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domingo, 18 de agosto de 2019

O Efeito de um psicopata na sua vida.

Jusbrasil
17/08/2019
Mileny Cristina Lopes da Silva
RESUMO
Objetivo do artigo é esclarecer o que é o perfil psicológico do criminoso, com especial ênfase na mente criminosa do psicopata, que na medicina, mais especificamente nos ramos da neurologia, da psicologia e da psiquiatria, trata-se de doença incurável, um problema na anatomia do cérebro humano; porém, para fins do ordenamento jurídico pátrio são considerados pessoas normais, ou seja, indivíduos normais, imputáveis pelo direito penal. Traremos estudos dentro do mundo jurídico que devem ser observadas na elaboração desse perfil. Há vários tipos de psicopatas, e que na maioria das vezes não chegam a praticar crimes no qual a sociedade tem maior olhar, passando por despercebidos, mas deixando sua marca na vida de pessoas próxima.

Palavras-Chaves: Direito Penal. Perfil Psicológico. Criminologia. Psicopatia.
INTRODUÇÃO
O presente artigo visa o fascinante estudo da personalidade da mente criminosa do psicopata, o que poderá esclarecer os tipos há vários tipos de psicopatas, e que na maioria das vezes não chegam a praticar crimes no qual a sociedade tem maior olhar, passando por despercebidos, mas deixando sua marca na vida de pessoas próxima.
Mostrando que os psicopatas se destacam, sobretudo, pela superficialidade da emoção, pela natureza vazia e transitória de quaisquer sentimentos de afeto que possam alegar e por uma insensibilidade surpreendente. Os estudos demonstram que nem todo psicopata é criminoso.
Podendo passar a vida inteira sem chamar atenção, apenas fazendo a especialidade do psicopata, manipular os outros, aproveitar-se do próximo, desestabilizar famílias, passar a rasteira em alguém para se dar bem.
A dissimulação é um dos principais sintomas que compõem a psicopatia, sua fácil habilidade de demostrar carisma encobrem seu verdadeiro perfil e quando percebemos a possibilidade de um conhecido ser psicopata, o dano já está feito, suas ações afetam a vida das suas vítimas de maneira que as mesmas ficam doente, perdem tudo que tem, entram em depressão, começa a viver um problema psicológico e até perceber que convivem com um psicopata suas vidas são levada ao pior nível e acabam ficando com sequelas do dano causado e não conseguindo retomar sua vida como antes.
Por fim o artigo é esclarecer o que é o perfil psicológico do criminoso, com especial ênfase na mente criminosa do psicopata, que na medicina, mais especificamente nos ramos da neurologia, da psicologia e da psiquiatria, trata-se de doença incurável, um problema na anatomia do cérebro humano; porém, para fins do ordenamento jurídico pátrio são considerados pessoas normais, ou seja, indivíduos normais, imputáveis pelo direito penal.
PSICOPATA
Quando ouvimos a palavra mente criminosa diretamente associamos sempre a crimes considerados pela sociedade crimes graves imperdoáveis como assassinados em massa, estupros entre outros, no entanto uma mente criminosa pode cometer diversos delitos que muitas vezes não notamos até vermos nossas vidas destruídas por uma mente criminosa.
A vários tipos de mente criminosa, mas explorarei neste artigo a mente criminosa do Psicopata.
A palavra Psicopata remete a sociedade uma imagem de pessoas cruéis que são capaz de cometer os piores assinados já imaginado, e isto não está errado, o tem que ser frisado é que o psicopata não é somente o assassino de seriados americanos, há vários tipos de psicopatas, e que na maioria das vezes não chegam a praticar crimes no qual a sociedade tem maior olhar, passando por despercebidos, mas deixando sua marca na vida de pessoas próxima. E neste tema que irem demostrar o quando psicopata pode afetar sua vida.
