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quarta-feira, 29 de abril de 2020

Pandemia dificulta acesso a contraceptivos no sistema de saúde

Com gestantes no grupo de risco para a covid-19, ginecologistas recomendam evitar a gravidez, mas mulheres relatam cancelamento de inserção de DIU e desabastecimento de camisinhas acende alerta da ONU
Por Vitória Régia da Silva, Letícia Ferreira e Bruna de Lara*
20 DE ABRIL DE 2020
“No auge do desespero, pensei em arrancar o DIU sozinha”. Desde 2016, Lorena** usa o Dispositivo Intrauterino como principal método contraceptivo. Mas, em março deste ano, soube que ele havia se deslocado e precisava ser retirado. Marcou então uma consulta com a única médica de seu plano de saúde que faz o procedimento em Porto Alegre (RS). O atendimento, porém, acabou desmarcado devido à pandemia do novo coronavírus.

Apesar de conquista no STF “ideologia de gênero” seguirá como agenda moral

Por Tiago Duque
Terça-feira, 28 de abril de 2020
O debate sobre “identidade de gênero” nas escolas não pode ser proibido. A afirmativa foi dada com a decisão unânime do Supremo Tribunal Federal no último dia 24 de abril, ao declarar inconstitucional a lei do município de Novo Gama (GO), que buscava proibir a discussão sobre questões de gênero nas escolas. Comumente a “ideologia de gênero”, para aquelas pessoas que acreditam em sua existência, é definida como pseudocientífica e perniciosa, além de totalitária e com finalidade de pulverização da família e, daí, o estabelecimento de um caos social. Nessa concepção os alunos seriam facilmente manipuláveis pelos professores, e perderiam suas referências identitárias fundamentais como a de ser homem ou mulher (DESLANCHES, 2015).

Pai consegue ampliação de visitas após demonstrar risco de alienação parental

TJ/SP considerou desvios de personalidade e falsa acusação de abuso sexual por parte da mãe.
quarta-feira, 29 de abril de 2020
Por perigo de instalação de síndrome de alienação parental, pai consegue ampliação de visitas a filho a fim de ampliar vínculo. Decisão é da 8ª câmara de Direito Privado do TJ/SP. Foi negado o pedido de inversão da guarda após o colegiado considerar a tenra idade da criança, que ainda é muito apegada à mãe.

Pai terá 40% do auxílio emergencial penhorado para pensão alimentícia

O magistrado verificou que o valor do débito alimentar corresponde a mais de 50% do salário do pai, montante vedado pelo CPC.
segunda-feira, 27 de abril de 2020
O juiz de Direito Ronaldo Guaranha Merighi, da 2ª vara de Família e Sucessões de São José do Rio Preto/SP, determinou em liminar a penhora de 40% do auxílio emergencial para o pagamento de pensão alimentícia.
O magistrado verificou que o valor do débito alimentar corresponde a mais de 50% do salário do pai, montante vedado pelo CPC.

O paradoxo da pandemia: confinamento social e violência doméstica

Revista Consultor Jurídico, 29 de abril de 2020
Por  e 
A pandemia da Covid-19 trouxe inúmeros problemas a nível mundial. A elaboração deste trabalho busca responder ao seguinte problema: o confinamento social contribui com o aumento da violência doméstica?
Nossa hipótese é a de que ele propicia um aumento exponencial nos casos de violência doméstica e cria um paradoxo no que se refere à proteção de vidas.

TV ConJur mostra como fica o direito de família durante a epidemia

Revista Consultor Jurídico, 29 de abril de 2020
A série de seminários da TV ConJur sobre as regras de emergência continua nesta quinta-feira (30/4) com o programa Direito de Família e Sucessões. Falarão o ministro do Superior Tribunal de Justiça, Antonio Carlos Ferreira; a desembargadora do TJ-PR, Ivanise Tratz MartinsGuilherme Calmon Nogueira da Gama, desembargador do TRF da 2ª região e professor da UERJ; e os professores da USP, Carlos Alberto Dabus Maluf e Otavio Luiz Rodrigues Jr., conselheiro do CNMP. O evento tem o apoio da Rede de Pesquisa de Direito Civil Contemporâneo.

terça-feira, 28 de abril de 2020

Coronavírus: o dramático aumento da atividade dos pedófilos virtuais com o isolamento

28/04/2020

Criança com mão na frente do rostoDireito de imagemAFP
Image captionAs autoridades dos países mais afetados pela pandemia de coronavírus registraram um aumento significativo na atividade de pedófilos virtuais

"Olá", cumprimenta alguém em um fórum. "Agora, com essa quarentena quase global, vocês acham que haverá mais crianças no XXX?", pergunta ele, referindo-se a um site de downloads cujo nome preferimos omitir.

