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segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

O voto feminino nos EUA faz cem anos. Veja aqui algumas charges sobre o movimento sufragista

Cem anos atrás, as mulheres dos Estados Unidos conseguiram direito ao voto. Foi a vitória das chamadas “sufragistas”, que de certa maneira foram as primeiras feministas do século vinte. As charges abaixo, publicadas pelo Caixa Zero, de Rogério Galindo, de acordo com pesquisa feita no Old Pics Archive, mostram como o machismo via as militantes.
Da redação com informações do Caixa Zero
16 de janeiro de 2017
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Cem anos atrás, as mulheres dos Estados Unidos conseguiram direito ao voto. Foi a vitória das chamadas “sufragistas”, que de certa maneira foram as primeiras feministas do século vinte. Assim como acontecia em outros países, elas protestavam para conseguir igualdade de cidadania.
“Sufragistas atacando um policial.”
A “universalização” da cidadania, prometida desde a Revolução Francesa, sempre tinha sido pela metade: só para os homens. Mas no início do século 20, principalmente depois da Primeira Guerra, quando as mulheres foram chamadas a assumir tantas outras funções, isso deixou de fazer sentido.
“Minha mulher entrou para o movimento sufragista”
No entanto, o conservadorismo atacava o movimento das “sufragettes” com violência. As charges abaixo, publicadas pelo Caixa Zero, de Rogério Galindo, de acordo com pesquisa feita no Old Pics Archive, mostram como o machismo via as militantes.
O Movimento Sufragista
“O movimento sufragista tem suas origens na urbanização e na industrialização do século XIX”, diz a historiadora Lidia Possas, da Universidade Estadual Paulista (Unesp). Quando mudaram do campo para as cidades, para trabalhar nas fábricas, as mulheres passaram a se conscientizar mais de seus direitos.
“Não se preocupe, O pior está por vir”
Foram diversas campanhas realizadas a partir de meados do século XIX para garantir às mulheres da Inglaterra e dos Estados Unidos algo então inédito para elas: o sufrágio, direito de votar em eleições políticas. Desde as antigas civilizações da Grécia e de Roma às democracias surgidas na Europa após a Revolução Francesa (1789), o voto feminino nunca havia sido permitido.
A escritora inglesa Mary Wollstonecraft (1759-1797) foi a grande pioneira da defesa do voto feminino, em livros e manifestos publicados a partir de 1792.
“Dia de Eleição”

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