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domingo, 1 de março de 2020

IMPUNIDADE EM FEMINICÍDIO MOTIVA GREVE NO MÉXICO

Mulheres organizam paralisação em protesto contra a indiferença do governo de Andrés Manuel López Obrador diante dos assassinatos em série no país
29/02/2020
Época
CAROL PIRES


Uma manifestante segura um cartaz com as estatísticas de feminicídio no México. Mulheres protestaram do lado de fora do Palácio Nacional, na capital do país, contra os assassinatos de uma menina de 7 anos e de uma mulher de 25 Foto: ALFREDO ESTRELLA / AFP
Uma manifestante segura um cartaz com as estatísticas de feminicídio no México. Mulheres protestaram do lado de fora do Palácio Nacional, na capital do país, contra os assassinatos de uma menina de 7 anos e de uma mulher de 25 Foto: ALFREDO ESTRELLA / AFP


Num domingo, dia 9 de fevereiro, a polícia da Cidade do México recebeu um alerta sobre “uma agressão contra uma mulher” em Gustavo A. Madero, um bairro de classe média baixa na capital. Chegando ao local, os agentes encontraram a cena do horror: Ingrid Escamilla, de 25 anos, havia sido morta a facadas, teve o corpo mutilado e parte da pele arrancada pelo seu companheiro Francisco Robledo, de 46 anos. Mas não era horror o bastante para o tabloide Pasala, que no dia seguinte estampou em sua capa fotos do corpo de Ingrid com a absurda legenda: “a culpa foi do cupido”.

O feminicídio é uma epidemia no México. E para quem ainda não entendeu, feminicídio não é apenas o assassinato de uma mulher. É o assassinato de uma mulher motivado pelo fato de a vítima ser mulher. É um homicídio agravado. Mas ser chamado pelo que é – feminicídio – dá nome ao problema, um primeiro passado para cobrar sua solução.
A cada dia, dez mulheres são  vítimas fatais da violência de gênero no México. E 90% dos casos terminam impunes. Sem uma resposta contundente do presidente Andrés Manuel López Obrador, o AMLO, mulheres armaram um protesto em frente ao Palácio Nacional e pintaram a porta do edifício com a frase “presidente indiferente!” e “Estado feminicida”.
No mesmo dia, porém, AMLO insistiu em colocar o problema do feminicídio dentro de um contexto geral de pobreza, desigualdade e corrupção. “Hay que proteger la vida de hombres y mujeres”, disse na sua coletiva de imprensa diária. Dias antes, em uma conferência em que anunciava o leilão do avião presidencial, AMLO se recusou a responder a outra pergunta sobre o tema: “Não quero que os feminicídios ofusquem o leilão”.
Mas a tentativa de AMLO de silenciar o problema fingindo que ele não existe não deu certo. Dias depois, o corpo de Fátima Cecilia AldrighettAntón, de sete anos, foi encontrado sem roupas dentro de um saco plástico com sinais de violência sexual. Ela desaparecera quatro dias antes, na frente da escola onde estudava, no bairro de Xochimilco, também na Cidade do México, enquanto esperava pela mãe.
A sequestradora de Fátima era conhecida da família e cometeu o crime a pedido do marido, que ameaçou violar as próprias filhas se a mulher não encontrasse outra jovem para ele. A família de Fátima culpa não só a escola municipal, que deixou a menina sair com um desconhecido, como também a polícia, que só quis investigar o caso passadas 48 horas do desaparecimento.
Cobrado novamente, AMLO pediu que as feministas “não pintassem as portas do Palácio” novamente. O pedido enfureceu ainda mais os mexicanos. O presidente tem sido mais do que ineficaz em apresentar um plano para combater a violência endêmica no México. Seu primeiro ano como presidente foi o mais letal da história mexicana: 35.588 mortos em um país de 120 milhões de pessoas.
Incapaz de admitir a gravidade da situação e ainda menos de oferecer uma solução, AMLO enfrentará, no próximo dia 9, uma greve nacional de mulheres. “Sem meninas nas escolas. Sem professoras. Sem mulheres nas ruas. Não vá ao trabalho. Não vá ao supermercado. Não saia nem na esquina”, diz um dos cartazes.
A primeira-dama, Beatriz Gutiérrez, chegou a anunciar que iria participar. Mas depois que AMLO disse que “a mão negra” dos conservadores estava por trás da convocatória, ela voltou atrás e passou a pedir que as mulheres desistissem da greve. Mas o protesto já parece irrefreável. Até uma das jornalistas televisivas mais conhecidas do país, Carmen Aristegui, anunciou que não apresentará seu jornal no dia 9.  Nas redes sociais, a greve está sendo convocada com ashashtags #UnDíaSinNosotrase #UnDíaSinMujeres.
Como a greve está sendo convocada para o dia seguinte ao Dia Internacional da Mulher,  o presidente que se faz de surdo aos apelos  das mulheres não conseguirá ignorar o barulho de todas elas juntas nas ruas, no dia 8, e a ressaca de um amanhã sem nenhuma delas a vista. O silêncio promete ser estrondoso.  
Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 04:00
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Um comentário:

  1. Unknown3 de março de 2020 às 20:24

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De modo geral, os maus-tratos na infância podem ser agrupados em quatro categorias principais: abuso físico, abuso sexual, abuso emocional (incluindo a exposição à violência doméstica) e negligência. Em alguns casos, os efeitos dos maus-tratos são observados de imediato.


Direção: Caco Souza

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De acordo com os últimos dados do IBGE, a cada ano, aproximadamente 1,2 milhão de mulheres são vítimas de violência no Brasil. Dessas, cerca de meio milhão sofrem estupro, segundo estimativas do Ipea Instituto de Pesquisa, mas somente 52 mil denunciam à polícia. Outro dado que chama a atenção é que 48% das mulheres agredidas sofrem a violência dentro da própria casa. Para discutir este grave problema, o Observatório dedica a ele a quarta imagem da campanha #eumeimporto

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40% das mulheres que vivenciaram cenas de violência intrafamiliar na infância, acabam reeditando estas mesmas cenas na vida adulta, agora com o parceiro ou alguém próximo a ela. E para impedir a transgeracionalidade da violência (que ela passe de uma geração para outra), o SOS Ação Mulher e Família atende mulheres, homens, crianças e adolescentes vulneráveis, oferecendo acompanhamento psicológico, social e jurídico. Saiba mais: https://www.sosmulherefamilia.org.br/ Criação: Agência Artplan

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“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher

Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.

Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.

Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”

Maria José Gonçalves

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