Jornalismo de peito aberto
por Mamilos
12.out.2018
A felicidade existe? Se criarmos um formato para nossa vida (usar uma agenda, casar, se exercitar regularmente, ter filhos, fazer trabalho voluntário, viajar o mundo, ser CLT, ser freela, ter um podcast) e o seguirmos sempre, seremos sempre felizes?
Estamos sempre sendo bombardeados de falsas verdades sobre o que é uma pessoa feliz e tem sempre alguém gritando que existe algo melhor a ser obtido, e no processo acabamos frustrados e recalcados. Será, então, que a felicidade é se conformar com a realidade imperfeita? Mas será que essa tal tranquilidade e plenitude não é mais uma promessa de triunfo inalcançável que acaba nos frustrando quando não conseguirmos atingir? Ela não acaba criando mais uma regra de como ser feliz?
Estamos sempre sendo bombardeados de falsas verdades sobre o que é uma pessoa feliz e tem sempre alguém gritando que existe algo melhor a ser obtido, e no processo acabamos frustrados e recalcados. Será, então, que a felicidade é se conformar com a realidade imperfeita? Mas será que essa tal tranquilidade e plenitude não é mais uma promessa de triunfo inalcançável que acaba nos frustrando quando não conseguirmos atingir? Ela não acaba criando mais uma regra de como ser feliz?
A regra de que para ser feliz você precisa não querer ser feliz precisa diminuir suas expectativas sobre a vida. E isso abre espaço para novas imposições de modelo de felicidade no caminho inverso – tipo slow living, meditação, armário pílula, brechós e até mesmo hortas caseiras.
Pra jogar conversa fora sobre tudo isso trouxemos uma mãe, um poeta e um cínico. Na mesa, contamos com a presença de Mariana Della Barba, Phelipe Cruz e Ricardo Terto.
Abre a mente e o coração e taca-lhe o play neste Mamilos!
Nenhum comentário:
Postar um comentário