A Companhia aérea de Brunei fez rota entre a capital do dois países
Royal Brunei Airlines fez um voo histórico entre Brunei, país na costa asiática, e a Arábia Saudita. Além de ser o primeiro time feminino da empresa aérea, o avião pousou no país com maiores restrições aos direitos da mulheres.
Na Arábia Saudita, uma mulher não pode dirigir nem interagir com um homem, por exemplo.
Na Arábia Saudita, uma mulher não pode dirigir nem interagir com um homem, por exemplo.
O voo marcou o Dia Nacional de Brunei, que celebra a independência do país, cuja religião oficial é o islamismo, a capitã Sharifah Czarena Surainy e as oficiais Nadiah Pg Khashiem e Sariana Nordin foram as encarregadas do voo para o Oriente Médio em 23 de fevereiro passado. A empresa lançou agora uma publicidade destacando o feito.
Há três anos Sharifa Czarena Surainy se tornou a primeira mulher capitã em uma companhia aérea no Sudeste Asiático. “Ser piloto, uma profissão em geral dominada por homens. Como uma mulher de Brunei, é um grande feito. Realmente mostra para as gerações de jovens, especialmente para as meninas, que é possível ser o que se quer”, disse à época em que virou piloto.
Marie Claire
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