Contribua com o SOS Ação Mulher e Família na prevenção e no enfrentamento da violência doméstica e intrafamiliar

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quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Até o dia 15 de fevereiro estão abertas as inscrições para o 8º Concurso de Fotografia e o 2º Concurso de Audiovisual do SOS Ação Mulher e Família


Até o dia 15 de fevereiro estão abertas as inscrições para o 8º Concurso de Fotografia e o 2º Concurso de Audiovisual organizado pela SOS Ação Mulher e FamíliaPagu - Núcleo de Estudos de Gênero / Cadernos Pagu, COCEN – Unicamp e parceiros.
O tema do concurso é “AMOR E VIOLÊNCIA: Que tal discutirmos esta relação?”
"Quem ama não mata" foi o slogan das primeiras campanhas de rua da década de 70, momento de organização do primeiro SOS Mulher, de São Paulo. Ou seja, quase cinquenta anos depois, ainda nos vemos na urgência de denunciar, debater, criar formas de mexer no nosso imaginário social de naturalização da relação entre amor e violência. Diante disso, os concursos incentivam uma reflexão sobre as possibilidades de mudanças deste quadro de violência, sugerindo a criação de imagens fixas e em movimento baseadas em ideias, ações e sentimentos que propiciem repensar as relações violentas (de todos os gêneros) e a proposição de meios de transformação das mesmas. Esperamos por imagens que se proponham a ressignificar o “estar em relação” com amor, respeito,afeto, generosidade, empatia, parceria, atenção, proteção, aceitação.Crie suas imagens pensando nas possibilidades transformadoras que elas contêm."

Exibição Gênero sob Ataque em SP

A imagem pode conter: 1 pessoa, texto
Gênero Sob Ataque é um documentário que alerta sobre a forma como conservadores vêm manipulando os direitos fundamentais e a educação na América Latina.

Com uma aparência disruptiva e em tom de alerta, a produção revela as dimensões territorial, ideológica e política por trás dos movimentos conservadores na região da América Latina, bem como as forças e instituições que operam nesse movimento.

Perguntamos para as ilustradoras feministas mais incesadas do momento: "O que você deseja para a mulher em 2019?

Larissa  Santos Rocha (Foto: Divulgação)

marie claire

27.01.2019 - POR FERNANDA MOURA GUIMARÃES

Elas são feministas, engajadas e comprometidas em representar o que é ser mulher no Brasil. Convidamos seis ilustradoras para refletir sobre o ano que passou e responder à pergunta: o que você deseja para as mulheres em 2019?

Debora Diniz: "Não há como ser feminista e ser contra o aborto"

Manifestação pela legalização do aborto em São Paulo (Foto: Getty Images)

Em sua coluna, a antropóloga defende que o feminismo deve proteger e lutar pelos direitos de todas as mulheres. "Talvez, você nunca venha a fazer um aborto, mas como uma feminista você saberá acolher mulheres com experiências diferentes das suas. E, principalmente, você jamais defenderá cadeia ou castigo para mulheres que fizerem um aborto"

30.01.2019 - POR DEBORA DINIZ

Eu sou uma feminista. Houve um tempo em que estranhei essa palavra sobre mim mesma. É como se “feminismo” fosse exagerado para uma acadêmica ou como se colocasse em dúvida minha credibilidade como pesquisadora. Passada essa fase breve de suspeição ideológica lançada por meus colegas que se falseiam cientistas neutros, passei a tomar o feminismo como uma forma de vida – não é mais um qualificador de quem sou; sou eu mesma. Até os que não gostam do que escrevo já assim me descrevem: a “antropóloga feminista”.

Eaton e ImageMagica no SOS Ação Mulher e Família


Durante o acompanhamento das alunas que fizeram o Curso de Fotografia e Empreendedorismo em 2018, no dia 30/01/2019 a ImageMagica trouxe ao SOS Ação Mulher e Família várias palestrantes para falarem sobre empreendedorismo. 
Também estiveram presentes funcionários da Eaton, patrocinadora do projeto, para conhecer e conversar com as alunas.
Agradecemos à ImageMagica e à Eaton pela oportunidade que proporcionaram a essas mulheres!

A vida de meninas e mulheres (negras) importa

24.01.2019
O estupro e o feminicídio de meninas, em especial de meninas negras, se configura como braço da necropolítica racial e de gênero no Brasil que antes mesmo do extermínio literal vai deixando marcas permanentes desse “fazer morrer” nos corpos das jovens, como antecedentes fúnebres na forma de múltiplas violências físicas e psicológicas que muitas vezes se acumulam e, portanto, precisam ser melhor observadas para a interrupção dessa onda crescente.
Aliás, não há melhor lugar do que o cotidiano, sobretudo nas relações afetivas e familiares, apesar de algumas exceções, para verificar esse tipo de violência, com o objetivo de micropoliticamente elaborar planos de ação que possam ser úteis na redução e posterior erradicação dessa verdadeira “epidemia”, de acordo com as pesquisas da demógrafa Jakeline Romio.