Mulheres dominam mais de 70% da produção científica nacional, mas ainda enfrentam desafios de gênero

por: Gabrielle Estevans

Mais de 70% da produção científica nacional é feminina. O dado, levantado pela Organização dos estados Ibero-americanos (OEI), coloca o Brasil na liderança entre países da América Latina com maior número de artigos assinados por mulheres. 

A pesquisadora e CEO da MagicScience Brasil, Jackeline Alecrim, é uma das cientistas que endossam esses números. Seu trabalho é pioneiro e de reconhecimento internacional: Alecrim desenvolveu uma formulação realmente efetiva contra a alopecia, popularmente conhecida como calvície. “É maravilhoso ver como nós mulheres podemos fazer a diferença em todas as áreas, não apenas dentro daquilo que é estereótipo ou clichê. Isto é resultado direto da luta que temos assumindo desde gerações anteriores em busca de igualdade de gênero e de mostrar à sociedade que podemos fazer muito mais do que cuidar da casa e dos filhos, mas também contribuir para o desenvolvimento científico e fazer descobertas que mudam o mundo”, relata.

Violência doméstica é a 'outra pandemia' que só cresce em meio ao isolamento na América Latina

Na região, o temor é o de que a violência contra as mulheres, que já era prevalente, esteja em uma curva ainda mais crescente.

HuffPost Brasil

By Reuters

27/04/2020



Isolamentos em toda a América Latina estão ajudando a frear a disseminação do novo coronavírus, mas têm uma consequência terrível e inesperada para as mulheres: um pico de ligações em canais de denúncias oficiais indica um aumento de casos de violência doméstica em uma região na qual quase 20 milhões de mulheres e meninas sofrem abusos sexuais e físicos a cada ano.

STJ: é legal a internação de adolescente gestante ou com o filho em amamentação



 STJ: é legal a internação de adolescente gestante ou com o filho em amamentação
A Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que é legal a internação de adolescente gestante ou com o filho em amamentação, desde que assegurada atenção integral à sua saúde, bem como as condições necessárias para que permaneça com seu filho durante o período de amamentação. A decisão (HC 543.279-SP) teve como relator o ministro Reynaldo Soares da Fonseca. Conheça mais detalhes do entendimento.

A cidade que mata o futuro: em 2020, Altamira enfrenta um aumento avassalador de suicídios de adolescentes

Nos quatro primeiros meses do ano, o número de pessoas que tiraram a própria vida na cidade mais violenta da Amazônia já é quase o triplo da média anual do Brasil

El País

ELIANE BRUM / CLARA GLOCK

27 ABR 2020

Ela só lembra que gritou. Foi um grito que tomou conta de tudo, abarcou todo o movimento ao redor, fez com que as pessoas e as coisas em torno dela desaparecessem. E então tudo escureceu. Ela estava indo em direção ao corpo dilacerado do filho para abraçá-lo uma última vez. O adolescente de 17 anos enviara uma mensagem pedindo desculpas por tirar a própria vida, e ela, parentes e amigos corriam pelas ruas de Altamira para tentar impedi-lo. Um tempo sem tempo, como ela lembra, uma corrida contra um relógio desconhecido. E então um corpo fez seu voo vertical para o chão. O adolescente havia se atirado de uma torre construída dentro de uma escola. Quando gritou, a mãe sabia que tinha perdido. O urro de dor emergiu de dentro dela para dar conta da escuridão que desde 9 de fevereiro a acompanha.

