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terça-feira, 31 de março de 2020

'Ele está cada vez mais violento': as mulheres sob quarentena do coronavírus com seus abusadores

Homem em frente a mulher
Direito de imagemJAMES MOBBS/BBC

Com grande parte do mundo sob quarentena, há uma preocupação crescente de que crianças e adultos que vivem em ambientes com abuso doméstico se tornem também vítimas da pandemia de coronavírus, que já infectou mais 780 mil pessoas e matou 37 mil.
No Reino Unido, os telefonemas para o serviço nacional de denúncia contra abuso cresceram 65% no último fim de semana, segundo o governo. Há aumento de registros nos Estados Unidos, na Austrália e na França, por exemplo.

CORONAVÍRUS: PANDEMIA DEVE AUMENTAR A DIFERENÇA SALARIAL ENTRE HOMENS E MULHERES

ONU Mulheres e OIT afirmam que avanços realizados pelos países nos últimos anos devem retroceder diante da crise econômica causada pela Covid-19
Os avanços globais feitos nos últimos anos em direção aos mesmos salários para homens e mulheres estão sob risco por causa da pandemia de Covid-19, alertam especialistas e ativistas pela igualdade de pagamentos. Nesse momento de crise, as mulheres usam o tempo em que não estão trabalhando para cuidar de outras pessoas. Elas também são a maioria dos trabalhadores em setores da economia que, historicamente, têm baixa remuneração.

Doria sanciona criação de patrulha da PM para monitoramento de mulheres vítimas de violência doméstica

Com seis vetos ao texto original do projeto, governo estabelece serviço, mas não especifica como será funcionamento e atuação dos profissionais. Lei foi publicada no Diário Oficial nesta terça (31).

Por Lívia Machado, G1 SP — São Paulo
31/03/2020


O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), sancionou o projeto de lei que cria a "Patrulha Maria da Penha", conjunto de ações para monitoramento da segurança de mulheres vítimas de violência doméstica no estado.
O texto foi publicado no Diário Oficial nesta terça-feira (31) e entra em vigor no prazo de 90 dias.

Como a quarentena escancara a sobrecarga de mães dentro de casa

Em uma sociedade que atribui majoritariamente às mulheres as tarefas domésticas, é possível equilibrar home office, atividades de casa e o cuidado com os filhos durante o isolamento?


By Andréa Martinelli
Marcella Fernandes
31/03/2020 

Natane Tamasauskas, 34, e seu marido, Felipe, 30, precisaram criar um novo jeito de organizar o mundo do trabalho com a vida doméstica a partir do momento em que as escolas suspenderam as aulas em São Paulo por conta do covid-19. Eles são pais de Tiê, de 6 anos, Aurora, de 4, e Ravi, de 8 meses. Com a possibilidade de home office, o casal decidiu praticamente se mudar para a casa da mãe de Felipe — e contar com a ajuda dela para o cuidado com as crianças.

França disponibilizará hotéis para vítimas de violência doméstica após aumento de casos

Notificações subiram 36% em Paris e 32% no resto do país após a imposições de restrições devido ao surto do novo coronavírus.


By Reuters

Equipe HuffPost

31/03/2020


O governo da França anunciou que pagará quartos de hotel para vítimas de violência doméstica e abrirá centros de aconselhamento após dados mostrarem que o número de casos de abuso subiu consideravelmente durante a primeira semana de quarentena para conter a propagação do coronavírus.

segunda-feira, 30 de março de 2020

Trabalhadoras informais temem não ter como alimentar os filhos em crise do coronavírus

Maioria em trabalhos informais, mulheres perdem renda e ainda não têm acesso a benefício anunciado pelo governo federal; confira a segunda matéria da cobertura conjunta com a Revista AzMina sobre a pandemia de coronavírus
Por Helena Bertho e Flavia Bozza Martins* 
24 DE MARÇO DE 2020
“Sou diarista, gente, e devido à crise do coronavírus, próxima semana qualquer kitnet no bairro por R$ 110,00”. Esse foi o primeiro post de Jennifer Monah, 30 anos, em um grupo no Facebook de um bairro de classe média de São Paulo. No dia seguinte, nova postagem. “Gente, sei que todo cuidado é pouco com o coronavírus. Mas tem muita mulher sozinha que sustenta as crianças e a casa desse dinheiro. Eu tô num mato sem cachorro (…) Trabalho de máscara, luva, o que for preciso.” 

