Cultura sexista do maior polo de tecnologia do mundo ecoa nas assistentes virtuais de novos produtos
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Assistentes virtuais têm se tornado cada vez mais comuns nos dispositivos tecnológicos do dia a dia. E é também bastante comum que essas figuras tenham voz e nome femininos, enquanto os aparelhos têm nomes masculinos. Por que será que isso acontece?
Esse é apenas um dos aspectos do sexismo que impera no Vale do Silício, tema desta semana em “Datacracia”. O professor Luli Radfahrer observa a figura do técnico californiano para desvendar a “cultura de garotões” por trás da elaboração de novas tecnologias.
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