Na evolução da história o ser humano aprendeu que é preciso viver em sociedade, assim tendo o dever de cooperação com o objetivo de propiciar o mínimo de harmonia entre as pessoas. Dessa forma, de acordo com os especialistas, deve sempre se colocar no lugar do próximo para que possa se sensibilizar com o sofrimento que pode causar a outrem. Portanto, tal atitude é denominada como empatia. Entretanto, existe uma minoria na sociedade que passou por essa evolução histórica sem a presença da denominada empatia, minoria composta por psicopatas.[1]
De acordo com psiquiatras, psicólogos, neurologistas e outros estudiosos do tema, os psicopatas são completamente diferentes dos seres humanos, embora sejam considerados da mesma espécie, pois são desprovidos de emoção ou sentimento, portanto, sendo impossível se colocar no lugar do próximo, ou seja, haver algum tipo de sentimento em relação ao outro.[2]
Proveniente de dados históricos existe a informação de que mesmo na antiguidade já eram notadas pessoas com características consideradas psicopáticas, em Roma, o assassinato era intrínseco na sociedade. Nessa época, pessoas como Nero e Calígula já demonstravam particularidades identificadas apenas em psicopatas.[3]
O interesse pela compreensão dos mecanismos que levam um indivíduo a uma conduta criminosa apresenta um histórico longitudinal e foi iniciado pela psiquiatria inglesa. Em 1835, Prichard usou o termo moral insanity (insanidade ou loucura moral) com o objetivo de caracterizar esse grupo de pessoas pouco decentes, que não expressam sentimentos, não possuem autodomínio e carecem de atitudes éticas. Existem também os estudos de Lombroso (1887) sobre o criminoso nato. Porém, foi Koch, em 1891, o primeiro a utilizar o termo “psicopático”, quando elaborou seu tratado As inferioridades psicopáticas. (LOUZÃ NETO; Mário Rodrigues, CORDÁS, Taki, cols. Transtornos de Personalidade, 2011, p.317.)
Os indivíduos que podem ser considerados psicopatas são encontrados em maior frequência em estabelecimentos prisionais, em aspecto geral, não conseguem estabelecer laços afetivos, tendem a reincidir, não tem ansiedade nem mesmo sentimento de culpa em qualquer situação, possuem o ego inflado, e são em sua maioria impulsivos.[4]
Os psicopatas possuem comportamento observáveis cujo efeito sobre as pessoas é contundente. Manipulação, sedução, desonestidade, extremo egoísmo, grandiosidade, emoções superficiais e insensibilidade emocional, dominância e controle, impulsividade e descontroles comportamentais, promiscuidade sexual, incapacidade de planejar o futuro, irresponsabilidade, necessidade de estimulação, falta de empatia, culpa e remorso. (ROCHA, Giovana Veloso Munhoz da; BUSATO, Paulo César. Psicopatia: um polêmico e imprescindível diálogo entre o direito e a ciência do comportamento. In: (Orgs.). GOMIDE, Paula Inez Cunha; STAUT JÚNIOR, Sérgio Said. Introdução à Psicologia Forense. 22ª edição. Jurúa, 2016. Capítulo XIII, p.222)
Segundo Ana Beatriz Barbosa SILVA[5], “os psicopatas apresentam uma pobreza emocional, referente a incapacidade de possuir sentimentos, ainda, costumam ser ótimos contadores de história, aparentemente muito instruídos e charmosos, além de exímios contadores de mentiras.”
Os psicopatas são incapazes de qualquer sutileza ou emoção profunda; seus sentimentos geralmente não passam de reações primitivas passageiras às suas vontades e necessidades imediatas. Portanto, eles também não têm capacidade de compreender os sentimentos alheios; são indiferentes aos direitos ou ao bem-estar das outras pessoas, que consideram meros objetos a serem manipulados a seu bel-prazer. (Louzã Neto e Cordás ,2011, p. 323)
Ainda segundo Ademir SILVA[6] relata que uma questão preocupante a respeito dos psicopatas e sua capacidade de emular emoções, é que muitos desses indivíduos podem estar no meio social sem que ninguém desconfie do que são capazes.
