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quarta-feira, 14 de fevereiro de 2018

No Brasil, um terço dos casos de crimes online envolve parentes, amigos ou conhecidos (Microsoft News – 07/02/2018)

Compromisso e Atitude
A internet já se tornou parte imprescindível do dia a dia da grande maioria dos brasileiros, mas ainda há muito a ser feito no que diz respeito à prevenção de riscos online. Ciente desse cenário, a Microsoft realizou no ano passado um estudo que analisou os comportamentos de risco online em 23 países, incluindo o Brasil. Foram entrevistadas 11.600 pessoas, entre jovens de 13 a 17 anos e adultos de 18 a 74 anos, que responderam perguntas sobre 23 tipos de risco online. Em cada país, ao menos 500 pessoas participaram, sendo 250 de cada grupo.

No estudo realizado pelo Telecommunications Research Group, para a Microsoft Corporation, o Brasil ficou na 13ª posição no que diz respeito à exposição a riscos digitais, com um ICD (Índice de Cidadania Digital) de 71%. Um dos pontos que mais chamaram a atenção nesta edição foi o fato de que em 30% dos casos ocorridos no Brasil, as vítimas de crimes cibernéticos tinham contato pessoal com o responsável, contra 36% no mundo, e 57% das pessoas conheciam o algoz de alguma maneira, presencial ou virtualmente.
Entre os riscos online mais comuns, os contatos indesejados lideram a lista, mencionados por 51% dos entrevistados. Solicitações envolvendo sexo vêm em segundo lugar, citadas por 23% dos participantes da pesquisa, enquanto 21% deles afirmaram ter sofrido algum tipo de fraude.
De acordo com os resultados, os maiores riscos online para os brasileiros são:
  1. Contatos indesejados (51%)
  2. Solicitações sexuais (23%)
  3. Fraudes (21%)
  4. Recebimento de mensagens sexuais indesejadas (21%)
  5. Assédio online (não sexual) (20%)
Faixa etária: um fator de risco
O levantamento da Microsoft revelou que, no Brasil, o grupo dos jovens com idade entre 18 e 34 anos, foi o mais exposto aos riscos (81%), o segundo maior índice no mundo. Uma possível explicação para essa realidade é o fato de que os jovens chamados millenials foram os primeiros a crescer no ambiente digital e por isso não temem os riscos. Entre os entrevistados, 51% demonstraram extrema ou muita preocupação com riscos digitais, enquanto 23% não se enxergam ameaçados.
O estudo considera como assédio os seguintes tipos de comportamento online: assédio (ofensas online, excluindo conteúdo de cunho sexual), contatos indesejados, mensagens sexuais indesejadas, cyberbullying ou misoginia. Entre as mulheres entrevistadas, 65% relataram algum tipo de abuso, em paralelo a 58% dos homens. Segundo o levantamento, os adultos foram os mais afetados por esses casos, relatados por 66% dos entrevistados. Entre os jovens, o índice é de 58%.
As consequências das diferentes formas de assédio foram piores para as mulheres. Segundo o levantamento, elas são 10% mais propensas a perder a confiança em pessoas no ambiente off-line em comparação aos homens. Dos jovens, 39% enfrentaram depressão após casos de assédio digital, enquanto 59% perderam a confiança nas pessoas no ambiente off-line.
Preocupação com o comportamento digital
Apesar dos problemas enfrentados na Internet, os brasileiros se destacaram no quesito comportamento digital. Entre os entrevistados, 82% demonstraram preocupação em tratar o próximo com respeito e dignidade, contra 71% na média global. Mais da metade dos entrevistados (55%) declararam-se confiantes em gerenciar os riscos online. Ainda, 46% afirmou saber onde buscar ajuda quando necessário.
A conscientização digital foi maior entre as mulheres – 88% das entrevistadas afirmaram refletir antes de responder a conversas das quais discordam, em comparação a 63% dos homens. Na pesquisa, o maior índice de civilidade digital ocorreu entre os usuários de 50 a 74 anos – por exemplo, 92% afirmam tratar pessoas com respeito no ambiente online.