Enfermeiras na linha de frente contra o coronavírus

Jornadas exaustivas, falta de protocolo nas unidades de saúde e de equipamentos de proteção estão entre os principais problemas de uma classe formada por 85% de mulheres no Brasil; confira a primeira reportagem da cobertura especial da Gênero e Número com a Revista AzMina
Por Leticia Ferreira e Lola Ferreira*
19 DE MARÇO DE 2020
Nos treinamentos que recebeu nos últimos dias sobre o atendimento a pacientes com suspeita de coronavírus, uma enfermeira do Hospital São Paulo (da Universidade Federal de São Paulo, Unifesp) foi informada de que um dos equipamentos de proteção, a máscara N95 (cujo filtro bloqueia até 95% das partículas em suspensão), terá uso restrito. “Fomos orientadas a utilizar a máscara por sete dias, o que eu achei um absurdo. Segundo o fabricante, é por período. Vamos ter que guardar a nossa máscara e trocar a cada semana. Se não tiver nenhum dano, a gente vai permanecer com ela”, diz a enfermeira, cuja identidade será preservada pela reportagem.

Número de casos cai, mas efeitos da Zika permanecem no Brasil

Pesquisadora da Fiocruz diz que epidemia foi vencida, mas alerta sobre consequências sociais e econômicas para as mulheres que precisam se dedicar exclusivamente aos filhos
Vitória Régia da Silva*
19 DE MARÇO DE 2020
Em meio aos esforços para conter a pandemia de coronavírus, muitos brasileiros ainda sofrem com as sequelas da epidemia causada pelo vírus da Zika, que afeta principalmente mulheres e crianças desde 2015.  Embora em 2017 o Ministério da Saúde tenha declarado o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) em decorrência do vírus e sua associação com a microcefalia e outras alterações neurológicas, foram registrados no país 1.770 casos confirmados de Síndrome Congênita associada à infecção por Zika e outras etiologias infecciosas de 2015 a fevereiro de 2020, segundo o órgão federal.

Maioria entre informais, mulheres têm lugar central na inédita renda emergencial

Por três meses, mães chefes de família terão acesso a R$ 1200 para enfrentar crise do coronavírus; medida atende principalmente à população feminina negra, historicamente mais precarizada
Por Giulliana Bianconi*
27 DE MARÇO DE 2020
Haverá renda mínima emergencial de R$ 1.200 na crise do coronavírus para mães trabalhadoras informais que não contam com cônjuge na criação dos filhos. Elas fazem parte de um dos grupos nominalmente contemplados no texto aprovado pela Câmara nesta quinta-feira (26), que propõe a Renda Emergencial Básica por três meses para a população trabalhadora de baixa renda. A medida, acordada entre líderes com chancela do governo, deve ser validada pelo Senado nos próximos dias e tem forte impacto na vida de milhões de mulheres e seus filhos.

Cuidadoras enfrentam abusos e riscos na pandemia de coronavírus

Número de profissionais cresceu 690% entre 2004 e 2017, e cerca de 85% são mulheres, que muitas vezes realizam tarefas que vão além dos cuidados com pacientes; em 2019, Bolsonaro vetou regulamentação da profissão 
Por Maria Martha Bruno* 
30 DE MARÇO DE 2020
“Não estou perguntando se você pode. Estou dizendo que você vai ficar”, disse uma empregadora a uma cuidadora de idosos semana passada no Rio de Janeiro, tentando obrigá-la a permanecer na residência por dois meses. Em tempos de pandemia de coronavírus, patrões têm usado a Covid-19 para justificar abusos.

