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quarta-feira, 29 de julho de 2020

O CRESCIMENTO DE PARTOS DOMICILIARES EM MEIO À PANDEMIA


Com medo de contágio pelo coronavírus em maternidades, um número maior de gestantes opta por dar à luz em casa
Época
Constança Tatsch e Diego Amorim
17/07/2020

Camila Siqueira com a filha e o marido antes do parto em casa. Foto: Arquivo pessoal
Camila Siqueira com a filha e o marido antes do parto em casa. Foto: Arquivo pessoal


Na manhã do dia 7 de abril, Mateus veio ao mundo. Chegou sob os olhares dos avós, do pai e até da irmãzinha, Malu, de 1 ano e meio. No lugar das luzes e do ar-condicionado do hospital, o quarto da mãe. A paulistana Camila Siqueira considerou o parto domiciliar uma opção mais segura em meio à pandemia do novo coronavírus. “Pesquisei os protocolos da maternidade. Mesmo com as medidas, não me sentia segura. Conversei muito com a equipe de parteiras, meu marido e família e decidimos embarcar no parto domiciliar”, contou Siqueira, que teve a primeira filha num hospital. “Tive medo, mas menos que no primeiro parto. Nunca achei que podia dar algo errado, estava muito tranquila de não ter de ir ao hospital e ter contato com outras pessoas. Aqui eu sabia que estava segura.”
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UNICEF inclui cartilha sobre saúde menstrual em kits distribuídos às famílias em situação de vulnerabilidade

ONU
Publicado em 22/07/2020
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF) cria a cartilha “Menstruação na Pandemia e Outras Coisinhas” com informações sobre saúde menstrual, saúde mental e proteção contra a violência, que será distribuída para crianças, adolescentes e famílias em situação de vulnerabilidade.
Desde o início da pandemia, o UNICEF tem produzido impressos com informações seguras e baseadas em evidências científicas. Grande parte dos materiais é entregue junto com as doações de produtos de higiene e limpeza que estão sendo distribuídos em 10 capitais brasileiras. Há também distribuição em locais específicos, como unidades socioeducativas e abrigos para refugiados e migrantes venezuelanos.
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Autocuidado de meninas e mulheres deve ser acompanhado de políticas de saúde

ONU
28/07/2020
Terceiro webinário direcionado para jovens e adolescentes, promovido pelo UNFPA, debateu estratégias para manter e promover a saúde mental durante a pandemia da COVID-19. Foto: UNFPA

O terceiro webinário direcionado para jovens e adolescentes, promovido pelo Fundo de População das Nações Unidas (UNFPA), debateu estratégias para manter e promover a saúde mental durante a pandemia da COVID-19.

Durante a conversa, as convidadas reforçaram os mecanismos necessários para manter uma rotina e lidar com o distanciamento social e as incertezas sobre o futuro.
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Justiça mineira apoia ação municipal em prol das vítimas de violência doméstica

  • 25 de julho de 2020
  •                 Agência CNJ de Notícias
Embora a violência doméstica não escolha classe social, segundo especialistas, muitas mulheres ainda encontram dificuldades de romper com o agressor, por dependerem dele para sustento próprio ou dos filhos. Para amparar quem passa por esse tipo de problema, ainda mais nesse momento de isolamento social, em que as dificuldades financeiras aumentaram, a prefeitura de Belo Horizonte (MG), com o apoio do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG), está distribuindo cestas básicas para as mulheres que enfrentam tal situação.
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Acordo entre CNJ e MJSP fortalece enfrentamento ao tráfico de pessoas

  • 29 de julho de 2020




  •                        Agência CNJ de Notícias
O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e o Ministério da Justiça e Segurança Pública formalizam nesta quinta-feira (30/7), às 10h, acordo de cooperação técnica para o estabelecimento de ações de fortalecimento da Política Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas. O ato marca o Dia Mundial e Nacional de Enfrentamento ao Tráfico de Pessoas.
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Projeto do governo aumenta penas para abuso sexual praticado por sacerdotes, médicos e educadores

Proposta também fixa medidas para assegurar tratamento digno à vítima no curso da investigação