Postado por SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA às 05:01
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Para denunciar maus-tratos contra crianças e adolescentes no município de Campinas, ligue para 3236.5799 / 0800-7701085 (Plantão) / Disque 100 (Disque Direitos Humanos).

De modo geral, os maus-tratos na infância podem ser agrupados em quatro categorias principais: abuso físico, abuso sexual, abuso emocional (incluindo a exposição à violência doméstica) e negligência. Em alguns casos, os efeitos dos maus-tratos são observados de imediato.


Direção: Caco Souza

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De acordo com os últimos dados do IBGE, a cada ano, aproximadamente 1,2 milhão de mulheres são vítimas de violência no Brasil. Dessas, cerca de meio milhão sofrem estupro, segundo estimativas do Ipea Instituto de Pesquisa, mas somente 52 mil denunciam à polícia. Outro dado que chama a atenção é que 48% das mulheres agredidas sofrem a violência dentro da própria casa. Para discutir este grave problema, o Observatório dedica a ele a quarta imagem da campanha #eumeimporto

A violência doméstica não pode ser passada adiante.

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40% das mulheres que vivenciaram cenas de violência intrafamiliar na infância, acabam reeditando estas mesmas cenas na vida adulta, agora com o parceiro ou alguém próximo a ela. E para impedir a transgeracionalidade da violência (que ela passe de uma geração para outra), o SOS Ação Mulher e Família atende mulheres, homens, crianças e adolescentes vulneráveis, oferecendo acompanhamento psicológico, social e jurídico. Saiba mais: https://www.sosmulherefamilia.org.br/ Criação: Agência Artplan

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Violência contra a mulher – Lucelia Braghini – 09/03/2017 – Mulher.com


Projeto do SOS Ação Mulher e Família

Brincar é a cura da violência em família dentro do projeto ReCriando Vínculos feito por voluntárias em Campinas


I Fórum Sobre Violência contra a Mulher – Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família

I Fórum sobre Violência contra a Mulher - Violência Sexual e Intrafamiliar




Entrevista: Dra. Lucélia Braghini, psicóloga do SOS Ação Mulher e Família, pela ASN

"Para derrotar o monstro da violência contra a mulher"


Comissão Permanente da Mulher em Campinas, com a participação do SOS Ação Mulher e Família

Depoimento de uma aluna do Centro de Beleza e Moda, projeto do SOS Ação Mulher e Família

“Contando tudo como começou quando descobri o SOS Mulher

Eu cheguei ao SOS muito desanimada, meio depressiva. Desiludida com tudo a minha volta. Aqui eu encontrei várias pessoas que talvez estivessem procurando algo que nem sabiam o que, também como eu.

Então comecei a participar de cursos, como massagem, porque eu achava que este curso poderia aliviar as minhas dores. Fiz também curso de depilação (2004/2007), cabeleireira (2007). Enfim, tudo que aparecia eu ia fazendo. Então dei continuidade ao meu curso de cabeleireira, e graças a Deus hoje já posso trabalhar para mim mesma, em minha casa, e sou uma pessoa feliz e realizada.

Graças a Deus, em primeiro lugar, e ao SOS, em segundo lugar.”

Maria José Gonçalves

Campinas, 01 de outubro de 2015

Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP

Fluxo da Rede da Mulher em Campinas/SP

PARCEIROS DO SOS AÇÃO MULHER E FAMÍLIA


Federação das Entidades Assistenciais de Campinas

Federação das Entidades Assistenciais de Campinas

Prefeitura de Campinas

Prefeitura de Campinas
Secretaria Municipal de Assistência Social, Pessoa com Deficiência e Direitos Humanos, Conselho Municipal de Assistência Social, Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente, Conselho Municipal dos Direitos da Mulher

Universidade de Campinas

Universidade de Campinas
PROEC - Pró-Reitoria de Extensão e Cultura

Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher / CAISM

Centro de Atenção Integral à Saúde da Mulher / CAISM

Universidade de Campinas

Universidade de Campinas

Phomenta

Phomenta

Reserva Natural

Reserva Natural

Central de Penas e Medidas Alternativas

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Secretaria da Administração Penitenciária - Coordenadoria de Reintegração Social e Cidadania
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