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sexta-feira, 24 de maio de 2013


Câmeras não substituem ensino da ética

Rosely Sayão afirma que medida quebra vínculo de confiança entre a instituição, pais, alunos e professores
Câmeras não ensinam, alerta especialista em educação / ShutterstockCâmeras não ensinam, alerta especialista em educaçãoShutterstock
Até o final do ano, todas as escolas estaduais de São Paulo terão câmeras de monitoramento, situação que já é realidade em muitas instituições particulares. Segundo a Secretaria da Educação, o objetivo é preservar é inibir o vandalismo e também coibir a violência.

Mas será que isso é suficiente para fazer com que os alunos se comportem melhor? Segundo a especialista em educação Rosely Sayão, a medida é totamente ineficaz, além de prejudicar a relação com os alunos.

“Como se esse dispositivo fosse mágico, e amedrontasse as pessoas”, critica a colunista da BandNews FM. “Mas o que mais me preocupa é que, ao se usar câmeras na escola, fica quebrado o vínculo de confiança dos pais com a escola, da direção da escola com os professores e os alunos”, alerta.

A psicóloga explica que o ideal seria reforçar o ensino da ética. “Não o ensino teórico, mas na convivência diária, para que eles aprendam que a convivência social sustenta a nossa vida”, ensina.  

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