Fonte: Agência Câmara de Notícias

16/07/2020                      
Rogério Machado/Agência de Notícias do Paraná
Direitos Humanos - criança - adoção família abrigos creches (ECA - Estatuto da Criança e do Adolescente)
Dados da Ouvidoria Nacional de Direitos Humanos mostram que os crimes sexuais praticados contra mulheres, crianças e adolescentes estão em crescimento
O Projeto de Lei 3780/20, do Poder Executivo, aumenta pela metade as penas para os crimes contra a liberdade sexual e para os crimes sexuais contra vulnerável quando for praticado por sacerdotes de todos os credos religiosos, profissionais de saúde, de ensino e por qualquer outra pessoa que valer-se da confiança da vítima ou de seus familiares.
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Bolsonaro veta prioridade a mulher chefe de família no auxílio emergencial Fonte: Agência Câmara de Notícias

Na mensagem de veto, Bolsonaro alegou que, apesar da boa intenção, a proposta legislativa não apresenta estimativa de impacto orçamentário e financeiro


Fonte: Agência Câmara de Notícias

29/07/2020

Leonardo Rattes/Governo da Bahia
Direitos Humanos - criança - bebês recém-nascidos neonatal maternidade mães
Veto afirma que medida é inviável pela falta de dados no sistema sobre a guarda dos filhos
O presidente Jair Bolsonaro vetou integralmente o projeto da Câmara dos Deputados (PL 2508/20) que dava prioridade para o pagamento do auxílio emergencial em cota dupla (R$ 1.200) para a mulher chefe de família (uniparental) quando o pai também informasse ser responsável pelos dependentes. O objetivo era evitar que o pai que não cuida do filho sacasse os valores do auxílio, em detrimento da mãe.
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Patrulha Maria da Penha reforça acompanhamento a mulheres por telefone durante a pandemia, no Paraná

Agentes oferecem atendimento a mulheres vítimas de violência em 16 cidades do estado; em Ponta Grossa, ligações aumentaram 34% durante o período de isolamento social.

G1
Por RPC Ponta Grossa
28/07/2020
Patrulha Maria da Penha se adapta durante a pandemia
As equipes da Patrulha Maria da Penha, que realiza acompanhamento para garantir a segurança de mulheres vítimas de violência doméstica, no Paraná, intensificaram os atendimentos por telefone, diante das restrições impostas pela pandemia da Covid-19.
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terça-feira, 28 de julho de 2020

Para além de Angela Davis: 6 mulheres negras que construíram o pensamento feminista no Brasil

“Por que no Brasil vocês precisam buscar essa referência nos EUA? Eu aprendo mais com Lélia Gonzalez do que vocês poderiam aprender comigo”, questionou Davis em 2019.

HuffPost Brasil
By Andréa Martinelli
25/07/2020

A professora e filósofa feminista Angela Davis, 75, que é vista como ícone do feminismo negro no mundo, repetidamente recusa este lugar. Em 2019, quando veio ao Brasil lançar o livro Uma Autobiografia, publicado originalmente em 1974 nos Estados Unidos, disse se sentir “estranha” por ser escolhida para este papel também no Brasil.
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Maudie | Official Trailer HD (2017)


Sony Pictures Classics
Based on a true story, MAUDIE charts the unlikely romance between Maud Lewis, a folk artist who blossoms in later life, and the curmudgeonly recluse, Everett.
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Maudie: Conheça a história real do emocionante filme da Netflix

Cinebiografia é protagonizada por Sally Hawkins, que ficou bem conhecida por seu papel em A Forma da Água, de Guillermo Del Toro.

Adoro Cinema
Por Kalel Adolfo — 21 de jul. de 2020



Maudie é um filme irlandês, protagonizado por Sally Hawkins (A Forma da Água) e Ethan Hawke (Dia de Treinamento). Dirigido por Aisling Walsh, a produção acompanha uma pintora amadora que precisa enfrentar a artrite e um casamento problemático para conseguir conquistar o sucesso.
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Como um imperador romano pode nos ajudar a construir resiliência nos filhos em tempos de pandemia

6 princípios estóicos para ensinar às crianças.

