Contribua com o SOS Ação Mulher e Família na prevenção e no enfrentamento da violência doméstica e intrafamiliar

Banco Santander (033)

Agência 0632 / Conta Corrente 13000863-4

CNPJ 54.153.846/0001-90

sábado, 30 de junho de 2018

Aborto legal e violência doméstica permitida: como são os direitos da mulher na Rússia

Marie Claire
28.06.2018| POR LAURA REIF

Entenda como funcionam alguns dos direitos da mulher no país da Copa do Mundo

A Rússia, país-sede da Copa do Mundo 2018, é muito mais do que as coloridas catedrais de Moscou e São Petersburgo. Recentemente, o caso dos brasileiros assediando uma mulher russa levantou o questionamento: como é ser mulher no país?

Os contraceptivos que você tem direito de exigir pelo SUS - e o que fazer se não conseguir

mulher na dúvida sobre que método contraceptivo usarDireito de imagemCECILIA TOMBESI/BBC NEWS
Image captionNão tem só camisinha e pílula nas unidades de atenção básica do SUS. Oito métodos de contracepção devem estar disponíveis gratuitamente. Saiba quais e como cobrar, caso não encontre essas opções na unidade de atenção básica da sua cidade!
Nathalia Passarinho
Da BBC News Brasil em Londres
29 junho 2018
O Sistema Único de Saúde (SUS) oferece, em tese, oito tipos de contraceptivos, entre os quais o Dispositivo Intrauterino de cobre (DIU de cobre), a camisinha masculina e feminina, e o anticoncepcional injetável ou em pílula. Além disso, é possível fazer vasectomia e laqueadura, se o homem e ou a mulher tiver mais de 25 anos ou dois filhos.

Com 55% de gestações não planejadas, Brasil falha na oferta de contracepção eficaz

Nathalia Passarinho e Luiza Franco
Da BBC News Brasil em Londres e São Paulo
26 junho 2018

A conversa por telefone com Maria Carolina Silva Flor, de 23 anos, é permeada por sons de bebês. Ela conseguiu 30 minutos entre a fisioterapia da pequena Maria Gabriela e os horários de alimentação das crianças para falar com a BBC News Brasil. Moradora da cidade de Esperança, no interior da Paraíba, a jovem já tinha um filho de um ano quando engravidou pela segunda vez, em 2016.

Medo de estupro faz mulheres deixarem de beber água em meio a calor extremo na Índia

Mulheres retornam a suas ideias levando água na aldeia de Rahatgarh, no Estado de Madhya PradeshDireito de imagemEPA
Image captionSegundo pesquisador, risco de morte de mulheres em períodos de calor extremo na Índia é bem maior do que o de homens
BBC
29 junho 2018
O sol está no auge e o calor supera 40 graus.
Em uma favela urbana em Nova Déli, capital da Índia, Mona* evita deliberadamente beber água.
"Às vezes, eu bebo menos - porque (ela estimula a produção de fezes) o local que usamos para defecar ao ar livre fica cheio de rapazes. Tenho medo de ir lá."

Recorde de homicídios e estupros de crianças: 9 dados que você precisa saber sobre a violência no Brasil

Amanda Rossi
Da BBC Brasil em São Paulo
5 junho 2018
Nunca antes o Brasil teve tantos homicídios. Foram 62.517 mortes em 2016, último ano com dados disponíveis. O número equivale a um estádio do Mineirão, em Belo Horizonte, lotado de vítimas da violência ao longo de apenas um ano.

sexta-feira, 29 de junho de 2018

No Dia Laranja, agência da ONU lista os diversos tipos de violência contra as mulheres

  • ONU 
A violência contra as mulheres – particularmente a violência por parte de parceiros e a violência sexual – é um grande problema de saúde pública e de violação dos direitos humanos das mulheres. Foto: George Campos/USP Imagens
A violência contra as mulheres – particularmente a violência por parte de parceiros e a violência sexual – é um grande problema de saúde pública e de violação dos direitos humanos das mulheres. Foto: George Campos/USP Imagens
Todo dia 25 de cada mês, a equipe da Organização Pan-Americana da Saúde/Organização Mundial da Saúde (OPAS/OMS) no Brasil se veste de laranja para marcar sua adesão à iniciativa global “Torne o Mundo Laranja”, da campanha do secretário-geral da ONU “Una-se Pelo Fim da Violência Contra as Mulheres”.

