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quarta-feira, 29 de agosto de 2018

Tela engajada: séries e programas de TV falam de feminismo e outras questões

Cultura séries - Strike a Pose  (Foto: Divulgação)

Programas da vez se destacam por abordar feminismo, transexualidade e questionar padrões de beleza

22.08.2018 - POR BÁRBARA TAVARES

Strike a POSE Ambientada no final dos anos 1980, POSE fez seu début nos Estados Unidos em grande estilo. A nova aposta da dupla Ryan Murphy e Brad Falchuk (Glee, American Horror Story) já carrega o título de série com maior elenco transgênero da história. Com oito episódios de uma hora cada, o seriado explora os elementos da sociedade nova-iorquina da época num enredo dançante. Estão ali a cultura dos bailes, o luxo e a ostentação do início da era Trump e a cena cultural fervilhante da cidade – e também a trans/homofobia, o racismo, a proliferação do HIV e a não aceitação social a qualquer um que não se encaixe no padrão. No Brasil, POSE tem previsão de estreia para 28 de setembro nos canais FOX Premium.

Cultura séries - Entre dietas e assassinatos  (Foto: Divulgação)
Entre dietas e assassinatos “Essa sou eu, Plum Kettle. Trabalho para a maior revista de beleza do país.” Em Dietland, nova série do canal americano AMC, Joy Nash interpreta Plum, que se descreve como “suculenta e arredondada, também conhecida como gorda”. As questões de aceitação de Plum com seu próprio corpo se intensificam por conta de seu trabalho na revista Daisy Chain, onde ela atua como ghostwriter da bela Kitty Montgomery (Julianna Margulies). Solitária e autodepreciativa, Plum é encorajada a começar uma revolução para que a sociedade se molde para aceitá-la – e não o contrário. A trama ganha um toque de mistério quando, ao mesmo tempo, surge uma gangue de justiceiras feministas que ataca homens acusados de assédio sexual e estupro. Baseada no livro de Sarai Walker, a série está disponível no serviço de streaming Amazon Prime Video.
Cultura séries - Nanette (Foto: Ben King)
No ringue de Nanette Esqueça tudo o que você sabe, ou acha que sabe, sobre stand-up comedy. Nanette é diferente. Disponível na Netflix, a obra da comediante Hannah Gadsby é politizada e feminista. O programa ganha força do meio para o final, quando assistir ao monólogo te faz se sentir em um ringue: jab, jab, gancho, nocaute. Os “socos no estômago” de Hannah acertam em cheio as mazelas do que é ser mulher. Mulher lésbica, no caso dela. As verdades cruéis de Hannah são mais do que entretenimento nos dias de hoje, são de compreensão obrigatória!

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