É necessário ter em mente que a psicopatia não possui cura, é um transtorno de personalidade e não uma fase de alterações comportamentais momentâneas. Porém, é relevante ter em mente que tal transtorno apresenta formas e graus diversos de se manifestar e que somente os mais graves apresentam barreiras de convivência intransponíveis. [7]
Além de psicopatas, eles também recebem várias outras denominações, como sociopatas, personalidades antissociais, personalidades psicopáticas, personalidades dissociais, personalidades amorais, entre outras. Alguns especialistas tentam diferenciá-los, mas a maioria desses estudiosos tratam como equivalentes.
Pode-se realizar uma comparação do psicopata com o parasita, pois este último se associa de outros organismos com o intuito de enfraquecê-los, tirando o máximo de proveito da situação, e é exatamente desta forma que o psicopata atua na sociedade.[8]
Destarte, a ciência já possui meios de identificação de um psicopata, porém não logrou êxito, pelo menos por enquanto, em descobrir a forma de tratá-los.
O cérebro humano possui uma espécie de detector que emite espécies de julgamentos morais e éticos, detector esse que fica em funcionamento todo o tempo. O referido detector é denominado pelos especialistas de “Detector Moral”, que se permite afirmar que o psicopata é desprovido de tal regulador moral.[9]
Um dos mais conceituados especialistas sobre psicopatia no mundo, o psicólogo canadense Robert HARE[10], afirma que “o psicopata possui um único medo, o medo da punição, por isso muitos não praticam crimes violentos, mas sempre praticam transgressões, como por exemplo, a prática de fraudes. Diferentes dos seres humanos normais, que possuem diversas formas de medo.
Robert HARE[11] ainda relata que é “importante ressaltar que a psicopatia não pode ser confundida com doença mental, já que os psicopatas discernem o certo do errado e escolhem as regras que irão seguir, além de que nenhum distúrbio psiquiátrico descrito no Manual Diagnostico e Estatístico de Transtornos mentais (DSM-5) é capaz de descrevê-la em sua totalidade.”
Os psicopatas se destacam, sobretudo, pela superficialidade da emoção, pela natureza vazia e transitória de quaisquer sentimentos de afeto que possam alegar e por uma insensibilidade surpreendente. Eles não demonstram nenhum sinal de empatia nem de interesse genuíno em se envolver emocionalmente com um parceiro. Se o psicopata valoriza minimamente o cônjuge é porque o vê como uma posse e, se perdê-lo, ficará furioso, mas jamais triste ou culpado.[12]
Todas essas características exaustivamente relatadas, aliadas aos “sintomas” listados pela Associação Americana de Psiquiatria, são manifestações comportamentais do que para a maioria de nós é um distúrbio psicológico inimaginável, qual seja, a ausência do considerado sétimo sentido do ser humano, a consciência.[13]
Os psicopatas não veem nada de errado naquilo que fazem, são conhecidos por se recusarem a assumir a responsabilidade pelas decisões que tomam e suas consequências. A irresponsabilidade contumaz é uma das bases do diagnóstico do transtorno da personalidade antissocial.[14]
Estudos demonstram que, um de cada 25 indivíduos é psicopata, ou seja, não possui consciência. Não que esse grupo seja incapaz de distinguir entre bem ou o mal, mas essa distinção não limita seu comportamento. A diferença intelectual entre o certo e o errado não soa um alarme emocional nem desperta o medo de “Deus” como acontece com qualquer ser humano normal. Portanto, sem o menor sinal de culpa ou remorso, uma a cada vinte e cinto pessoas pode fazer absolutamente qualquer coisa, o que é extremamente assustador.
Cabe esclarecer que estudos demonstram que nem todo psicopata é criminoso.
Giovana Veloso Munhoz da ROCHA e Paulo César BUSATO[15] “esclarece que psicopatia não é sinônimo de criminalidade, já que em muitos casos indivíduos cometem ações que refletem a personalidade de um psicopata sem cometer crimes, como prejudicar familiares, se tornam políticos por benefício próprio, entre outras situações, assim, possuem características da presença de psicopatia sem que tenham cometido nenhum tipo de delito.”
Podendo passar a vida inteira sem chamar atenção, apenas fazendo a especialidade do psicopata, manipular os outros, aproveitar-se do próximo, desestabilizar famílias, passar a rasteira em alguém para se dar bem.