“AMOR E VIOLÊNCIA: QUE TAL DISCUTIRMOS ESTA RELAÇÃO?” É TEMA DE CONCURSO DA SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA

29/01/2019
Estão abertas até o dia 15 de fevereiro  as inscrições para o 8º Concurso de Fotografia e o 2º Concurso de Audiovisual organizado pela SOS Ação Mulher e Família, Pagu – Núcleo de Estudos de Gênero / Cadernos Pagu, COCEN – Unicamp e parceiros. O tema do concurso é “AMOR E VIOLÊNCIA: Que tal discutirmos esta relação?”
Diante de vários diagnósticos veiculados nos últimos cinco anos, Brasil está entre os países que mais matam mulheres; dentre estas, os números sugerem que as mulheres negras são as mais afetadas pelo feminicídio e outras violências no âmbito urbano e doméstico. Assédio, vertiginoso crescimento de estupros, relações abusivas entre casais de jovens namorados e em casamentos de longa duração, evidenciam a violência que muitas vezes se diz ou se justifica como causada por “fortes sentimentos amorosos”.
“Quem ama não mata” foi o slogan das primeiras campanhas de rua da década de 70, momento de organização do primeiro SOS Mulher, de São Paulo. Ou seja, quase cinquenta anos depois, ainda nos vemos na urgência de denunciar, debater, criar formas de mexer no nosso imaginário social de naturalização da relação entre amor e violência.
Diante disso, os concursos incentivam uma reflexão sobre as possibilidades de mudanças deste quadro de violência, sugerindo a criação de imagens fixas e em movimento baseadas em ideias, ações e sentimentos que propiciem repensar as relações violentas (de todos os gêneros) e a proposição de meios de transformação das mesmas. O concurso espera por imagens que se proponham a ressignificar o “estar em relação” com amor, respeito,afeto, generosidade, empatia, parceria, atenção, proteção, aceitação.
O regulamento pode ser conferido neste link.

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Google é pressionado para excluir app de "cura gay", já barrado pela Apple


Helton Simões Gomes
Do UOL, em São Paulo
29/01/2019

O aplicativo Living Hope Ministries oferece sermões, citações bíblicas diárias e pelo menos um podcast. Uma de suas sessões, chamada de "Pray the Gay Away" (algo como "Reze para seu lado gay ir embora"), é dedicada a promover uma terapia para converter homossexuais.

Mais da metade das jovens brasileiras têm medo de assédio

Percentual é mais alto que no Quênia, na Índia e no Reino Unido

Publicado em 30/01/2019 

Por Cristina Indio do Brasil - Repórter da Agência Brasil  Rio de Janeiro

Mais da metade (53%) das brasileiras com idade entre 14 e 21 anos convivem diariamente com o medo de ser assediadas. A informação faz parte de um estudo divulgado hoje (30) pela organização internacional de combate à pobreza ActionAid. De acordo com a entidade, na comparação com o Quênia, a Índia e o Reino Unido, países que também foram pesquisados, as adolescentes brasileiras são as que mais se sentem ameaçadas – no Quênia são 24%, na Índia, 16%, e no Reino Unido, 14%.

A regra é clara: deixem elas jogarem!

Carta Capital

FUTEBOL POR ELAS

POR JULIA RAMIRO   29 DE JANEIRO DE 2019


A partir deste ano clubes brasileiros da Série A são obrigados a manter times femininos

É uma nova era: meninos jogam futebol e meninas também. Em 2016 a Conmebol publicou uma norma exigindo dos clubes vinculados a ela que mantenham times de futebol feminino, tanto na categoria adulta, quanto na base.

Zona sul de SP lidera o número de notificações de agressão a mulheres

32XSP

POR PRISCILA GOMES   28 DE JANEIRO DE 2019


Denúncias aumentaram 58 vezes no Jardim São Luís, mostra Mapa da Desigualdade

A cada 10 mil mulheres de 20 a 59 anos que moram no distrito de Jardim São Luís, na zona sul, 100 delas denunciaram ter sido vítimas de agressão ao longo de 2017.
A região lidera o número de casos na cidade de São Paulo, segundo dados recentes do Mapa da Desigualdade, divulgado em novembro de 2018 pela Rede Nossa São Paulo. Logo atrás segue o Itaim Paulista, no extremo leste, com 68,69 notificações.

Sabem vocês o que é o amor?


