Publicado em 8 de out de 2017
Em menos de um século tudo ficou diferente. A internet mudou nossa relação com o tempo, com o espaço e o conhecimento. Depois dela já não existe longe, não existe depois. A necessidade de superexposição talvez seja o sintoma que nos denuncia. E vem das redes sociais a questão existencial do nosso tempo: parecer ou não parecer? Se somos filhos de uma época que nos deixa cada vez mais dependentes do olhar do outro, ao mesmo tempo parece que estamos cada vez mais aprisionados em nós mesmos. Existe antídoto? O que está nos faltando na contemporaneidade? Teresa Pinheiro discute essas questões, refletindo se o olhar do outro define quem somos.
Em menos de um século tudo ficou diferente. A internet mudou nossa relação com o tempo, com o espaço e o conhecimento. Depois dela já não existe longe, não existe depois. A necessidade de superexposição talvez seja o sintoma que nos denuncia. E vem das redes sociais a questão existencial do nosso tempo: parecer ou não parecer? Se somos filhos de uma época que nos deixa cada vez mais dependentes do olhar do outro, ao mesmo tempo parece que estamos cada vez mais aprisionados em nós mesmos. Existe antídoto? O que está nos faltando na contemporaneidade? Teresa Pinheiro discute essas questões, refletindo se o olhar do outro define quem somos.
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