Contribua com o SOS Ação Mulher e Família na prevenção e no enfrentamento da violência doméstica e intrafamiliar

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domingo, 28 de junho de 2020

Um retrato das mães solo na pandemia

Mais de 11 milhões no Brasil, mulheres chefes de família se desdobram para conciliar trabalho, filhos, falta de dinheiro e sanidade mental; dados mostram que mães solo negras são maioria e que enfrentam restrições severas no acesso a internet, moradia, educação e saneamento
Por Vitória Régia da Silva
18 DE JUNHO DE 2020
“Se antes a conta já não fechava para a gente, agora é ainda pior”. O desabafo de Fabiana Rodrigues da Silva, 35 anos, mãe de Alex, de 2 anos, ressoa nas mais de 11 milhões de mães solo no Brasil que vivem diariamente o impacto da pandemia causada pelo novo coronavírus, de acordo com dados levantados pelo IBGE em 2018.

Aborto legal em risco: médico “pró-vida” chega ao MS e pesquisa mostra despreparo de residentes

Estudo aponta que nem metade de residentes domina uso de medicamento indicado pela OMS para um aborto seguro; nomeação de Raphael Câmara, defensor da abstinência sexual, para cuidar da Atenção Primária de Saúde é criticada
Por Lola Ferreira*
25 DE JUNHO DE 2020
“O aborto ainda tem um estigma que faz com que a faculdade de medicina não o discuta.” Esta é a conclusão do professor emérito da Unicamp Anibal Faúndes, médico formado há 65 anos e que, há 30, dedica-se à Faculdade de Ciências Médicas da instituição. A afirmativa se comprova em dados. Faúndes faz parte do grupo que analisou a percepção de residentes em ginecologia e obstetrícia de 21 hospitais sobre aborto legal medicamentoso no Brasil. E o resultado acende um alerta: a maioria não domina o uso do misoprostol, bem como desconhece que a legalização do procedimento implica em redução das taxas de aborto em um país.

LIVE MILTON NASCIMENTO | Num domingo qualquer, qualquer hora | #FiqueEmC...


Milton Nascimento

A música é sempre um caminho para acalmar o coração. Estou com saudade de cantar para vocês, por isso no dia 28/06 vou fazer minha primeira live aqui no meu canal.

Como o estado do Arkansas, nos EUA, aproveitou a pandemia para impedir abortos

Pressionada por ativistas antiaborto – incluindo um integrante do conselho de saúde estadual, a secretaria do estado tornou-se uma arma na guerra contra o aborto.

By Melissa Jeltsen, HuffPost US
27/06/2020

Ilustrações por Mikyung Lee para o HuffPost

No primeiro dia de abril, Marsha Boss, uma farmacêutica católica de 68 anos, postou uma foto no Facebook. Tirada num dia ensolarado, a imagem mostrava o estacionamento da Little Rock Family Planning Services, uma das duas clínicas de aborto que restam no Arkansas, estado do Sul dos Estados Unidos. “Vimos chegar três carros do Texas, três do Tennessee e um do Alabama, todos vindo ao nosso grande estado para fazer aborto”, escreveu Boss no post. “Não é triste?”

Devassa Tropical Ao Vivo - Fé na Festa Do Gil


Devassa
#DevassaTropicalAoVivo celebra a música tropical no dia que Gilberto Gil faz 78 anos. Uma festa em homenagem à musica brasileira e em prol de todos os profissionais que fazem o show acontecer.

O relacionamento abusivo ao qual você sobreviveu pode salvar outras mulheres; um passo a passo

por: Clara Caldeira

Se você é mulher, você provavelmente já sofreu algum tipo de violência. Falamos recentemente sobre o aumento das estatística já críticas de violência doméstica no início da quarentena no Brasil e em diversos países do mundo. Mas o assunto hoje é outro. Não vamos falar da violência explícita, que infelizmente ainda faz muitas vítimas, mas sim dos relacionamentos abusivos, que podem ocultar níveis diversos de violências implícitas e explícitas, físicas e psicológicas, verbais e simbólicas e que, muitas vezes, acabam naturalizados, mesmo entre mulheres que se entendem como feministas e cujos parceiros se dizem progressistas, esclarecidos, desconstruídos ou qualquer outro rótulo que se mostre conveniente.

Curso de Gênero e Masculinidades Turma 2020


Estão abertas as inscrições para o Curso de Gênero e Masculinidades Turma 2020.

