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terça-feira, 18 de dezembro de 2012



A verba do prémio Nobel da Paz atribuído à UE, este ano, vai ajudar 23 mil crianças vítimas de conflitos na Síria, Colômbia, Paquistão e República Democrática do Congo.

Os presidentes do Conselho e da Comissão europeias decidiram duplicar o montante, entregando dois milhões de euros numa cerimónia, em Bruxelas.

“Na Colômbia, vamos ajudar com este dinheiro 700 crianças de uma tribo indígena em risco de extinção cultural. Elas são também fisicamente ameaçadas pelos conflito nesta zona”, explicou Emmy Takahashi, da Agência das Nações Unidas para os Refugiados, uma das cinco organizações selecionados.

Por entre fotografias de anteriores laureados – cuja exposição foi, também, hoje inaugurada no edifício da Comissão -, o representante da Unicef realçou a necessidade de políticas que preservem a inocência das crianças.

“As sementes da guerra começam desde a infância, quando as infâncias são roubadas em conflitos armados. Por isso, é muito importante consagrar não apenas dinheiro, mas a nossa atenção política e social a estas crianças. Assim conseguimos obter os dividendos da paz que são muito mais importantes do que os dividendos do dinheiro”, disse Philippe Cori, sendo que a Unicef é outra das instituições selecionadas.

Bruxelas pediu às crianças europeias desenhos sobre a paz, que agora estão expostos. A alemã de 11 anos, Han Pauline Buck, explica que a sua pomba da paz simboliza a Europa “que só consegue voar com a ajuda de todas as bandeiras”.

Esta iniciativa, denominada “Crianças da Paz”, passa a ter contribuições anuais, explicou o presidente da Comissão Europeia, José Manuel Barroso.

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