sábado, 25 de abril de 2020

Ela foi uma das pioneiras do empoderamento feminino, mas acabou morta na guilhotina

por: Vitor Paiva

Se hoje é possível defender a emancipação feminina, que uma mulher se divorcie ou lutar contra qualquer tipo de escravidão, deve se agradecer também a uma pouco conhecida autora de teatro francesa do século XVIII. Olympe de Gouges, à frente de uma companhia de teatro, utilizava suas peças, panfletos e até cartazes que mandava espalhar pela cidade para debater tais tópicos. Ainda hoje, esses temas acendem debates inflamados e intermináveis – imagine a dificuldade de levanta-los e defende-los no final do século XVIII.
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Deputadas federais unem esforços e defendem direitos das mulheres na resposta do Brasil à pandemia Covid-19

22.04.2020
Bancada Feminina tem atuado na proposição e na votação de projetos de lei nas áreas econômica, proteção social, educação, prevenção e eliminação da violência contra as mulheres
Na resposta à pandemia do novo coronavírus (Covid-19), declarada pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 11 de março, e à calamidade pública no Brasil, decretada pelo Congresso Nacional em 20 de março, chama a atenção a baixa representatividade de mulheres na tomada de decisão em âmbito nacional às medidas de prevenção e ação contra a pandemia e a calamidade pública. No parlamento, senadoras e deputadas federais têm reagido com propostas legislativas para apoiar as mulheres e a atuação do poder público nas soluções às crises decorrentes da Covid-19.

ONU Mulheres faz chamado ao setor privado para garantia da igualdade de gênero na resposta à Covid-19

21.04.2020
Na publicação “Covid-19 e igualdade de gênero: um apelo à ação para o setor privado”, ONU Mulheres faz recomendações a empresas. Setor privado tem um papel especialmente importante a desempenhar, não apenas na mitigação do impacto da Covid-19, mas na redução da propagação do vírus e do impacto econômico geral

Vozes das mulheres na linhas de frente da Covid-19

17.04.2020
Metade do mundo está sob ordens de ficar em casa, o que significa quatro bilhões de pessoas em 90 países. O mundo está se esforçando para impedir a propagação da doença e encontrar maneiras de tratar as pessoas infectadas, e as economias estão sofrendo perdas incalculáveis
O novo coronavírus (Covid-19) impactou a todas as pessoas nós, mas a maioria das decisões tomadas são de homens e as vozes que ouvimos são geralmente masculinas. No entanto, a maioria das e dos profissionais de saúde da linha de frente são mulheres e muitas das indústrias diretamente afetadas por quarentenas e bloqueios – como viagens , turismo e produção de alimentos – têm maior concentração de mulheres. A carga de cuidados para as mulheres – já três vezes mais que os homens – aumentou exponencialmente.

“As enfermeiras são as verdadeiras heroínas”, diz médica albanesa na linha de frente da resposta à Covid-19

17.04.2020
Entela Kolovani atua como médica há 23 anos no hospital de doenças infecciosas em Tirana, Albânia. Atualmente, seu trabalho está no centro das atenções, pois ela trata pacientes com Covid-19.
“A nossa rotina mudou e essa nova rotina rapidamente se tornou a norma. O tratamento de pacientes com Covid-19 é muito difícil, cada pessoa com suas próprias necessidades. Estamos lidando não apenas com o vírus, mas também com o impacto psicológico que ele tem sobre as pessoas diagnosticadas com a Covid-19. Elas são totalmente isoladas de suas famílias e precisamos permanecer o mais próximo possível delas”, diz a Entela Kolovani, médica na Albânia.

“Podemos mudar a maré em favor da igualdade de gênero”, afirma diretora executiva da ONU Mulheres

13.04.2020
Por Phumzile Mlambo-Ngcuka, diretora executiva da ONU, e chefe de gabinete da OCDE e Sherpa para o G20 Gabriela Ilian Ramos
Em um mundo desigual, uma crise de saúde como a que enfrentamos hoje fere desproporcionalmente as mulheres. Chamamos as lideranças a agir agora para incluir fortes dimensões de gênero na resposta.

