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sábado, 21 de abril de 2018

Estas mulheres desafiam os limites da velocidade e sobressaem na Fórmula Indy

Há 10 anos Danica Patrick fazia história no automobilismo ao se tornar 1ª mulher a vencer na categoria.

20/04/2018

USA TODAY SPORTS / REUTERS
Danica Patrick foi a 1ª mulher a vencer prova na Fórmula Indy há 10 anos.
A norte-americana Danica Patrick fez história nas pistas de Fórmula Indy há exatos 10 anos. No dia 20 de abril de 2008, a então piloto da equipe Andretti Green se tornou a primeira mulher a vencer uma prova na categoria preferida do automobilismo nos Estados Unidos.

GETTY IMAGES
Danica Patrick: há 10 anos a norte-americana fez história ao ser primeira mulher a vencer uma prova de Indy.
Apresentada na Indy 3 anos antes, em 2005, Danica chegou prometendo uma vitória aos fãs. Depois de conquistar 3 pole positions, mas não cruzar a linha de chegada em primeiro, finalmente subiu ao topo do pódio no Grande Prêmio de Motegi, no Japão.
Em 2009 Danica voltou a fazer história ao completar a tradicional prova 500 milhas de Indianápolis na terceira colocação.
Hoje com 36 anos, a norte-americana mostra seu talento nas pistas da Sprint Cup da Nascar, com o carro número 10 da equipe Stewart-Haas.
Assim como Danika, outras mulheres superaram o preconceito em um meio predominante machista e entraram para a história do esporte nas pistas.
É o caso da paranaense Débora Rodrigues. Filha de caminhoneiro, aprendeu a domar as máquinas aos 12 anos e, desde 1998, há exatas duas décadas, acelera forte na disputa campeonatos de Fórmula Truck.
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Débora Rodrigues: ex-musa do MST dá show nas pistas pilotando seu caminhão.
Da mesma época de Débora é a alemã Jutta Kleinschmidt. Nunca ouviu falar dela? Pois bem. A alemã foi a primeira mulher a vencer o Rali Dakar (à época chamado Paris Dakar), em 2001. Até hoje, 17 anos depois, nenhum homem alemão venceu na mesma categoria de Jutta na competição (carros).
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Jutta fez história ao vencer o Paris Dakar em 2001.

Solitária na Stock

Hoje, quem quer seguir os exemplos de Danica, Débora e Jutta para manter em alta as mulheres que brilham nas pistas é a brasileira Bia Figueiredo. Única representante feminina na Stock Car, Ana Beatriz Caselato Gomes de Figueiredo é apaixonada por velocidade desde criança.
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Bia Figueiredo teve de superar machismo no Brasil para se firmar como piloto.
Para crescer na carreira e conseguir passar com destaque por Kart e pela Fórmula Indy, no entanto, Bia teve que superar um problema comum às mulheres nesse e em outros esportes: o machismo.
"Desde pequena, sempre demonstrei paixão pelo automobilismo e sempre tive o apoio da minha família. Mas, na maioria das vezes, eu era a única menina", explicou Bia, à revista Donna. "Só quando fui para os Estados Unidos é que vi mais mulheres correndo. Acho que isso vai muito da cultura das famílias. O Brasil ainda é um pouco machista, e, se a família for apoiar alguém no esporte, vai ser o menino. Nos EUA, isso está mais avançado", concluiu.

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