçalves, de 29 anos. Em 2 de junho, ela e o marido Nilton César dos Santos, de 36, foram mortos a tiros na Rua Daniel Estevão Vieira, no Jardim Paris (zona norte).
O único assassinato de mulher que teria relação com o tráfico de drogas cometido em 2014 foi o Tatiane Moraes, de 21 anos. A jovem foi executada a tiros na cama, ao lado da filha de apenas 1 ano e meio, em 6 de janeiro. Tatiane foi atingida na cabeça e no braço e teve o corpo foi arrastado para um terreno baldio nos fundos do Jardim Ana Terra (zona norte). Santana informou que a jovem foi executada porque não queria ter o imóvel usado como esconderijo de drogas. Três suspeitos de envolvimento no crime estão presos.
Paulo Monteiro
Folha WEB
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