Previstos em lei, espaços de reflexão ainda dependem de voluntários
Publicado em 28/02/2019 -
Por Camila Maciel – Repórter da Agência Brasil
“Bati mesmo, mas foi revide”. “Olha o que ela me fez passar”. “Pode até ter acontecido um ato de violência, mas tinha um contexto para isso”. “Eu fui humilhado”. Esses são alguns dos sentimentos expressados por homens autuados pela Lei Maria da Penha em São Paulo. É assim que eles chegam, encaminhados pela Justiça, ao grupo reflexivo para homens, que funciona em parceria com a organização não governamental (ONG) Coletivo Feminista Sexualidade e Saúde.