Edson Vidigal
A inspiração de poetas como o Vinicius – sabe você é o que é o amor? Não sabe, eu sei. (...)
terça-feira, 29 de janeiro de 2019

No calendário que rola tem sido raro o dia sem a notícia de um assassinato de uma mulher no Brasil.
A lei penal já foi modificada criando uma nova definição para o assassinato de uma mulher.
Agora não há só o homicídio. Se o crime reflete o sentimento de ódio traduzindo repulsa ao gênero feminino, a tipificação penal é feminicídio.

Obrigação de pagar alimentos não pode ser transferida ao espólio

Não é possível repassar ao espólio a obrigação de pagar alimentos se a respectiva ação não tiver sido proposta ao autor da herança antes de sua morte. Esse entendimento, já consolidado no Superior Tribunal de Justiça, foi aplicado pela 3ª Turma do STJ ao reformar decisão que havia determinado o pagamento de pensão alimentícia pelo espólio.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

VAGA DE ESTÁGIO EM PSICOLOGIA

Defensoria Pública do Estado de São Paulo – Unidade Vila Mimosa Campinas

Pré-requisitos
- formação prevista entre dez de 2019 e dez de 2020;
- disponibilidade de estágio entre 10h e 14h;
- interesse na área da psicologia jurídica e psicologia social;
- interesse e disponibilidade para o trabalho interdisciplinar e intersetorial.

Características do estágio
- Carga horária de 20 horas semanais;
- Bolsa auxílio de R$ 750,00;
- Auxílio transporte de R$ 54,53;

Processo seletivo
- Data: 07 de fevereiro
- Horário: 14h00
- Endereço: Rua Rui Abadio Rodrigues, 485, Jardim Yeda – Campinas – SP CEP: 13060-650
(trazer caneta azul ou preta na data do processo seletivo para prova de conhecimentos)

Inscrições pelo e-mail: pkikohara@defensoria.sp.def.br

CRAVI - grupo de apoio para familiares de vítimas de homicídio


Nosso grupo de apoio para familiares de vítimas de homicídio caminha para mais um semestre de atividade e está com vagas abertas

Trata-se de uma assistência especializada, que conta com a ajuda de vítimas que também compartilham desta experiência, dispostas a escutar e acolher quem mais precisa.

Se você conhece alguém que perdeu um familiar ou amigo vítima de homicídio ou feminicídio, entre em contato com o CRAVI.

Compartilhe este convite!

Você também pode acompanhar nossas atividades pelo nosso Facebook: 
https://www.facebook.com/cravijustica/

Qualquer dúvida, estamos à disposição.

11 3666-7334 / 11 3666-7960 / 11 3666-7778

The reporting system that sexual assault survivors want

Jessica Ladd

We don't have to live in a world where 99 percent of rapists get away with it, says TED Fellow Jessica Ladd. With Callisto, a new platform for college students to confidentially report sexual assault, Ladd is helping survivors get the support and justice they deserve while respecting their privacy concerns. "We can create a world where there's a real deterrent to violating the rights of another human being," she says.
This talk was presented at an official TED conference, and was featured by our editors on the home page.
ABOUT THE SPEAKER

Está na hora da lei proteger vítimas de violência de gênero

Laura L. Dunn

Para tornar norma a responsabilização pela violência de gênero nos Estados Unidos, precisamos trocar de tática, afirma a advogada dos direitos das vítimas e Bolsista TED Laura L. Dunn. Em vez de visitar cada instituição lutando pela reestruturação, precisamos recorrer à Constituição e finalmente aprovar a Emenda dos Direitos Iguais, que exigiria que os estados enfrentassem desigualdade e violência de gênero. Conduzindo uma mudança radical, Dunn diz: "Nosso sistema jurídico pode se tornar um sistema de justiça, e o #MeToo pode se tornar "não mais".
This talk was presented at an official TED conference, and was featured by our editors on the home page.
ABOUT THE SPEAKER

12ª Campus Party Brasil

12 de fevereiro até 17 de fevereiro

Campus Party Brasil, evento que vai proporcionar ao público experiências tecnológica em Internet das Coisas, Blockchain, Cultura Maker, Educação e Empreendedorismo, anuncia as principais novidades para a sua edição de 2019. Diferentemente dos anos anteriores, a #CPBR12 ocorrerá no Expo Center Norte e contará com cerca de 1000 horas de programação e mais de 900 palestrantes. O Porvir é parceiro de mídia da Campus Party. Use o código #PORVIRNACPBR12 e obtenha desconto na sua inscrição.

Mamilos 181 – Relacionamento Abusivo

Jornalismo de peito aberto






  • Mamileiros e mamiletes, feliz ano novo! O Mamilos em janeiro está de férias (até a Ju e a Cris precisam de um descanso de vez em quando, né!), mas pra não deixar vocês sozinhos nestas semanas de descanso estamos resgatando e relançando alguns de nossos episódios favoritos do passado pra manter aquecidos seus corações!