Embaixada da Suécia e ONU Mulheres inauguram exposição ‘Pais Presentes: A paternidade ativa na Suécia e no Brasil’




Como parte dos Diálogos Nórdicos, a Embaixada da Suécia e a ONU Mulheres inauguram na terça-feira (3) a exposição “Pais presentes: a paternidade ativa na Suécia e no Brasil” na Estação Galeria do Metrô de Brasília (DF). A exposição, realizada no escopo da iniciativa ElesPorElas HeForShe, foi construída para estimular a criação de políticas de incentivo e de uma nova cultura de compartilhamento igualitário das tarefas de cuidado entre o pai e a mãe.

Estudo da OMS revela droga alternativa que pode salvar vida de milhares de mulheres

28/06/2018
Uma nova formulação de medicamento para prevenir o sangramento excessivo após o parto pode salvar milhares de vidas de mulheres em países de baixa e baixa-média renda. A conclusão está num estudo liderado pela Organização Mundial da Saúde (OMS).

Atlas da Violência aposta nos objetivos globais para prevenir violência contra jovens e negros no Brasil

Produzido pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública (FBSP), o Atlas da Violência 2018 apontou a desigualdade na distribuição dos assassinatos entre negros e brancos. Enquanto a taxa de homicídios entre os primeiros é de 40,2 por 100 mil habitantes, no segundo grupo ela fica em 16 por 100 mil. De todas as vítimas do crime a cada ano no país, 71,5% são negras.

As crianças de hoje têm mais autocontrole que há 50 anos

Um estudo conclui que elas agora esperam mais tempo para conseguir uma gratificação. Um dos fatores que influem nessa tendência é o começo mais cedo da vida escolar


CAROLINA GARCÍA
El País
Madri 27 JUN 2018

Colocam uma gulodice diante de você. Pode ser doce ou salgada. E você não pode comê-la, tem que esperar durante 15 minutos para conseguir não só uma, mas um prêmio melhor, duas. Esta foi uma experiência realizada pela Universidade Stanford nas décadas de 60 e 70. Com uma única finalidade: saber se a paciência das crianças implicaria benefícios evidentes para elas em sua vida futura. O estudo foi feito na época com 600 crianças em idade pré-escolar, entre os três e cinco anos, e consistia em observar o pequeno através de um vidro. Ele ficava sozinho em outro cômodo diante da iguaria enquanto os pesquisadores viam quanto tempo aguentava. Esse teste é conhecido como a prova do marshmallow.

Série mostra luta pioneira de LGBTs contra a repressão na ditadura

A TV USP lança, a partir de hoje, Dia do Orgulho LGBT, uma série de vídeos sobre o nascimento do movimento durante o Regime Militar
Por USP
28/06/2018
28 de junho é o Dia do Orgulho LGBT (lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais e pessoas intersex), data que remonta ao ano de 1969, em Nova Iorque, quando pessoas que frequentavam o bar Stonewall Inn, até hoje local com presença de gays, lésbicas e trans, reagiram a batidas policiais que eram realizadas ali.

Separação de pais e filhos pode criar traumas

Para a professora Beatriz Linhares da, FMRP, situação nos Estados Unidos tem similaridade com o que vivem crianças brasileiras em áreas de risco
Por 
28/06/2018

Famílias de imigrantes que têm os filhos separados dos pais ao entrarem nos Estados Unidos vivem um drama. Até meados de junho, cerca de 2,3 mil crianças estavam em abrigos separados do país.

quinta-feira, 28 de junho de 2018

Está no ar a segunda edição do Desafio Diário de Inovações. Concorra!

Porvir e IBFE premiam práticas inovadoras de professores de todo o Brasil com publicação em ebook e viagem por iniciativas inovadoras de educação

por Porvir  25 de junho de 2018

Pelo segundo ano consecutivo, o Desafio Diário de Inovações – Como Inovar na Sala de Aula reconhece o trabalho de professores que realizam ações com potencial para transformar salas de aula e escolas, além de inspirar outros educadores. Para participar, os professores podem inscrever relatos de suas práticas inovadoras a partir de hoje, dia 25 de junho, até o dia do 05 de agosto de 2018, por meio do formulário disponível no seguinte link: http://bit.ly/desafiodiarioinovacoes2018. As práticas mais bem avaliadas concorrem à publicação em um ebook e a uma viagem por iniciativas de educação inovadoras em São Paulo. O desafio é promovido pelo Porvir e IBFE (Instituto Brasileiro de Formação de Educadores).