A dissimulação é um dos principais sintomas que compõem a psicopatia, sua fácil habilidade de demostrar carisma encobrem seu verdadeiro perfil e quando percebemos a possibilidade de um conhecido ser psicopata, o dano já está feito, suas ações afetam a vida das suas vítimas de maneira que as mesmas ficam doente, perdem tudo que tem, entram em depressão, começa a viver um problema psicológico e até perceber que convivem com um psicopata suas vidas são levada ao pior nível e acabam ficando com sequelas do dano causado e não conseguindo retomar sua vida como antes.
Ainda segundo ROCHA e BUSATO[16]:
A psicopatia é um dos temas mais discutidos e controversos no ambiente acadêmico da Psicologia e da Psiquiatria Forense, ultrapassando os limites da cientificidade e intrigando o grande público incitado pela, na maior parte das vezes, desinformada mídia. O termo muitas vezes é utilizado de forma vulgar, como sinônimo de criminoso cruel, não abrangendo sua real complexidade e abrindo passo para as más interpretações que dele se faz no campo jurídico.
Kerry DAYNES e Jessica FELLOWES [17] comentam que “existem psicopatas que por qualquer motivo, seja inteligência ou desenvoltura de habilidades sociais, procuram se inserir na sociedade, podendo se tornar advogados, médicos e até mesmo psiquiatras sem nunca vir a cometer crimes necessariamente.”
ROCHA e BUSATO[18] “acreditam que comportamentos que refletem a personalidade psicopática podem começar na infância ou na adolescência, porém, deve-se ater ao fato de que existem pessoas com algumas características referentes a psicopatas e não são necessariamente diagnosticados com o transtorno.”
HARE [19] entende que:
“Muitas pessoas não se sentem confortáveis ao aplicar o termo psicopata a crianças. Elas citam questões éticas e práticas envolvidas na atribuição desse rótulo, tão pejorativo, a alguém muito jovem. Entretanto, a experiência clínica e pesquisas empíricas indicam claramente que a matéria bruta do transtorno pode e realmente aparece em crianças. A psicopatia não surge de repente, sem aviso, na personalidade da pessoa adulta. Os precursores do perfil descrito nos capítulos precedentes revelam-se primeiro no começo da vida.
Em muitos casos, quando as crianças demonstram atitudes como a de agredir crianças menores ou pequenos animais, acabam por demonstrar uma forma de desprezo pelos demais, podendo ainda procurar chamar atenção desrespeitando pessoas em cargos de autoridade ou realizando atos de vandalismo e crimes em locais que julgam opressivos.[20].
Nesse sentido Antonio Jose ECA[21] ensina que:
É muito frequente que crianças com tendências psicopáticas manifestem cedo na vida comportamentos altamente indicativos de seu distúrbio. Por exemplo, elas são muito frequentemente, ao menos de forma aparente, imunes à punição dos pais e são pouco afetadas pela dor, seja física, seja psíquica. Nada altera seu comportamento indesejável, o que leva consequentemente os pais a desistirem de tentar, o que faz a situação piorar.
A partir das ideias de David Lykken, foi concluído que a minoria deste tipo de delinquente nasceu com a predisposição para comportamentos antissociais, já que a maioria apenas seguiu o exemplo de outros indivíduos que o influenciaram a pensar que a moderação era sinal de fraqueza. [22].
Esclarece que a psicopatia não tem cura, os programas oferecidos para o tratamento de delinquentes não surtem efeitos nesses indivíduos, podendo até mesmo ter um efeito negativo se realizado, pois ensinariam uma forma dos psicopatas aprenderem a manipular os outros já que teriam uma noção melhor da normalidade de comportamento.[23]
Nesse sentido, SILVA[24] entende que a psicopatia não possui cura, já que não é uma doença e sim um traço referente a personalidade, um jeito de ser.
DAYNES e FELLOWES[25] comentam que existem diretrizes especificas para o tratamento de psicopatas, procurando persuadi-los que obterão vantagens caso se interessem em mudar seu comportamento e ao menos tentar desenvolver as habilidades sociais para que sejam mais aceitos socialmente, porém, não há qualquer indicativo de que vá provocar uma mudança positiva, ou surtir qualquer efeito em seus comportamentos.