Michele Müller
Pesquisadora e especialista em neurociência clínica
07/26/2020
TAMO JUNTO
HuffPost Brasil
Estátua de Marco Aurélio, o Imperador Filósofo, no Museu do Prado, na Espanha.
REPRODUÇÃO/WIKIPEDIA/LUIS GARCÍA
Estátua de Marco Aurélio, o Imperador Filósofo, no Museu do Prado, na Espanha.
Meu filho adolescente, vendo a cena de um seriado em que um grupo de jovens estava rindo e conversando em um campus movimentado, comentou: “É tão estranho ver isso... O mundo não é mais assim, parece que tem algo de errado nesta cena”.
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Por que é difícil sentir empatia por alguém que a gente odeia?

É pela compreensão dos sentimentos de outras pessoas que conseguimos nos emocionar com suas histórias. Mas nem sempre é assim.

HuffPost Brasil
TAMO JUNTO
Davi Rocha
07/26/2020
No dicionário Michaelis existem 5 definições para a palavra empatia.
  • “Habilidade de imaginar-se no lugar de outra pessoa”
  • “Compreensão dos sentimentos, desejos, ideias e ações de outrem”
  • “Qualquer ato de envolvimento emocional em relação a uma pessoa, a um grupo e a uma cultura”
  • “Capacidade de interpretar padrões não verbais de comunicação”
  • “Sentimento que objetos externos provocam em uma pessoa”
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'Normal People' retrata a beleza e as agruras do 1º amor de forma avassaladora


  • Rafael Argemon
  • HuffPost Brasil
  • 28/07/2020


    Baseada no livro da irlandesa Sally Rooney, minissérie britânica já é, certamente, um dos destaques de 2020.

    À primeira vista, a história da minissérie britânica Normal Poeple, que no Brasil estreou na relativamente desconhecida plataforma Strazplay, pode parecer banal. E, em partes, até é. Um garoto pobre e popular da escola e uma garota rica e sem amigos que descobrem a força do primeiro amor em uma pequena cidade do interior.
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    segunda-feira, 27 de julho de 2020

    Assembleia legislativa da Cidade do México criminaliza a 'cura gay'

    Quem tentar 'converter' pessoas LGBTs para mudar sua orientação sexual ou identidade de gênero poderá ser condenado a até cinco anos de prisão.

    Por G1
    27/07/2020

    O legislativo da Cidade do México aprovou, na sexta-feira (25), uma lei que torna um crime a terapia de conversão de gays em heterossexuais. A medida é considerada uma vitória para a comunidade gay e lésbica do país.
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    Mulheres pedem a premiê da Índia que incentive homens a dividir trabalho doméstico


    Subarna Ghosh
    Image captionSubarna Ghosh é autora da petição para que o primeiro-ministro encoraje os homens a fazerem sua parte na divisão igualitária do trabalho doméstico.

    BBC News Brasil
    23 julho 2020
    As brigas sobre quem faz as tarefas domésticas durante o lockdown viraram assunto de debate público na Índia, escreve Geeta Pandey, da BBC em Nova Déli.
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    'Quantas meninas não denunciam por vergonha como minha filha?', diz pai de jovem que se matou após estupro

    Paula Molina
    Do Chile para a BBC News Mundo
    • 25 julho 2020

    Antonia Barra.Direito de imagemARQUIVO FAMÍLIA ANTONIA BARRA
    Image captionAntonia Barra se matou aos 21, em outubro de 2019, deixando registros de que tinha sido estuprada

    "Somos uma família normal, da tão falada classe média do Chile. Com muito esforço, sacrifício, estudo, conseguimos viver tranquilos. Tivemos cinco filhos, um homem e quatro mulheres… mas uma delas não está mais conosco."
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    'Meus pais não me criaram para aceitar abusos de homem', diz Ocasio-Cortez



    BBC News Brasil
    24 julho 2020
    Uma discordância inicialmente política levou a uma discussão acalorada em frente ao Congresso dos Estados Unidos e, depois, virou um forte discurso contra o machismo.
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    sexta-feira, 24 de julho de 2020

    Criminologia feminista n’O Auto da Compadecida


    Na cena do julgamento está a chave para entender a riqueza da obra. Nela, as duas figuras principais, Chicó e Nossa Senhora, encarnam saberes antimasculinos e antiacadêmicos, revertendo então o desfecho trágico da história