Feministas medievais? As mulheres que buscaram independência com a religião

Historiadoras e teólogas feministas vêm recuperando as histórias de monjas da Idade Média que viveram com autonomia e protagonismo.

por Naiara Leão
4 de junho de 2018

Aos oito anos de idade, Hildegarda foi viver em um convento anexo a um monastério. Sua chegada foi celebrada com um ritual parecido com um funeral, simbolizando que a menina morria para o mundo para viver exclusivamente para Deus. Mas sua história não foi exatamente de clausura. Hildegarda de Bingen veio a se tornar uma das mulheres mais influentes da Europa na Idade Média.

Teóloga, escritora, compositora e estudiosa de plantas medicinais, ela se correspondeu com reis e papas, que pediam seus conselhos. Divulgou o conteúdo de visões e mensagens que dizia receber diretamente de Deus. Viajou pela Europa pregando em uma época em que só os homens ensinavam a palavra de Deus.

BOLSA DE ESTUDOS MARIELLE FRANCO

Siaparto

O SIAPARTO tem o prazer de oferecer, em homenagem a Marielle Franco, 100 bolsas de estudos para mulheres negras, profissionais de saúde já graduadas, que atuam na assistência ao pré natal e ao parto, que trabalhem com populações vulneráveis, ou periféricas ou mulheres negras. A bolsa compreende os 3 dias de Siaparto, mais 8 horas de oficinas pré congresso dadas por palestrantes brasileiros. A seleção acontece de acordo com o tipo de trabalho realizado pela candidata e o provável impacto a curto e médio prazo do simpósio sobre as práticas da profissional e sobre a experiência das mulheres atendidas. O resultado será anunciado no dia 30 de junho, na página do SIAPARTO, no facebook e também por email às ganhadoras. A bolsa específica de doulas será lançada em julho, aguarde informações na página do Siaparto.

Mulheres e o direito à cidade

Entrevista tratou de como o medo de assédio e violência de gênero influencia a forma de ocupar a cidade

25 de junho de 2018

A entrevista aconteceu na Casa Pública, no lançamento do minidoc “Sob Constante Ameaça” e contou com as opiniões da urbanista e arquiteta Tainá de Paula e da fundadora do escritório coletivo de arquitetura “Terceira Margem”, Iazana Guizzo, com condução da repórter da Pública Andrea Dip.

quarta-feira, 27 de junho de 2018

Lei pode obrigar crianças a conviver com abusadores

Legislação que tipificou a Alienação Parental usa teoria controversa como base e pode deixar ainda mais vulneráveis vítimas de abuso sexual

Revista AzMina, 25/06/2018

Cristina* acha que poderia ter sido diferente  se tivesse dinheiro para fazer frente ao exército judicial do ex-marido. Serena* tinha dinheiro – os gastos do processo já passaram de R$ 200 mil – mas se culpa por ter gravado sem acompanhamento os relatos de abuso do filho. Sob a acusação de induzir a fala da criança, a gravação acabou por prejudicá-la na Justiça. Ana Lúcia* desconfia que houve corrupção no caso que a afastou de seu filho e de seu emprego.

terça-feira, 26 de junho de 2018

Entrevista com Beatriz Saraiva, jornalista e antropóloga

SOS Ação Mulher e Família entrevista Beatriz Saraiva, jornalista e antropóloga 

Entrevistada por Júlia Saraiva


Aluna do Curso de Ciências Sociais no Instituto de Filosofia e Ciências Humanas / IFCH, da Universidade Estadual de Campinas / Unicamp e voluntária da OSC SOS Ação Mulher e Família

26/06/2018

Júlia Saraiva: Em sua opinião, o ativismo virtual contribui para a causa feminista?