Por fim, Hare[26] comenta que “os psicopatas não buscam tratamento, pois imaginam que não possuem nenhum problema, não vendo a necessidade de mudar e seguir algum padrão social que não concordam, e por esse motivo, mesmo que realizado alguma terapia, muito dificilmente surtiria efeitos.”
  1. CONCLUSÃO
O presente estudo não teve por escolha analisar o crime em si, mas o psicopata, chegando-se as seguintes pontuações.
Que o a criminologia reúne informações válidas sobre a personalidade criminosa, a qual é obtida graças a um método que se baseia na análise e observação da realidade, por isso dispõe de um objeto de conhecimento próprio, de um corpo doutrinário sólido sobre o fenômeno delitivo, que é confirmado por mais de um século de investigações.
A psiquiatria forense informa que 20% da população carcerária é composta por psicopatas e que esses 20% são responsáveis por mais de 50% dos crimes cometidos dentro das prisões.
Se for possível estabelecer características objetivas de um psicopata, se pode citar a ausência de culpa, a falha moral, a liberdade anterior sem limite e a necessidade de poder. Dessa forma, são exatamente essas características que os diferenciam dos criminosos comuns, pois esses últimos, muitas vezes, são levados para o crime em razão do problema social que o país vive, por causa do ciclo de violência, ou mesmo por ser vítima de violência na infância, ou seja, diversos fatores que os levaram para essa condição.
Contudo, o psicopata comete o crime por ser estimulante para ele, pois exercer o poder em relação outra pessoa para ele é um mérito, não é o meio social que o leva a cometer crime, mas sim a sua incapacidade de respeitar normas estabelecidas pela sociedade.
Em um raciocínio lógico acerca das citadas características dos psicopatas é fácil afirmar que um psicopata não pratica crime passional, pois esse não reage a estímulo algum, logrando êxito em controlar qualquer tipo situação ou estresse, o que é facilitado pelo fato de não sofrer nenhum estresse pós-traumático, como ocorre com qualquer indivíduo normal.
Pode-se afirmar sem chance de erro que o psicopata é o completamente oposto ao altruísta, ou seja, ao indivíduo pró-social. Dessa forma, de acordo com as pesquisas científicas, 5% da população em geral são considerados exemplos de moral.
Indivíduos desprovidos de consciência vivenciam as emoções de forma muito diferente de um ser humano comum e desconhecem em absoluto o amor e qualquer outra ligação positiva com seus semelhantes. Essa deficiência, difícil até mesmo de imaginar, reduz a vida a um interminável jogo cujo objetivo é dominar os outros. Às vezes, os psicopatas são fisicamente violentos, mas quase sempre esse não é caso, pois preferem superar os demais tomando de assalto o mundo empresarial e até mesmo a esfera pública, ou simplesmente explorando um indivíduo de cada vez em relacionamentos parasitários.
REFERÊNCIAS
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CLECKLEY apud HARE, Robert D. Psicopatia: teoria e pesquisa; trad. De Cláudia Moraes Rêgo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1973.
DAYNES, Kerry; FELLOWES, Jessica. Como identificar um psicopata: cuidado! Ele pode estar mais perto do que você imagina. 1ª edição. Cutrix, 2012.
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DIAS, Jorge de Figueiredo; ANDRADE, Manuel da Costa. Criminologia: O delinquente e a Sociedade Criminógena. 2. ed. Serra da Boa Viagem, 1997.
ECA, Antonio Jose. Roteiro de Psiquiatria Forense. 1ª edição. Saraiva, 2010.
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PABLOS DE MOLINA, Antonio Garcia; GOMES, Luiz Flávio. Criminologia. 4, ed. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2002.
ROCHA, Giovana Veloso Munhoz da; BUSATO, Paulo César. Psicopatia: um polêmico e imprescindível diálogo entre o direito e a ciência do comportamento. In: (Orgs.). GOMIDE, Paula Inez Cunha; STAUT JÚNIOR, Sérgio Said. Introdução à Psicologia Forense. 22ª edição. Jurúa, 2016. Capítulo XIII.
