Exposições individuais de Tarsila do Amaral e Lina Bo Bardi estão entre os destaques da programação do Masp (Museu de Arte de São Paulo) em 2019.
Assim como ocorreu nos últimos três anos, um tema definirá a agenda anual do museu na Avenida Paulista. Desta vez, a instituição evidenciará a produção artística de mulheres e narrativas feministas.
Assim como ocorreu nos últimos três anos, um tema definirá a agenda anual do museu na Avenida Paulista. Desta vez, a instituição evidenciará a produção artística de mulheres e narrativas feministas.
Tarsila Popular reunirá 160 obras da pintora modernista e será aberta ao público entre abril e julho. A mostra Lina Bo Bardi: Habitat ficará em cartaz no mesmo período e deve reunir a produção em arquitetura, mobiliário e publicações da arquiteta ítalo-brasileira responsável pelo projeto do prédio do museu.
Também estão previstas mostras individuais das artistas Djanira da Motta e Silva (março a maio), Anna Bella Geiger (novembro a março de 2020), Leonor Antunes (dezembro a março de 2020) e Gego (dezembro a março de 2020).
De agosto a novembro, o Masp apresentará a mostra coletiva internacional Histórias das Mulheres, Histórias Feministas, que deve reunir obras de artistas que viveram do século 16 ao 19 com abordagem de questões referentes à mulher, além de figuras recentes na História da Arte que trazem à tona temas ligados ao feminismo.
A megaexposição dá continuidade ao modelo adotado pelo museu nos últimos anos e que apresentou ao público as exposições: Histórias da Infância (2016), Histórias da Sexualidade (2017) e Histórias Afro-Atlânticas (2018).
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