sexta-feira, 24 de abril de 2020

A furiosa antifeminista que freou os direitos da mulher enquanto os aproveitava

“Muito conservadora até para os ultraconservadores”, Phyllis Schlafly conquistou eleitores defendendo que as mulheres deveriam permanecer no lar, enquanto ela, esposa e mãe, percorria os Estados Unidos difundindo seus ideais. Agora, Cate Blanchett a interpreta na série ‘Mrs America’

El País

LUCÍA LIJTMAER

22 ABR 2020

A ativista Phyllis Schlafly se manifestando contra a Emenda pela Igualdade de Direitos em frente à Casa Branca em 4 de fevereiro de 1977.
A ativista Phyllis Schlafly se manifestando contra a Emenda pela Igualdade de Direitos em frente à Casa Branca em 4 de fevereiro de 1977.WARREN K. LEFFLER
No auge de seu poder, quando ela discava o número de Ronald Reagan na Casa Branca, o presidente jamais deixava passar os seus telefonemas. Ele sabia que tinha que atender Phyllis Schlafly. Não só isso: gostava de conversar com ela. Os dois se tornaram grandes amigos durante a primeira campanha de Reagan como presidenciável, que Schafly tinha apoiado desde o início.

Combate à violência doméstica em tempos de pandemia: o papel do Direito

Revista Consultor Jurídico, 24 de abril de 2020
Em tempos de Covid-19, têm surgido demandas de maior atuação do Estado em diversos domínios, como na economia e na saúde pública. Ao mesmo tempo, discute-se a realocação de verbas governamentais de diversas áreas para a garantia de padrões mínimos de vida para milhões de brasileiros que perderão empregos e renda por conta do confinamento que a pandemia impõe. Nesse contexto, é imprescindível que operadores jurídicos e formuladores de políticas públicas tenham em mente que a garantia de padrões mínimos de vida em confinamento passa, necessariamente, por garantir que a população esteja livre de qualquer forma de violência.

quinta-feira, 23 de abril de 2020

Relacionamento abusivo? Vem conversar com a Maia

Assistente virtual ajuda garotas a entenderem se estão em um relacionamento abusivo e dá orientações

27 de março de 2020

Você sabe identificar um relacionamento abusivo? Sabe se já viveu (ou vive em um) ou se uma amiga está num relacionamento desses? Muitas vezes é difícil identificar agressões que não deixam marcas físicas, atitudes sutis de controle e isolamento que são confundidas com atos de amor.

Pandemia dificulta acesso a contraceptivos quando mulheres mais precisam evitar gravidez

Ginecologistas recomendam que mulheres não engravidem, mas pacientes relatam cancelamento de inserção de DIU e ONU alerta para desabastecimento de camisinhas

por Vitória Régia da Silva, Letícia Ferreira e Bruna de Lara
20 de abril de 2020

“No auge do desespero, pensei em arrancar o DIU sozinha”. Desde 2016, Lorena* usa o Dispositivo Intrauterino como principal método contraceptivo. Mas, em março deste ano, soube que ele havia se deslocado e precisava ser retirado. Marcou então uma consulta com a única médica de seu plano de saúde que faz o procedimento em Porto Alegre (RS). O atendimento, porém, acabou desmarcado devido à pandemia do novo coronavírus.

Debora Diniz: “É hora do STF responder o que significa uma epidemia para a vida das mulheres”

Antropóloga fala sobre ação que garante direito ao aborto para mulheres vítimas do zika, que será votada nesta semana pelo Supremo

por Helena Bertho
22 de abril de 2020

Em meio à pandemia do coronavírus, o Supremo Tribunal Federal (STF) pautou a questão de direitos reprodutivos de mulheres durante uma epidemia. Mas não da covid-19, e sim da última que assolou as brasileiras: o zika vírus. O STF colocou em sua pauta de votação do dia 24 de abril a ação que garante direitos para as pessoas afetadas pelo zika, que chegou ao Brasil em 2015. O agendamento causou grande comoção nas redes sociais, porque entre os pedidos da ação está a permissão para que mulheres afetadas pelo vírus possam interromper a gravidez caso essa lhe cause sofrimento mental.