O Curso será de 20 aulas, aos sábados, das 8h30 às 12h30, com início em agosto de 2020, o valor do curso é de R$ 500,00 dividido em cinco parcelas de R$ 100,00.

Faça sua matrícula:


Mais informações em nosso site: E Agora, José?


#programaeagorajose
#masculinidades
#violenciadegenero
#cursogeneroemasculinidades



quinta-feira, 25 de junho de 2020

Comissão do CNMP pede informações sobre denúncia de pedofilia no Ceará

Revista Consultor Jurídico, 25 de junho de 2020

Otávio Luiz Rodrigues Júnior, presidente da Comissão de Infância e Juventude do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), solicitou a instauração de um Procedimento Interno de Comissão para obter informações sobre a atuação do MP do Ceará na denúncia de divulgação de imagens íntimas de crianças e adolescentes em um grupo de WhatsApp em Fortaleza.

Guarda compartilhada, a regra legal do duplo domicílio dos filhos

Revista Consultor Jurídico, 25 de junho de 2020

Desde sua promulgação, a Constituição Federal consagrou as famílias como base da sociedade [1], outorgando a elas especial proteção do Estado, determinando a criação de mecanismos para coibir a violência no âmbito das relações familiares [2].

Crianças reproduzem racismo? O debate que transformou escola em SP

  • 24 junho 2020

Cartazes feitos na Emei Nelson Mnadela cotnra o racismoDireito de imagemARQUIVO PESSOAL/EMEI NELSON MANDELA
Image captionEmei Nelson Mandela é considerada referência em educação antirracista

"Crianças pequenas podem ter atitudes racistas?" Com essa pergunta, uma escola pública iniciou, em 2011, uma reformulação no seu projeto de ensino, para rever pequenas (e grandes) atitudes cotidianas que pudessem reforçar o racismo.

A história da jornalista branca que viveu um ano como uma mulher negra nos anos 1960

  • 21 junho 2020

Grace HalsellDireito de imagemMARY COUTS BURNETT LIB SPECIAL COLS/TEXAS C. U.
Image captionA jornalista Grace Halsell decidiu que se tornaria negra por um ano

No dia do assassinato de Martin Luther King Jr., líder do movimento por direitos civis nos Estados Unidos, a jornalista Grace Halsell decidiu que se tornaria negra por um ano. Ela queria sentir na pele as dificuldades da população afro-americana, contra as quais o famoso ativista morreu lutando.

Estupro de menina indígena por militares abala a Colômbia

Ministério Público investiga oito soldados enquanto o presidente Iván Duque invoca a recém aprovada pena de prisão perpétua para agressores de menores


Bogotá - 25 JUN 2020


Soldados participam de exercícios militares na base de Tolemaida, na Colômbia.
Soldados participam de exercícios militares na base de Tolemaida, na Colômbia.MAURICIO DUEÑAS CASTAÑEDA / EFE

estupro coletivo de uma menina indígena do povo embera chamí comoveu a Colômbia. As primeiras investigações apontam para um grupo de soldados do Exército, e a Procuradoria Geral já assumiu uma investigação urgente sobre o abuso sexual ocorrido nesta segunda-feira no distrito de Santa Cecilia, município de Pueblo Rico, no departamento de Risaralda, no centro do país.

Sede da NASA em Washington é batizada em homenagem a Mary Jackson, primeira engenheira negra da agência

  • Anúncio acontece poucas semanas depois da agência lançar uma campanha para renomear um de seus campus mais importantes, cujo título homenageia político a favor da segregação

  • B9 
  • 25.jun.2020
NASA anunciou no fim da noite desta quarta-feira (24) que vai batizar sua sede em Washington com o nome de Mary W. Jackson, mulher que foi a primeira engenheira negra da história da agência. A decisão acontece um ano após o Congresso estadunidense aprovar uma lei que renomeava a a porção da avenida onde se localiza o prédio de “Hidden Figures Way”, uma alusão direta ao filme “Estrelas Além do Tempo” que serviu de cinebiografia à profissional em 2016.

