Detentas da Coffee Creek Correctional Facility, em Oregon, Estados Unidos, estão ajudando a salvar uma espécie de borboleta ameaçada de extinção. Desde a criação do projeto em 2017, mais de 1.200 larvas já foram criadas e liberadas na natureza, de acordo com o Good News Network.
Não são apenas as borboletas que ganham com a iniciativa. As voluntárias são treinadas para trabalhar no laboratório e aprendem novas habilidades, além de encontrar uma maneira de apreveitar melhor o tempo enquanto cumprem sua pena. O programa trata-se de uma colaboração entre o Zoológico de Oregon, o U.S. Fish and Wildlife Service e o Institute for Applied Ecology.
Não são apenas as borboletas que ganham com a iniciativa. As voluntárias são treinadas para trabalhar no laboratório e aprendem novas habilidades, além de encontrar uma maneira de apreveitar melhor o tempo enquanto cumprem sua pena. O programa trata-se de uma colaboração entre o Zoológico de Oregon, o U.S. Fish and Wildlife Service e o Institute for Applied Ecology.
Um total de 600 borboletas foram soltas durante o primeiro ano da iniciativa. Em março, mais centenas delas puderam voar livres após serem criadas pelas detentas.
Carolyn Exum foi sentenciada a 24 anos de prisão e hoje é uma das técnicas do projeto. Em entrevista ao Oregon Public Broadcasting, ela demonstrou sua satisfação: “Eu sinto que estou em um laboratório de verdade. Nós trabalhamos profissionalmente, juntas… Isso te coloca fora do ambiente de prisão, dá uma sensação de paz”, disse.
O foco do programa é em auxiliar as borboletas da espécie conhecida como Taylor’s checkerspot (Euphydryas editha taylori). Há alguns anos, elas foram classificadas como ameaçadas de extinção, após a perda de grande parte de seu habitat no noroeste da América do Norte.
Agora, graças à detentas de Oregon, a conservação da espécie pode ser garantida.
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