    Os sinais que podem identificar depressão nos adolescentes


    Jovem cobrindo o rosto com a mãoDireito de imagemGETTY IMAGES
    Image captionMetade dos adultos que têm depressão começaram a ter sintomas antes dos 18 anos, apontam estudos

    Vanessa Fajardo
    De São Paulo para a BBC News Brasil
    28 janeiro 2019
    Uma estimativa da Organização Mundial de Saúde (OMS) aponta que pelo menos 30% da população mundial sofrerá algum episódio de depressão ao longo da vida. E embora esse tipo de doença seja habitualmente diagnosticada na vida adulta, estudos apontam que aproximadamente 50% dos adultos portadores de depressão relataram início dos sintomas antes dos 18 anos.

    Os revoltantes casos de abuso sexual contra mulheres em coma ou estado vegetativo

    Mulher em comaDireito de imagemGETTY IMAGES
    Image captionPacientes internadas por muito tempo acabam sendo mais vulneráveis ​​à violência sexual

    Fernando Duarte
    BBC World Service
    28 janeiro 2019
    A história de uma paciente em coma que deu à luz no Estado americano do Arizona chocou o mundo.
    É um exemplo de situação em que as mulheres estão particularmente vulneráveis ​​à agressão sexual e de uma nova vertente para o movimento #MeToo - vítimas que estão fisicamente impedidas de denunciar seus agressores.

    II Seminário Internacional de Serviço Social nas Escolas 6 e 7 DE FEVEREIRO DE 2019



    Por que as mulheres não deveriam ser gratas por oportunidades, segundo uma das líderes da ONU


    Amina Mohammed, vice-secretária-geral das Nações Unidas
    Image captionAmina Mohammed já foi ministra do Meio Ambiente da Nigéria

    BBC
    21 novembro 2018
    Amina Mohammed, vice-secretária-geral das Nações Unidas, afirma que as mulheres não deveriam se sentir gratas por receberem oportunidades.
    Em sua avaliação, elas precisam perceber que têm direitos iguais aos dos homens, o que as credencia para ser parte efetiva da sociedade, da economia e dos processos de tomada de decisão.
    Em uma entrevista para o lançamento da lista de 100 mulheres inovadoras e inspiradoras de 2018 da BBC, a BBC 100 Women, Amina também considerou que as mulheres sofrem "desproporcionalmente" mais que os homens.

    segunda-feira, 28 de janeiro de 2019

    Papa apoia educação sexual nas escolas:’Sexo não é monstro’

    Ansa
    28/01/19 
    CIDADE DO VATICANO, 28 JAN (ANSA) – O papa Francisco disse hoje (28) que o sexo não é um “monstro” e que é preciso ter aulas de educação sexual nas escolas. A declaração foi dada a jornalistas durante o voo que o levou de volta à Itália após uma viagem de cinco dias ao Panamá, onde presidiu a Jornada Mundial da Juventude (JMJ) de 2019.

    Combate ao feminicídio passa pela reinvenção do masculino



    Curso aborda questões relativas à masculinidade e ao papel do homem perante a sociedade Foto: Guito Moreto / Agência O Globo
    Curso aborda questões relativas à masculinidade e ao papel do homem perante a sociedade Foto: Guito Moreto / Agência O Globo

    Desconstrução de padrões de masculinidade tóxicos está na ordem do dia para reduzir violência contra mulher


    RIO- A transformação da "masculinidade hegemônica" entrou na ordem do dia do combate ao feminicídio no quinto país do mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), com maior número de mortes violentas de mulheres. Grupos de discussão coordenados por Tribunais de Justiça país afora promovem rodas de conversa entre agressores e abordam temas relacionados a gênero para incentivar mudanças no comportamento. Neles, está em xeque o estereótipo do homem incapaz de demonstrar fragilidade, não chorar ou falar sobre seus sentimentos.

    Grupo de homens se reúne para repensar padrões de masculinidade danosos

    Curso aborda questões relativas a masculinidade, machismo e o papel do homem contemporâneo perante à sociedade Foto: Guito Moreto / Agência O Globo
    Curso aborda questões relativas a masculinidade, machismo e o papel do homem contemporâneo perante à sociedade Foto: Guito Moreto / Agência O Globo
    Cursos para desconstruir modelos tradicionais do que é ser homem têm alta procura

    O Globo
    Daniel Salgado
    27/01/2019

    RIO- Era final de tarde na última quarta-feira (23) quando cerca de 30 homens se reuniram no salão principal da Casa Naara, centro do Rio, para o terceiro dia do 2º minicurso "Entendendo as masculinidades". Organizado pelo professor de geografia Caio César Santos, de 24 anos, tem como objetivo repensar e transformar os conceitos de masculinidade dos participantes. Se no dia a dia aqueles homens raramente lidavam com essa discussão, lá ela era incontornável: de experiências traumáticas na infância a frustrações e decepções na vida adulta, nada deve ser tabu.