O distancionamento social impacta a nossa saúde mental? - Parte 2 de 2

B9

Naruhodo! 239

 

O PODCAST PRA QUEM TEM FOME DE APRENDER

Distanciamento social, isolamento social, quarentena…
Afinal, é tudo a mesma coisa?
E como essas coisas afetam a nossa saúde mental?
Confira a segunda e última parte desse episódio duplo no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.
OUÇA (45min 27s)
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O distancionamento social impacta a nossa saúde mental? - Parte 1 de 2

B9

Naruhodo! 238

 

O PODCAST PRA QUEM TEM FOME DE APRENDER

Distanciamento social, isolamento social, quarentena…
Afinal, é tudo a mesma coisa?
E como essas coisas afetam a nossa saúde mental?
Confira no papo entre o leigo curioso, Ken Fujioka, e o cientista PhD, Altay de Souza.
OUÇA (37min 44s)
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COMO LIDAR COM ALGUÉM EM LUTO

B9

Finitude

 

SE VOCÊ NÃO SE SENTE PRONTO PRA ESSA TAREFA, VEM OUVIR O QUE A GENTE TEM A DIZER

Neste episódio, a gente te dá o caminho das pedras de como dar suporte a alguém enlutado, com uma psicóloga especialista em luto e perdas como guia. Você já teve dificuldade de lidar com alguém em luto? Ou já esteve num momento agudo do luto e sentiu que as pessoas não sabiam bem como conviver contigo? Pois saiba que situações assim até são comuns, mas a gente pode melhorar. E a chave disso está em naturalizar temas como envelhecimento, adoecimento, morte e luto.

Padrão de Beleza

B9

Beleza pra quem? s03e06

 

UM CONVITE PARA REFLETIRMOS SOBRE O PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO E CAMINHOS PARA UMA AUTOESTIMA SUSTENTÁVEL

No último episódio dessa temporada, abordamos um dos temas mais pedidos pelas ouvintes do podcast: Padrão de Beleza. Quais os Padrões de Beleza de hoje em dia e como eles foram construídos? Porque eles foram criados? Para que? Para quem?

segunda-feira, 22 de junho de 2020

‘Um crime entre nós’ retrata um tema tabu no Brasil: a violência sexual contra crianças da qual ninguém quer falar

A cada hora, quatro meninas brasileiras de até 13 anos são estupradas, de acordo com o Anuário Brasileiro de Segurança Pública. A maior parte das vítimas tem até 5 anos de idade


Teaser do documentário 'Um crime entre nós'. MARIA FARINHA FILMES

‘Julia’, um ficção que traz memórias reais sobre o sequestro de crianças pela ditadura no Brasil

Obra de Bernardo Kucinski chega às livrarias este mês e conta a história de uma mulher que depois de adulta descobriu ter sido roubada da mãe verdadeira, uma militante de esquerda


EDUARDO REINA
Manifestantes mostram placas com fotos de vítimas da ditadura durante protesto em julho de 2019.
Manifestantes mostram placas com fotos de vítimas da ditadura durante protesto em julho de 2019.AMANDA PEROBELLI / REUTERS
O nome dela é Julia. Mas podia ser Rosângela, Iracema, Ieda, Lia Cecília, Juracy, Giovani, Miracy, José, Antônio, tantos outros. Todos esses nomes pertencem a vítimas de um dos crimes mais cruéis cometidos pelas forças de repressão durante a ditadura civil-militar entre 1964 a 1985: foram sequestrados ainda bebês e crianças, e entregues a famílias de militares ou ligadas a eles. Um crime que permaneceu escondido do povo brasileiro, dos livros de história, das universidades e da mídia em geral por quase 40 anos, e que só agora vem sendo denunciado.

sexta-feira, 19 de junho de 2020

Violência doméstica também existe entre casais gays; entenda


Camila Brandalise
16/06/2020

O sociólogo João Paulo Cavalcanti, 32, tinha 23 anos quando foi agredido por um namorado que o trancou em sua casa durante um rompante de ciúme. "Já vínhamos tendo brigas motivadas por ciúme e possessividade da parte dele. Até que um dia ele explodiu e me deu um soco. Na hora, achei que ele fosse me matar porque estava muito alterado. Fingi um ataque de asma, ele destrancou a porta, e eu saí correndo", conta.