Promotora cria rede de apoio e reúne 700 "justiceiras" contra violência


A promotora Gabriela Manssur - Reprodução/Instagram

A promotora Gabriela ManssurImagem: Reprodução/Instagram


Fabiana Batista
Colaboração para Universa
14/04/2020


Ao ser vítima de violência doméstica, uma mulher sabe como proceder? Para quem recorrer quando se precisa conhecer seus direitos e buscar apoio emocional, jurídico e psicológico?

Supermercados de Bogotá viram espaços para mulheres denunciarem violência

Universa
Anastasia Moloney
Em Bogotá
23/04/2020
Mulheres da capital da Colômbia que estão sendo vítimas de abusos domésticos podem buscar ajuda em centenas de supermercados e farmácias. A medida faz parte de uma nova campanha lançada ontem para combater o aumento da violência de gênero vista durante o isolamento do coronavírus.

O que acontece após a vítima de violência doméstica fazer um B.O. online?

Priscila Gomes
Colaboração para Universa
21/04/2020
Mulheres vítimas de violência doméstica podem, desde o começo do mês, registrar boletins de ocorrência pela internet em estados como São Paulo, Rio de Janeiro e Espírito Santo e no Distrito Federal. A medida foi tomada em caráter de emergência por causa do aumento de casos do crime durante a pandemia de Covid-19 e também por causa da subnotificação provocada pelo isolamento social.

COMO O ABORTO, AS ARMAS E O FECHAMENTO DAS IGREJAS TRANSFORMARAM O CORONAVÍRUS EM UMA GUERRA CULTURAL NOS EUA

Embora diretrizes médicas da Casa Branca recomendem o distanciamento social, Trump está de olho em sua base mais conservadora e tenta agradá-la em ano eleitoral


quarta-feira, 22 de abril de 2020

Histórico da posição social feminina no Brasil

A primeira chefe de Estado do Brasil Independente foi uma mulher: Imperatriz Leopoldina. Apesar disso, o histórico da mulher no Brasil, de um modo geral, assim como nos demais lugares do mundo, é marcado pela submissão.
O modelo de família no período de colonização era o patriarcal, no qual o patriarca tinha o domínio sobre a economia, a política, a sociedade, parentes, filhos e esposas. Além do que, sempre estava rodeado de escravas concubinas.

The Innocence Files: a série documental que enfrenta o erro judiciário



 The Innocence Files: a série documental que enfrenta o erro judiciário
Por Pedro Marques e Willian Theodoro
Estreou recentemente, na Netflix, em parceria com o The Innocence Project, a série documental The Innocence Files”, traduzido como “DNA da Justiça”.
The Innocence Project é um projeto estadunidense criado por Barry Scheck e Peter Neufeld com intuito de reparar injustiças cometidas em investigações policiais que cominaram em condenações de inocentes nos EUA. O foco do projeto é combater confissões falsas e identificações incorretas de pessoas a partir do exame de DNA, sendo esse o responsável por 28% das pessoas libertadas até o momento.

Como evitar que pequenos desentendimentos estraguem seu relacionamento

Como resultado da quarentena, muitos casais chineses que ficaram juntos em casa decidiram romper o casamento.

Marcelo Marchiori
publicado em 07 de Abril de 2020

Os riscos causados pelo novo coronavírus e a pressão de se viver uma quarentena sem previsões para ter fim têm mexido com a vida de todo mundo. Os relacionamentos amorosos também não passarão ilesos.

Nosso ebook "As 25 maiores crises dos homens (e como superá-las)" agora gratuito, enquanto durar a pandemia

Sabemos que é um pequeno gesto diante de um tsunami, mas esperamos que ajude.

publicado em 14 de Abril de 2020

Há alguns anos, lançamos aqui nosso primeiro ebook, o livro "As 25 crises dos homens (e como superá-las)". Estávamos tateando formas de manter o PdH vivo por outros meios que não apenas a publicidade. Era um passo importante pra nós e queríamos que o resultado estivesse à altura.

Como fica a guarda dos filhos em meio à pandemia?

