Iniciativa faz parte de projeto para implantar ações que reduzam as dificuldades das mães pesquisadoras
UFRGS
7 de março de 2018 · Reportagem: Mariane Quadros
Com a chegada do primeiro filho, a pesquisadora Fernanda Staniscuaski sentiu na pele as dificuldades de seguir a carreira acadêmica, que exige dedicação integral. Sua experiência levou a criar, junto com outras pesquisadoras, o projeto Parent in Science. A iniciativa busca chamar atenção para as dificuldades das mães pesquisadoras e propor ações para possibilitar que elas consigam conciliar maternidade e ciência.
A partir do projeto que está em desenvolvimento, foi criada uma pesquisa através de questionários online. O objetivo é investigar quais são as dificuldades e por quanto tempo as pesquisadoras mães sentem o impacto da maternidade na sua carreira científica.
A pesquisa ainda está em andamento, mas já obteve alguns resultados preliminares: mais de 50% das mulheres responderam que elas são as únicas responsáveis pelo cuidado dos filhos, e, por isso, quase metade não consegue trabalhar quando está em casa. A consequente queda na produtividade acadêmica dura de quatro a cinco anos após o nascimento do bebê. Ouça a entrevista acima, na qual Fernanda Staniscuaski comenta esses dados e explora iniciativas que podem proporcionar que as pesquisadoras não sejam prejudicadas por optarem pela maternidade.
UFRGS
7 de março de 2018 · Reportagem: Mariane Quadros
Com a chegada do primeiro filho, a pesquisadora Fernanda Staniscuaski sentiu na pele as dificuldades de seguir a carreira acadêmica, que exige dedicação integral. Sua experiência levou a criar, junto com outras pesquisadoras, o projeto Parent in Science. A iniciativa busca chamar atenção para as dificuldades das mães pesquisadoras e propor ações para possibilitar que elas consigam conciliar maternidade e ciência.
A partir do projeto que está em desenvolvimento, foi criada uma pesquisa através de questionários online. O objetivo é investigar quais são as dificuldades e por quanto tempo as pesquisadoras mães sentem o impacto da maternidade na sua carreira científica.
A pesquisa ainda está em andamento, mas já obteve alguns resultados preliminares: mais de 50% das mulheres responderam que elas são as únicas responsáveis pelo cuidado dos filhos, e, por isso, quase metade não consegue trabalhar quando está em casa. A consequente queda na produtividade acadêmica dura de quatro a cinco anos após o nascimento do bebê. Ouça a entrevista acima, na qual Fernanda Staniscuaski comenta esses dados e explora iniciativas que podem proporcionar que as pesquisadoras não sejam prejudicadas por optarem pela maternidade.
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