PIB: assim se oculta o trabalho feminino

Por enxergar riqueza apenas onde há dinheiro, indicador econômico despreza boa parte das atividades humanas — e subestima em especial as mulheres. Em tempo: não é hora de remunerar a atividade doméstica?
Por Luke Messac | Tradução: Inês Castilho | Imagem: Sebastião SalgadoAshaninka (Acre), 2016
Lá se vão quase 80 anos desde que os economistas britânicos James Meade e Richard Stone criaram o método de cálculo da riqueza nacional que se tornaria o padrão global. Hoje, esse cálculo é chamado de Produto Interno Bruto (PIB).

Arábia Saudita finalmente permite que as mulheres dirijam



Riad suspende a proibição de dirigir para as mulheres
Riad suspende a proibição de dirigir para as mulheres  GETTY IMAGES

Finalmente chegou o dia. A partir deste domingo, a Arábia Saudita permite que as mulheres dirijam. Nove meses após o rei Salman suspender a anacrônica proibição com um decreto real, as sauditas sentarão ao volante. “Vou dirigir. A qualquer lugar. De forma aleatória. Quero saber como é a sensação de conduzir de forma legal”, responde exultante Hatoon al Fassi quando lhe perguntam sobre seus planos para este dia. No entanto, a detenção de várias ativistas que, como ela, lutaram para conseguir a mudança, mancha a iniciativa e levanta dúvidas sobre a profundidade da reforma promovida pelo filho e herdeiro do monarca, o príncipe Mohamed bin Salman (conhecido pelas iniciais MBS).

‘Dietland’, a série feminista do momento, não se submete ao patriarcado


Las protagonistas de 'Dietland'.
Las protagonistas de 'Dietland'.

Seu nome é Alicia Kettle, mas todo mundo a chama de Plum (ameixa, em inglês). De cara, a explicação é sugestiva “porque sou suculenta e arredondada”, mas a magia se rompe quando imediatamente acrescenta “também conhecida como gorda. Eu posso dizer isso”. É esse o espírito da protagonista de Dietland, a série que desde o início de junho está sendo exibida pela Amazon Prime e que não para de ganhar seguidores.

“Um dia vai ser natural ouvir um jogo com a narração de mulheres”

Primeira a narrar um jogo de Copa no Brasil, Isabelly Morais, de 20 anos, não se intimida com reação machista de torcedores e levanta a bandeira por mais mulheres na narração



São Paulo 
El País
Há quatro anos, Gabriel Jesus enfeitava as ruas de seu bairro para a Copa do Mundo e hoje veste a camisa 9 da seleção brasileira na Rússia. Também há quatro anos, Isabelly Morais, então estudante do último ano do ensino médio em Itamarandiba, cidade de 30.000 habitantes no interior de Minas Gerais, tomava canjica para espantar o frio enquanto tentava digerir a goleada de 7 a 1 que o Brasil acabara de sofrer da Alemanha. Nem poderia imaginar que, em tão pouco tempo, se tornaria a primeira mulher a narrar uma partida de Copa na televisão brasileira. “Tudo aconteceu muito rápido na minha carreira”, conta a narradora de 20 anos.

segunda-feira, 25 de junho de 2018

Acaba de ser fundado o Instituto Homem, para defender acusados pela Lei Maria da Penha

Criador do instituto, que está à procura de advogados e de psicólogos voluntários, foi acusado de agressão doméstica e diz: “O homem está desamparado”.

publicado 20 de Junho de 2018
Chico Felitti
BuzzFeed Contributor

Os letreiros da farmácia e do estúdio de tatuagem na frente da estação Furnas do metrô em Samambaia, a 25 quilômetros de Brasília, estão cobertos por poeira vermelha. Mas há uma placa tinindo de nova na praça da cidade-satélite: nela, há o desenho de duas famílias, cada uma formada por um bonequinho simbolizando um homem, outro de vestidinho e duas crianças. O outdoor avisa o que vai funcionar ali: “Instituto Homem - Na Luta Pela Igualdade de Direitos”.

O Instituto Homem, que está prestes a ser inaugurado, é uma associação criada para ajudar homens que foram acusados de violência doméstica e familiar contra a mulher e, portanto, enquadrados na Lei Maria da Penha.

