Jornalismo de peito aberto
por Mamilos
9.ago.2019
“Seja homem, rapaz!”
Os meninos ouvem isso desde criança e aprendem que ser homem é não chorar, não ter fraquezas, não sentir medo, não expressar sentimentos… mas será? Será que isso não acaba contribuindo para gerar muita desigualdade e até muita violência desnecessária? Será que não está na hora de repensarmos esses modelos e mudarmos a forma como encaramos o que é ser homem?
Natura Homem está lançando a campanha “#HomemPra”, uma expressão ainda muito associada à negação dos sentimentos, das fragilidades e – muitas vezes – a comportamentos agressivos que perpetuam desigualdades. Não chorar, ser forte o tempo todo, bater de volta, não cuidar do outro. Uma construção de gênero que gera dor e sofrimento, para homens e mulheres.
Natura Homem está lançando a campanha “#HomemPra”, uma expressão ainda muito associada à negação dos sentimentos, das fragilidades e – muitas vezes – a comportamentos agressivos que perpetuam desigualdades. Não chorar, ser forte o tempo todo, bater de volta, não cuidar do outro. Uma construção de gênero que gera dor e sofrimento, para homens e mulheres.
Como seria ressignificar esse comando e transformá-lo em um convite à expressão de de todas as formas de ser homem? Homem pra dizer eu te amo, Homem pra ser pai. Transforma quem fala. Fortalece quem ouve.
É pra falar sobre a diferença que esses discursos fazem na relação entre pais e filhos e na construção da masculinidade que reunimos um time incrível de convidados. Na mesa, contamos com Alexandre Coimbra Amaral, psicólogo e terapeuta familiar e de casais; Renato Kaufmann, autor dos livros “Como Nascem Os Pais” e “Diário de um Grávido”, dono do blog Diário Grávido e editor executivo do Think With Google; e Marcio Black, cientista político, produtor cultural, integrante da Bancada Ativista e coordenador de cultura da Fundação Tide Setubal.
Vem com a gente e dá o play neste Mamilos!
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