As melhores séries para assistir durante a quarentena do coronavírus

Um guia para você se situar entre as novidades e as joias dos catálogos das plataformas para diferentes públicos

EL PAÍS

Madri - 26 MAR 2020


As séries ‘'Euphoria’, ‘O Método Kominsky’, ‘Wallace e Gromit’ e ‘One Day at a Time’.
As séries ‘'Euphoria’, ‘O Método Kominsky’, ‘Wallace e Gromit’ e ‘One Day at a Time’.

1. Para ficar em dia: as séries das quais se falou nos últimos meses

O mundo real morreu, viva o mundo real

O confinamento se tornou um experimento inédito de primazia das relações virtuais, mas também um clamor por recuperar o contato com os outros

El País

BERNA GONZÁLEZ HARBOUR

27 MAR 2020

Quando vivíamos no mundo físico real, nessa época que agora parece tão distante, nos refugiávamos talvez demais no virtual, e agora que somos forçados ao virtual, queremos voltar correndo ao físico. Em um momento de confinamento forçado, o virtual se expande, se sobressai com firmeza, nos ajuda de modo extraordinário e se consolida em uma sociedade que já alertava para seu peso excessivo, mas que é forçada a se render, pelo menos momentaneamente, à tela e ao teclado. A crise do coronavírus nos surpreende com um sistema de relações virtuais bem lubrificado em comparação com as reações físicas em declínio nesta era de redes sociais e conexão constante.

sábado, 28 de março de 2020

Existem formas de cultivar a saúde mental e o bem-estar mesmo diante do isolamento social

Ficar em casa diante da pandemia de coronavírus pode ser o sonho para algumas pessoas, mas uma frustração para outras.

Natasha Hinde
03/26/2020
Milhões de pessoas ao redor do mundo estão sendo forçadas a ficar em casa por causa da pandemia do novo coronavírus.
No Reino Unido, o autoisolamento foi determinado pelo governo para tentar reduzir a disseminação da covid-19, que apresenta sérios riscos para os idosos e quem tem problemas de saúde crônicos.

Por coronavírus, Lewandowski manda para domiciliar mãe de recém-nascido

Revista Consultor Jurídico, 27 de março de 2020
Para resguardar a saúde de grupos vulneráveis, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, concedeu Habeas Corpus de ofício para uma presa que amamenta seu filho recém-nascido.
O processo trata de condenada por tráfico de drogas e posse de munição. Na decisão desta sexta-feira (27/3), o ministro entende que, ante a flagrante ilegalidade constatada nos autos, é necessária a concessão da ordem nos termos do artigo 192, do Regimento Interno do Supremo Tribunal Federal.

Dinheiro: por que confiança feminina para lidar com vida financeira ainda é baixa

Hypeness
por: Gabrielle Estevans
Dinheiro na mão é vendaval. A expressão, imortalizada no samba de Paulinho da Viola, tem uso ainda mais frequente quando quem a utiliza faz referência a uma mão feminina. De brisa à furacão: a relação da mulher com o dinheiro é histórica e culturalmente opressora, com limitações e consequências ainda muito recentes. Até 1962, por exemplo, mulheres não tinham acesso a CPF próprio — o que impactava, inclusive, a vida financeira já que, sem o registro, era impossível abrir conta no banco.

sexta-feira, 27 de março de 2020

Países europeus ampliam combate à violência doméstica em meio a coronavírus


Cristiane Capuchinho
Colaboração para Universa, em Paris
23/03/2020
"Temos muitos registros de violência contra mulheres e contra crianças, os elos mais fracos quando a situação explode", declarou o presidente da federação francesa de Pais de Estudantes, Rodrigo Arenas, em entrevista à rádio "Europe 1" no sexto dia de confinamento nacional na França.