O alto preço da desigualdade de género, por Kristalina Georgieva e Marie-Claude Bibeau

CECGP
23 de Junho de 2018




Em quase todos os países, as mulheres enfrentam barreiras sistémicas que as impedem de ter uma participação plena e igualitária na força de trabalho e, mais amplamente, na economia formal...

O alto preço da desigualdade de género
Por Kristalina Georgieva e Marie-Claude Bibeau
Kristalina Georgieva é CEO do Banco Mundial. Marie-Claude Bibeau é a ministra do Desenvolvimento Internacional e da Francofonia do Canadá

Não há dúvida de que garantir que as mulheres gozem dos mesmos direitos e oportunidades que os homens  é a coisa certa a fazer do ponto de vista moral e ético. Mas também faz sentido do ponto de vista económico - vale concretamente 160 biliões de dólares.

TIPIFICAÇÃO DA PORNOGRAFIA DE VINGANÇA COMO VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA DE GÊNERO ALBERGÁVEL PELA LEI 211340/2006

23 de Junho de 2018
CECGP

TIPIFICAÇÃO DA PORNOGRAFIA DE VINGANÇA COMO VIOLÊNCIA PSICOLÓGICA DE GÊNERO ALBERGÁVEL PELA LEI 211340/2006

Artenira da Silva e Silva[1]
Rossana Barros Pinheiro[2]

RESUMO

O processo de globalização repercute em diversas modalidades de segmentos dos sistemas sociais, impactando substancialmente as relações econômicas, políticas e interpessoais. Quanto a essa última esfera, pontua-se a aproximação de pessoas através do ciberespaço, fazendo-se uso de uma nova forma de comunicação humana mediada pelas inovações tecnológicas, cujo agente principal de funcionamento dos sistemas é a informação.
Embora tal ambiente relacional possa apresentar vantagens, que em primeira instância podem definir facilitadores para a interação humana, como por exemplo, as facilidades na comunicação e redução das distâncias entre as pessoas, também traz  preocupações que transcendem o poder de controle dos Estados Nacionais como a ocorrência potencial de  crimes virtuais e a prática de violência na rede.
Considerando-se esta  discussão, a pornografia de vingança, divulgação não autorizada de conteúdo íntimo, em geral a partir do  fim de um relacionamento, não acontece discursivamente separada do mundo presencial, ao contrário,  reafirma as questões de gênero e discriminações a ele inerentes.
Dessa forma, o presente estudo apresenta uma abordagem transdisciplinar para melhor significar, desnudar e fundamentar essa relação como  compreensão indispensável para o seu reconhecimento jurídico.

domingo, 24 de junho de 2018

Mallu Magalhães - Velha e Louca (Videoclipe)

Ep. 2 | Aqui em Casa | Espumas ao Vento - Mariana Aydar


Websérie Aqui em Casa | Mariana Aydar e Fejuca Episódio 2: Espumas ao Vento - Accioly Neto Gravado no Estúdio Brisa - São Paulo/SP Direção: Bruno Pacine Mixagem: Renato Xexeu

Menores de idade são 68% das vítimas de estupro, revela Atlas da Violência 2018

Cerca de 10% das vítimas de violações sexuais possuíam alguma deficiência, de acordo com a pesquisa.
By Marcella Fernandes
05/06/2018 
Dos 22.918 casos de estupro registrados pelo SUS (Sistema Único de Saúde)em 2016, 68% das vítimas eram menores de idade. Os dados são do Atlas da Violência 2018, divulgado nesta terça-feira (5). As violações a menores de 13 anos somam 50,9%, outros 27% são entre 14 e 17% e maiores de idade representam 32,1% desse tipo de crime.

sábado, 23 de junho de 2018

‘Pais-helicóptero’ criam filhos incapazes e dependentes

“Meu amor, tome cuidado para não cair.” “Filhinho, coma o salame devagar para não engasgar.” Frases desse tipo, em princípio inocentes, podem ser prejudiciais para as crianças da casa se usadas com frequência excessiva. Trata-se de uma atitude coloquialmente conhecida como paternidade-helicóptero, ou seja, aqueles pais e mães que sempre estão de olho nos seus filhos. Esse comportamento superprotetor pode ser muito nocivo para eles, segundo um novo estudo elaborado pela Universidade de Minnesota e publicado na revista Developmental Psychology.