Contribua com o SOS Ação Mulher e Família na prevenção e no enfrentamento da violência doméstica e intrafamiliar

Banco Santander (033)

Agência 0632 / Conta Corrente 13000863-4

CNPJ 54.153.846/0001-90

sábado, 23 de março de 2013


Dobrou o número de países com leis para punir a violência contra crianças

Ouvir / Baixar
Representante especial de Ban Ki-moon disse que 34 países têm legislações para combater o crime; mais de 80 nações têm em suas agendas projetos para prevenir agressões e abusos contra menores.
Marta Santos Pais
Edgard Júnior, da Rádio ONU em Nova York.
A representante especial do Secretário-Geral da ONU, Ban Ki-moon, Marta Santos Pais, afirmou que mais de 30 países já têm leis para combater a violência contra crianças e a venda de menores.
A declaração foi feita na reunião do Conselho de Direitos Humanos, esta quinta-feira, que está discutindo o assunto em Genebra, na Suíça.
Agenda
Segundo ela, o combate à violência contra as crianças faz parte da agenda de ação de mais de 80 nações. Pais disse ainda que apesar dos avanços dos últimos anos, mais em relação à prevenção e à eliminação da violência, muitos desafios ainda persistem.
A representante de Ban falou sobre importantes metas estratégicas para evitar e acabar com a violência. Para Santos Pais, os países precisam ratificar e implementar os tratados dos direitos das crianças.
Campanha
Além disso, ela pediu a promoção de campanhas para incentivar a adesão dos países, como a da ratificação Universal dos Protocolos Opcionais da Convenção sobre os Direitos da Criança.
Santos Pais disse que desde que essa campanha foi lançada por Ban Ki-moon, em 2010, 26 países adotaram o protocolo que trata da venda de crianças e da prostituição e pornografia infantil.
Esforços
Ela disse também que está comprometida com os esforços para esclarecer e aprofundar o conhecimento geral sobre a prevenção à violência e a proteção das crianças.
Pais explicou que é crucial incluir a proteção das crianças contra a violência como uma das prioridades da Agenda Global de Desenvolvimento pós-2015.

Nenhum comentário:

Postar um comentário