Mirian Goldenberg: “Lutar contra a velhofobia é lutar pela nossa própria velhice”


Resumo:
Denúncias de abuso contra idosos aumentaram 500% durante pandemia, ressalta antropóloga especialista em envelhecimento em entrevista à Pública

Por Julia Dolce

O melhor amigo da antropóloga Mirian Goldenberg, 63 anos, é José Guedes, um nonagenário de 97 anos, alegre, animado e fã dos versos de Luís de Camões. Eles se falam todos os dias ao telefone. No dia 15 de março, Guedes ligou para a amiga desesperado com as notícias da pandemia na Itália. Eles então fizeram um pacto, quando Goldenberg, também assustada com o prognóstico mundial, respondeu que embora o amigo não pudesse mudar a situação da pandemia, se ele se dedicasse a conversar com ela todos os dias, estaria cuidando dela. E vice-versa.

Seja sua prioridade

O equilíbrio das nossas relações começa com o amor por nós mesmas. Sem isso, passamos a oferecer mais e receber menos

Desde que nascemos, pouco aprendemos sobre amor-próprio, sobre sermos nossa prioridade, autocuidado. Parece que compreendermos o nosso valor, merecimento e necessidades (consciência tão urgente para todas nós) soa até como egoísmo em determinados contextos.

Escândalo dos abusos está ligado ao status das mulheres na Igreja, afirma cardeal Marx

REVISTA IHU

19 Junho 2020 

É uma “questão de urgência” ter mais mulheres em posições de liderança. O cardeal alemão Reinhard Marx reitera como é urgente nomear mais mulheres líderes na Igreja.
A reportagem é de Christa Pongratz-Lippitt, publicada por The Tablet, 16-06-2020. A tradução é de Moisés Sbardelotto.

Estados Unidos. “Vivo o movimento atual em nome de todos aqueles que não chegaram tão longe”, afirma Angela Davis

REVISTA IHU

19 Junho 2020

É 1972 e Angela Davis responde a uma pergunta sobre se aprova o uso da violência pelos Panteras Negras. Está sentada em frente um fundo de blocos azuis, as paredes de uma cela na prisão estadual da Califórnia. Usa uma gola alta vermelha e, como sempre, usa seu característico penteado afro e tem um cigarro na mão.
A reportagem-entrevista é de Lanre Bakare, publicada por El Diario, 17-06-2020. A tradução é do Cepat.

quarta-feira, 17 de junho de 2020

Luísa Sonza, Vitão e a Síndrome de Dom Casmurro



O romance intitulado Dom Casmurro, de Machado de Assis, teve destaque pela suposta traição de Capitu contra seu marido Bentinho. O autor não concluiu se houve o adultério, mas as suposições trabalhadas durante toda a obra criaram a imagem da personagem como “dissimulada” e traidora. Ultrapassando o plano da arte, tal situação discriminatória sempre esteve presente na cultura brasileira.

“Efeito testemunha”: por que observamos atos violentos sem tentar ajudar?

Só 10% das pessoas ajuda um estranho em perigo quando há outros estranhos por perto – a expectativa é que outra pessoa se prontifique. Entenda esse fenômeno, que é um velho conhecido dos psicólogos.

Por Bruno Vaiano - Publicado em 13 jun 2020

No dia 30 de maio, a médica carioca Ticyana D’Azambujja, 35, não conseguia dormir por causa de uma festa na casa vizinha. A algazarra já durava mais de 24 horas, e ela ligou várias vezes para a polícia, que não apareceu. Irritada – Ticyana faz plantões de madrugada, na linha de frente contra o coronavírus –, ela desceu de seu apartamento no bairro do Grajaú, na Zona Norte do Rio de Janeiro, e bateu com um martelo no vidro do carro de luxo de um dos convidados, que estava estacionado na porta. Vários homens saíram da casa e começaram a espancá-la.

Como a ciência contribuiu com machismo e racismo ao longo da história

Ilustração de James Marion Sims com Anarcha Westcott por Robert Thom. Sims conduzia cirurgias dolorosas em mulheres negras escravizadas sem o uso de anestesia (Foto: Reprodução)
Ilustração de James Marion Sims com Anarcha Westcott por Robert Thom. Sims conduzia cirurgias dolorosas em mulheres negras escravizadas sem o uso de anestesia (Foto: Reprodução)

Gamer profissional expõe machismo: "Quero ser respeitada nas partidas"


15 JUN 2020
Taynah Yukimi Yokota Faria, 20 anos, da cidade de São Paulo, é gamer desde os 9 e diz que, infelizmente, os insultos aos mulheres nas plataformas de jogos online é comum, porém nesta semana ela chegou ao seu "limite" e chorou ao vivo ao ser insultada durante uma partida.