Nações Unidas continuam a investigar alegações de estupro de 200 mulheres em Darfur, no Sudão

14/11/2014

No início da semana, a missão da ONU anunciou o início das investigações em Tabit. No entanto, não encontrou evidências ou informações que confirmassem as ações criminosas alegadas pela mídia local.

Prisca Kisonga trabalha na UNAMID e monitora proteção infantil e questões familiares em campos de refugiados em Darfur. Foto: UNAMID/Albert González Farran

As alegações de um estupro em massa de 200 mulheres e meninas em Darfur, no Sudão,continuam a preocupar a região, enquanto a Operação Híbrida da União Africana e das Nações Unidas em Darfur (UNAMID) mantém seus esforços para averiguar a veracidade dos relatos da mídia local.

No início da semana, a missão da ONU anunciou o início das investigações na cidade de Tabit; porém, não encontrou evidências ou informações que confirmassem a ação criminosa. Líderes das comunidades locais reiteraram à UNAMID que “coexistem pacificamente” com as autoridades militares da região.

Ainda assim, as Nações Unidas vão continuar as medidas de acompanhamento do caso, incluindo eventuais investigações e patrulhas adicionais, em cooperação com as autoridades competentes de acolhimento e conforme o status do Acordo entre as forças do governo do Sudão e da UNAMID.

Nações Unidas