Família monoparental (quando apenas um dos pais de uma criança arca com as responsabilidades de criar o filho ou os filhos) é um fenômeno cada vez mais comum em muitos países e afeta principalmente (embora não exclusivamente) as mulheres. Segundo um recente estudo da OCDE (Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico), esse contexto também pode ter um impacto sobre a aprendizagem, já que os pais solteiros enfrentam desafios únicos.
Dados da Pesquisa de Competências de Adultos serviram como base para examinar a relação entre a proficiência em letramento e uma série de indicadores relacionados à família – incluindo taxas de fecundidade e composição familiar. Essa relação tem implicações potencialmente importantes para as políticas sociais e de educação, pois a família, juntamente com a escolaridade, é um dos cenários mais importantes em que as crianças desenvolvem e reforçam suas habilidades de alfabetização.
Dados da Pesquisa de Competências de Adultos serviram como base para examinar a relação entre a proficiência em letramento e uma série de indicadores relacionados à família – incluindo taxas de fecundidade e composição familiar. Essa relação tem implicações potencialmente importantes para as políticas sociais e de educação, pois a família, juntamente com a escolaridade, é um dos cenários mais importantes em que as crianças desenvolvem e reforçam suas habilidades de alfabetização.
Na maioria dos países que participaram da pesquisa, jovens adultos com baixa proficiência em letramento têm maior probabilidade de serem mães solteiras – e essa relação se mantém entre homens e mulheres entre as idades de 16 e 39 anos. Entre aqueles que ficaram nos 20% mais baixos, 11% das mulheres jovens e 4% dos homens jovens são pais solteiros.
Leia a matéria original em OECD
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