ROLAND, Paul. Por Dentro das Mentes Assassinas: a história dos perfis criminosos. Madras, 2014.
SADALLA, Nachara Palmeira. Psicopata, Imputabilidade Penal e Psicopatia: A Outra Face No Espelho. 1ª edição. Lumen Juris, 2017.
SHECAIRA, Salomão, Sergio., Criminologia., 6ºedição, ed. Revista dos Tribunais. 2014.
LOUZÃ NETO; Mário Rodrigues, CORDÁS, Taki, cols. Transtornos de Personalidade, 2011.
SILVA, Ademir Barbosa da. Psicanálise e Psicopatia: a luz da psicanálise sob o sombrio mundo dos psicopatas. 1ª edição. 2017.
SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado. 10ª edição. São Paulo: Globo, 2017.
SILVA, Ângelo Roberto Ilha da. Da imputabilidade Penal em face do atual desenvolvimento da psicopatologia e da antropologia. 2 ª edição. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2015.
  1. SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Mentes perigosas: o psicopata mora ao lado. 10ª edição. São Paulo: Globo, 2017, p.37. 
  2. HARE, Robert D. Psicopatia: teoria e pesquisa. Tradução de Cláudia Moraes Rêgo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1973. p. 90. 
  3. SILVA, Ademir Barbosa da. Psicanálise e Psicopatia: a luz da psicanálise sob o sombrio mundo dos psicopatas. 1ª edição. 2017, p. 26. 
  4. LOUZÃ NETO; Mário Rodrigues, Op.cit., p. 316. 317 
  5. SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Op.cit., p. 45. 
  6. SILVA, Ademir Barbosa da. Op.cit., p.29. 
  7. SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Op.cit., p. 56. 
  8. SILVA, Ana Beatriz Barbosa. Op.cit., p. 56. 
  9. Ibid. 60 
  10. CLECKLEY apud HARE, Robert D. Psicopatia: teoria e pesquisa; trad. De Cláudia Moraes Rêgo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1973. p. 5 
  11. CLECKLEY apud HARE, Robert D. Psicopatia: teoria e pesquisa; trad. De Cláudia Moraes Rêgo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1973. p. 5 
  12. Ibid. p.11 
  13. CLECKLEY apud HARE, Robert D. Psicopatia: teoria e pesquisa; trad. De Cláudia Moraes Rêgo. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e científicos, 1973. p.13 
  14. Id. 
  15. ROCHA, Giovana Veloso Munhoz da; BUSATO, Paulo César. Psicopatia: um polêmico e imprescindível diálogo entre o direito e a ciência do comportamento. In: (Orgs.). GOMIDE, Paula Inez Cunha; STAUT JÚNIOR, Sérgio Said. Introdução à Psicologia Forense. 22ª edição. Jurúa, 2016. Capítulo XIII, p.211. 
  16. ROCHA, Giovana Veloso Munhoz da; BUSATO, Paulo César, Op.cit. p.211. 
  17. DAYNES, Kerry; FELLOWES, Jessica. Como identificar um psicopata: cuidado! Ele pode estar mais perto do que você imagina. 1ª edição. Cutrix, 2012. Acesso restrito a kindle e-book. 
  18. ROCHA, Giovana Veloso Munhoz da; BUSATO, Paulo César., Op.cit., p.222. 
  19. HARE, Robert D., Op.cit., p.160. 
  20. ROLAND, Paul. Por Dentro das Mentes Assassinas: a história dos perfis criminosos. Madras, 2014, p.153. 
  21. ECA, Antonio Jose. Roteiro de Psiquiatria Forense. 1ª edição. Saraiva, 2010, p.284. 
  22. ROLAND, Paul., Op.cit., p.154. 
  23. ROCHA, Giovana Veloso Munhoz da; BUSATO, Paulo César., Op.cit., p.222. 
  24. SILVA, Ademir Barbosa da, Op.cit., p.40. 
  25. DAYNES, Kerry; FELLOWES, Jessica, Op.cit. 
  26. HARE, Robert D, Op.cit., p.195 e 196. 

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