    OUTRASPALAVRAS
    por Míriam Coutinho de Faria Alves e Ezilda Melo
    Publicado 24/06/2020
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    Em filme, Nise, e sua crítica radical à velha psiquiatria

    Em Nise – O Coração da Loucura (2017), a vida de uma mulher que, nos anos 50, revolucionou o tratamento psiquiátrico. Por meio de investigações científicas e políticas, rechaçou isolamento e eletrochoques, acessando o inconsciente pela arte
    OUTRASPALAVRAS
    por Alana Lima de Oliveira, José Aélson Pereira de Araújo e Jullyanne Rocha São Pedro
    Publicado 01/07/2020
    Gloria Pires caracterizada como Nise da Silveira em uma das cenas do longa Nise – O Coração da Loucura (Foto: Reprodução)
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    Predadores Sexuais são nocivos e não galãs

    Não há nada de romântico em narrativas que fazem de homens predadores galãs


    Carta Capital

    FASHION REVOLUTION

    20 DE JULHO DE 2020

    Por Stephanie Ribeiro

    Existe uma relação intrínseca entre poder e fama com abusos sexuais contra mulheres e crianças, o universo da moda é sem dúvidas historicamente associada ao controle, dinheiro e influência, logo muitas vezes usado para glamourizar esses abusos dando lhes um filtro elegância e naturalidade. Foi o que assistimos na novela Verdades Secretas da emissora Rede Globo, exibida no ano de 2015, na qual o enredo abordava o mundo da moda e a prostituição de luxo. Em meio a imagens de desfiles, editoriais, foi mostrado jovens menores de idade que eram prostituídas pelos bookers para homens ricos e poderosos.
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    Damares Alves investe em cestas básicas e cartilhas no enfrentamento à covid-19

    Entre 81 medidas realizadas desde março, divulgação de dicas de home office, redes sociais para povos originários, e concurso de máscara; apesar de suas dimensões, Brasil é apenas o quarto país com mais medidas voltadas para mulheres, segundo dados da Cepal
    Por Maria Martha Bruno*
    Gênero e Número
    23 DE JULHO DE 2020
    Dezenove cartilhas. Distribuição de sardinhas para povos ciganos e cestas básicas para indígenas. Concurso de máscaras. Dicas de home office e de relacionamento de casais durante o isolamento social. Estas são algumas das 81 ações anunciadas pelo Ministério da Mulher, Família e Direitos Humanos desde o início da pandemia, em março, até a quarta semana de julho. Levantamento realizado pela Gênero e Número mostra que jovens foram o segmento da sociedade mais contemplado, com mulheres e idosos em segundo lugar. Depois das cartilhas, a ação mais recorrente foi a divulgação de 19 recomendações e orientações (por exemplo, pedidos a municípios para vacinar idosos em abrigos).
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    Apagão de dados e pouco debate ainda tornam a violência patrimonial quase invisível no Brasil

    Informações da Segurança dos estados sobre esse tipo de violência doméstica são insuficientes para traçar perfil das vítimas e o impacto sobre elas; Saúde registra casos em que há cruzamento com outras violências
    Por Lola Ferreira*
    Gênero e Número
    23 DE JULHO DE 2020
    “E quem destrói livros de uma pessoa que adora estudar?”, “Ele destruiu a minha casa após o divórcio”, “Sumiu e não paga a pensão alimentícia”: estes são alguns relatos de mulheres que buscam, desesperadas, respostas na internet sobre um tipo de violência doméstica pouco discutido e muito prejudicial, a violência patrimonial. Prevista na Lei Maria da Penha, essa faceta do sofrimento ao qual as mulheres estão expostas é pouco difundida e pode afetar bens de valor financeiro ou afetivo das mulheres, bem como atrasar seus projetos pessoais e, em última instância, expô-las à fome e falta de moradia. Durante a pandemia, o problema ficou ainda mais evidente, com relatos de roubo do auxílio emergencial por parte de ex-companheiros. Mesmo com todo esse peso, as unidades federativas do Brasil ainda não se empenham em produzir dados suficientes para traçar o perfil das vítimas, agressores e impactos dessa violência, que poderiam auxiliar no aprimoramento de políticas públicas.
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    Denúncia de Maus-Tratos

    Para denunciar maus-tratos contra crianças e adolescentes no município de Campinas, ligue para 3236.5799 / 0800-7701085 (Plantão) / Disque 100 (Disque Direitos Humanos).

