05.06.2015
Em reação aos protestos que reuniram centenas de milhares de pessoas em mais de 80 cidades da Argentina, nesta semana, autoridades anunciam elaboração de cadastro de estatísticas sobre a violência de gênero.
Em Buenos Aires, manifestantes se reuniram em frente ao Congresso |
A elaboração de estatísticas sobre casos de violência de gênero foi uma das consequências tiradas pelas autoridades argentinas diante das manifestações que reuniram centenas de milhares de pessoas nesta semana contra o assassinato de mulheres no país.
A Corte Suprema da Argentina anunciou nesta quinta-feira (04/06) uma série de medidas para a elaboração de um Registro de Feminicídios da Justiça.
Um dos pontos centrais da marcha contra a violência machista, nesta quarta-feira em Buenos Aires e outras oitenta cidades do país, foi precisamente a falta de estatísticas oficiais sobre o tema.
A marcha "Ni uma menos" (Nenhuma a menos) reuniu por volta de 200 mil pessoas em todo o país, exigindo a aplicação efetiva da Lei de Proteção Integral às Mulheres.
O combate à violência contra a mulher continua avançando na América Latina com a aprovação de leis mais duras para combater crimes como o feminicídio, os abusos contra a mulher, inclusive o assédio de rua.
DW
Um dos pontos centrais da marcha contra a violência machista, nesta quarta-feira em Buenos Aires e outras oitenta cidades do país, foi precisamente a falta de estatísticas oficiais sobre o tema.
A marcha "Ni uma menos" (Nenhuma a menos) reuniu por volta de 200 mil pessoas em todo o país, exigindo a aplicação efetiva da Lei de Proteção Integral às Mulheres.
O combate à violência contra a mulher continua avançando na América Latina com a aprovação de leis mais duras para combater crimes como o feminicídio, os abusos contra a mulher, inclusive o assédio de rua.
DW
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