Moreira Mariz/Agência Senado |
Da Redação | 14/07/2015
A Comissão Mista Permanente de Combate à Violência Contra a Mulher apresentou nesta terça-feira (14) o plano de trabalho para os próximos anos. O objetivo do colegiado é aprofundar as investigações sobre a violência de gênero, além de cobrar a aplicação da lei.
A Comissão Mista Permanente de Combate à Violência Contra a Mulher apresentou nesta terça-feira (14) o plano de trabalho para os próximos anos. O objetivo do colegiado é aprofundar as investigações sobre a violência de gênero, além de cobrar a aplicação da lei.
Os integrantes da comissão também devem se reunir com o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para pedir urgência na votação de projetos que surgiram a partir da CPMI de Violência Contra a Mulher. A presidente da comissão, senadora Simone Tebet (PMDB-MS), lembrou que essas propostas foram apresentadas há dois anos.
- A ideia é peneirarmos esses projetos para vermos quais deles a comissão deseja levar adiante e com isso e coloca-los em votação já no mês de agosto - explicou.
A comissão também aprovou uma moção de repúdio contra ofensa à presidente Dilma Rousseff com a produção e a venda pela internet de adesivos de conteúdo desrespeitoso. A relatora do colegiado, deputada federal Luizianne Lins (PT-CE), disse que divergências políticas não podem se transformar em violação dos direitos da pessoa.
- A gente acredita que uma questão política não pode se transformar numa violência simbólica contra a mulher e principalmente quando essa mulher é a presidente da República - afirmou a deputada.
Com informações da Rádio Senado
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