Lei obriga condomínios na Paraíba a denunciarem agressões domésticas contra mulheres

Lei entrou em vigor nesta quinta-feira (26) e prevê multa de até R$ 103 mil para condomínios que não denunciarem casos de agressões doméstica contra mulheres.
Por G1 PB
26/03/2020

Entrou em vigor nesta quinta-feira (26) uma lei estadual que obriga condomínios e conjuntos residenciais da Paraíba a denunciarem à polícia casos de agressões domésticas contra mulheres sob pena de pagamento de multa de até R$ 103 mil por descumprimento. A lei 11.657 é de autoria do deputado Adriano Galdino (PSB), que também é o presidente da Assembleia Legislativa da Paraíba, e está publicada no Diário Oficial do Estado da Paraíba (DOE-PB).

quinta-feira, 26 de março de 2020

Principal hospital de aborto legal de SP interrompe o serviço na crise do coronavírus

Outros dois hospitais da rede municipal de São Paulo seguem oferecendo interrupção de gravidez previsto em lei

por Helena Bertho
26 de março de 2020

OHospital Pérola Byington, referência em aborto legal no Brasil, não está oferecendo temporariamente o serviço de interrupção de gravidez. A reportagem da Revista AzMina ligou para o hospital no telefone de atendimento, pedindo informações sobre como proceder para interromper uma gestação após um estupro, e foi informada de que o serviço não está funcionando durante a crise do coronavírus.

Os custos sociais de uma pandemia

Para antropóloga, coronavírus coloca em evidência problemas como desigualdade social e de gênero, e como lidamos com eles enquanto sociedade
16/03/2020

Passageiros e funcionários circulam vestindo máscaras contra o novo coronavírus (covid-19) no Aeroporto Internacional Tom Jobim- Rio Galeão – Foto Fernando Frazão/Agência Brasil

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Uma epidemia diz mais sobre nós mesmos do que sobre a própria doença, diz a pesquisadora Denise Pimenta. Para ela, que é doutora em Antropologia pela Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP, além da preocupação direta com a disseminação do novo coronavírus, existe outra dimensão do problema que precisa ser olhada com atenção. Além de uma questão de saúde, trata-se também de uma questão social, que atinge grupos distintos de maneiras diferentes.

“Nós somos o corpo coisificado, o corpo fetiche”, constata a trans Helena Meireles

Após ressignificação de seu ser, Helena luta contra o preconceito, o medo e as ameaças e busca no coletivo a sua força


Brasil de Fato | Porto Alegre |
 

Afeto, entendimento, o apoderamento das origens e o coletivo Quilombelas são suas armas para mudar realidade de violência contra pessoas transexuais - Foto: Katia Marko

Helena dançava em um corpo que no espelho era refletido de outra forma. Em busca de uma aceitação e valorização desse corpo já existente, Helena lutou por sua existência. Cresceu em uma família negra, com todas as questões que isso implica, a suposta virilidade do homem negro, o sustento do pai e o olhar sempre atento da mãe. Ela gostava de brincar com bonecas, mas como não as tinha, desconstruía seus playmobil e dava uma cara feminina. Na ausência de ter bonecas para brincar, transformava os soldadinhos numa versão mais aproximada do seu desejo.

Negra Jaque: 'O hip-hop é minha ferramenta de vida'

Rapper porto-alegrense rima ativismo feminista e anti-racista e se consagra cantando a história negra das periferias

Brasil de Fato | Porto Alegre |
 
Em mais uma entrevista da série especial sobre o 8 de Março, confira um pouco do muito que Negra Jaque tem a dizer - Foto: Arquivo pessoal
“Quando tu não é alvo aqui
É fácil dizer Marielle
A execução, juiz, promotor
E o lema e a bala que fere
Quantos vão ter que morrer?
Aqui nossas mães não suportam
Tá na hora de aprender que VIDAS NEGRAS IMPORTAM
O bonde tá em formação
Temos brilhos em nossos olhares
Pega a visão, sente a pressão
E o Brasil vai virar palmares"

Trecho de 80 Motivos - Negra Jaque

Mulheres indígenas: 520 anos de resistência e luta pela descolonização

Natural do Amazonas, Raquel Kubeo fala sobre sua vida, identidade e luta indígena, apropriação cultural e retrocessos.