    De modo geral, os maus-tratos na infância podem ser agrupados em quatro categorias principais: abuso físico, abuso sexual, abuso emocional (incluindo a exposição à violência doméstica) e negligência. Em alguns casos, os efeitos dos maus-tratos são observados de imediato.


    Direção: Caco Souza

    SOS Ação Mulher e Família é uma das primeiras a receber Selo Ouro de preenchimento

    SOS Ação Mulher e Família é uma das primeiras a receber Selo Ouro de preenchimento
    De acordo com os últimos dados do IBGE, a cada ano, aproximadamente 1,2 milhão de mulheres são vítimas de violência no Brasil. Dessas, cerca de meio milhão sofrem estupro, segundo estimativas do Ipea Instituto de Pesquisa, mas somente 52 mil denunciam à polícia. Outro dado que chama a atenção é que 48% das mulheres agredidas sofrem a violência dentro da própria casa. Para discutir este grave problema, o Observatório dedica a ele a quarta imagem da campanha #eumeimporto

    A violência doméstica não pode ser passada adiante.

    A violência doméstica não pode ser passada adiante.
    40% das mulheres que vivenciaram cenas de violência intrafamiliar na infância, acabam reeditando estas mesmas cenas na vida adulta, agora com o parceiro ou alguém próximo a ela. E para impedir a transgeracionalidade da violência (que ela passe de uma geração para outra), o SOS Ação Mulher e Família atende mulheres, homens, crianças e adolescentes vulneráveis, oferecendo acompanhamento psicológico, social e jurídico. Saiba mais: https://www.sosmulherefamilia.org.br/ Criação: Agência Artplan

    SOS Ação Mulher e Família participa do Portfólio de investimentos da Phomenta

    SOS Ação Mulher e Família participa do Portfólio de investimentos da Phomenta

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    Entidade de utilidade pública municipal e estadual, a Organização da Sociedade Civil SOS Ação Mulher e Família foi fundada em 1980, em Campinas/SP. Por meio de uma equipe multidisciplinar, a instituição promove o atendimento psicológico, social e jurídico de mulheres, homens, crianças e adolescentes que vivenciam violência de gênero, violência doméstica e intrafamiliar ou violação de direitos. Rua Dr. Quirino, 1856 - Centro - Campinas / SP - Brasil - CEP 13015-082 Telefone: (19) 3232.1544 / 3234.2272. CNPJ 54.153.846/0001-90. Saiba mais em Site: http://sosmulherefamilia.org.br/ Blog: http://sosmulherefamilia.blogspot.com.br/ Facebook: @sosacaomulherefamilia Linkedin: https://www.linkedin.com/company/sos-ação-mulher-e-família Twitter: @sosamf Instagram: @sosacaomulherefamilia
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    Central de Atendimento à Mulher

    Central de Atendimento à Mulher



    Mulheres contam suas histórias de superações contra abusos

    A violência não pode ser passada adiante. Criação: Agência Artplan

    Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com


    Projeto do SOS Ação Mulher e Família

    Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas


    I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família

    I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar




    Entrevista: Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN

    "Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"


    Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família

    Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família

    “Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher

    Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.

    Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.

    Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”

    Maria José Gonçalves

    Campinas, 01 de outubro de 2015

    Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP

    Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP

    PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA


    Federação das Entidades Assistenciais de Campinas

    Federação das Entidades Assistenciais de Campinas

    Prefeitura de Campinas

    Prefeitura de Campinas
    Secretaria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos, Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher

    Universidade de Campinas

    Universidade de Campinas
    PROEC - Pró-Reitoria de Extensão e Cultura

    Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher / CAISM

    Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher / CAISM

    Universidade de Campinas

    Universidade de Campinas

    Phomenta

    Phomenta

    Reserva Natural

    Reserva Natural

    Central de Penas e Medidas Alternativas

    Central de Penas e Medidas Alternativas
    Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
    O propósito das notícias publicadas aqui é refletir diversas opiniões e estimular o debate. Tema Janela de imagem. Tecnologia do Blogger.