Os impactos da pandemia do coronavírus na convivência de pais e filhos de pais separados.  
Papo de Homem
Alexandre Pontual
publicado em 20 de Abril de 2020
Em virtude da pandemia de covid-19, a ordem emitida por todos os órgãos governamentais é: #fiqueemcasa.
Mas em qual casa? Na casa da mãe? na casa do pai?
Esta é a pergunta que muitos pais separados com filhos estão se fazendo neste momento. Por isso, resolvi escrever este artigo como advogado de família, com objetivo de esclarecê-los. E, mais do que isso, orientá-los.

Como conversar com quem pensa muito diferente de nós? | Plataforma "Construindo pontes & derrubando muros"

Uma plataforma focada em criar pontes. Com ferramentas, livros, dados originais baseados em estudos de amplitude nacional e filmes, tudo 100% público. Mãos à obra?

publicado em 29 de Março de 2019

Se você atua em grupos, coletivos, órgãos públicos, escolas, universidades, empresas e tem a intenção de cultivar diálogos entre quem pensa muito diferente, acabou de chegar em um local com recursos úteis, todos fruto de trabalho cuidadoso de uma vasta e diversa rede.

DEPRESSÃO: Quando a pandemia nos deixa sozinhos, ansiosos e deprimidos


por 
Luciana Thomé / Tradução Bruno Mattos - 16.04.2020

Quais são os efeitos psíquicos que uma pandemia de escala global pode provocar nas pessoas? Quais são as consequências do isolamento social? E existem medidas sendo tomadas pelos governos para monitorar ou prevenir o aumento de enfermidades mentais?
Para o escritor norte-americano Andrew Solomon, referência mundial nos temas depressão e saúde mental, os pacientes de depressão deveriam estar incluídos na lista de doenças suscetíveis ao coronavírus. Autor do livro O demônio do meio-dia, finalista do Prêmio Pulitzer, e conferencista da temporada 2020 do Fronteiras do Pensamento, ele aborda as quatro reações possíveis à crise do coronavírus e ao decorrente isolamento social.

Moda e Beleza: como anda essa conversa na internet?

 

UM CONVITE PARA REFLETIRMOS SOBRE O PROCESSO DE AUTOCONHECIMENTO E CAMINHOS PARA UMA AUTOESTIMA SUSTENTÁVEL

Nesse episódio trago um reflexão sobre o conteúdo digital, a forma como nos comunicamos digitalmente.
Quando marcas, criadores de conteúdo e consumidores “vivem” no mesmo ambiente digital, qual é a base dessa relação, dessa conversa?
A gente tem parado para pensar como consumimos a moda e beleza na internet?
Nesse episódio eu convido Fefe Resende (@feferesende) autora do livro Substitua Consumo por Autoestima  para uma conversa muito deliciosa e reflexiva sobre quais são as nossas conversas e como nos relacionamos na internet.
Será que tanto quem produz conteúdo de moda e beleza, quanto quem consome, podem juntos promover uma relação digital mais saudável? 
Vem conferir que essa conversa está deliciosa.

Vozes que desafiam. O ato extremo da empatia de Edith Stein

Por: Cleusa Maria Andreatta, Susana Rocca, Wagner Fernandes de Azevedo | 06 Setembro 2019
Edith Stein foi morta em Auschwitz. Era de família judia, nascida em Vrastilávia, na Silésia. Aos 21 anos recebeu o batismo na Igreja Católica, sob o nome de Teresa. Aos 33 anos, entrou para o Carmelo. Edith Stein, ou Teresa Benedita da Cruz, era doutora em Filosofia, foi orientada por Edmund Husserl, poderia ter sido professora universitária sob indicação de seu mestre, era uma mulher reconhecida por seus escritos, sobressaindo-se aos padrões da época. Com o avanço do nazismo alemão, foi enviada para Echt, na Holanda. O seu local de exílio não escapou das tropas de extermínios de judeus. Stein, mesmo sendo religiosa católica jamais aceitou ser tratada de forma diferente dos outros judeus — mais que isso, insurgiu-se cobrando uma postura firme do papado contra o nazismo alemão. Em 2 de agosto de 1942, foi presa em Amersfoot. Nos dias seguintes foi transportada até Auschwitz. Onde junto de sua irmã Rosa, em 9 de agosto, foi morta no campo de concentração.