Brasil de Fato | Porto Alegre |
 
Indígena que cursa mestrado na UFRGS é mais uma mulher entrevistada da série especial 8 de Março - Foto: Fabiana Reinholz
“Eram pardos, todos nus, sem coisa alguma que lhes cobrisse suas vergonhas. Nas mãos traziam arcos com suas setas. Vinham todos rijos sobre o batel; e Nicolau Coelho lhes fez sinal que pousassem os arcos. E eles os pousaram. (...) Ali andavam entre eles três ou quatro moças, bem moças e bem gentis, com cabelos muito pretos, compridos pelas espáduas, e suas vergonhas tão altas, tão cerradinhas e tão limpas das cabeleiras que, de as muito bem olharmos, não tínhamos nenhuma vergonha. (..) E uma daquelas moças era toda tingida, de baixo a cima daquela tintura; e certo era tão bem-feita e tão redonda, e sua vergonha (que ela não tinha) tão graciosa, que a muitas mulheres da nossa terra, vendo-lhe tais feições, fizera vergonha, por não terem a sua como ela”. Assim descreveu Pedro Vaz de Caminha, ao começar a invasão portuguesa.

Márcia Barbosa: ‘mulher é ainda vista como coadjuvante’

Para professora, meio científico reflete sociedade patriarcal onde papel da mulher não é ser liderança ou ser inovadora

Brasil de Fato | Porto Alegre |
 

Pesquisadora do Instituto de Física da UFRGS é entrevistada na série especial 8 de Março do BdF RS - Foto: Reprodução/Instituto de Física UFRGS
Ao se falar em mulheres na Física, um nome facilmente vem à cabeça: Marie Curie (1867 - 1934). Albert Einstein se referiu a ela como, de todos os seres celebrados, o único que a fama não corrompeu. A física e química polonesa que ficou conhecida por suas contribuições sobre radioatividade.

Ciência do Afeto | Como a educação pode mudar as realidades de garotos negros

O afeto pode ser uma estratégia na elaboração de uma educação antirracista, favorecendo a permanência e reduzindo as desigualdades oportunidades de meninos negros em idade escolar
Papo de Home
William Corrêa
publicado em 04 de Março de 2020
Como você olha para um menino negro? E se souber que um menino negro foi morto baleado, qual a primeira coisa que você vai imaginar: que é consequência fatal de racismo ou que ele era um criminoso?
Você deve ter visto que a Estação Primeira de Mangueira de 2020 representou Jesus, também, por um menino negro baleado em uma cruz. Muita gente disse que a Mangueira colocou um traficante morto para representar Jesus. 

​Reprodução da Agência O Globo. Foto por Guito Moreto.

Chocolate | Official Teaser | Netflix [ENG SUB]


Chocolate é um K-Drama original Da Netflix e foi escrito por Lee Kyung-min e Lee Hyung-min – sim, são pessoas diferentes. Depois de 15 anos, a dupla por trás de Sinto Muito, eu te amo, se junta para produzir, o que já é considerado um sucesso.

Musicais Gratuitos

Já que não podemos  ir ao teatro, o teatro vem até nós! Aproveitem!

quarta-feira, 25 de março de 2020

Estar em casa significa proteção. Mas e criança que vive em lar violento?

Viviana Santiago
Colaboração para o UOL
25/03/2020

O mundo inteiro já sabe: vivemos a pandemia de covid-19. O coronavírus representa um desafio para autoridades, saúde pública e toda a população. Vimos nos últimos dias a adoção de medidas oficiais para interromper a circulação das pessoas — e, assim, do vírus.

Trabalhadores em home office, cinemas e lojas fechados, crianças e adolescentes em casa com a paralisação de escolas e atividades lúdico-pedagógicas em clubes, organizações e outros espaços.

Permanecer em casa: essa é a orientação.

É em casa portanto o lugar em que toda a população deve estar para atravessar a situação com mais segurança. E estar em casa significa, em um primeiro momento, a certeza de tranquilidade no lugar que lhe é mais caro. Significa ausência de deslocamento e de interações com pessoas de fora do círculo familiar. Deveria significar proteção.