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sexta-feira, 31 de maio de 2013

Limitações no sector da Saúde devem levar 250 mil sírias a engravidar

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Estimativa do Fundo da ONU para a População é até ao fim do ano; nos acampamentos, refugiadas manifestam o desejo de não ter bebés.
Bebé num campo para refugiados sírios, na Turquia. Foto: Irin/Jodi Hilton
Eleutério Guevane, da Rádio ONU em Nova Iorque.
A representante do Fundo das Nações Unidas para a População, Unfpa, na Síria, Laila Baker, disse que as mulheres do país não desejam engravidar em todos os campos onde a agência mantém contacto.
A questão prende-se com a falta de locais para o parto e porque o novo membro da família seria o que chamam "mais uma boca para alimentar." Por outro lado, os métodos de planeamento familiar não estão imediatamente disponíveis em várias partes do país, refere a agência.
Sistema de Saúde
Mas no seu site da internet, o Unfpa prevê que cerca de 250 mil mulheres no país e em ambientes de refugiados devem engravidar até o final de 2013.
O país depara-se com um sistema de saúde deficiente, hospitais destruídos, fuga do pessoal médico e cortes no abastecimento como consequência dos dois anos de conflito entre o governo e os rebeldes.
Complicações
Várias mulheres tanto temem por complicações no parto como pela segurança dos cuidados pré-natais incluindo as limitações extremas nos cuidados obstétricos de emergência.
A Organização Mundial da Saúde, OMS, citou relatos médicos dando conta de um aumento de "abortos incompletos"  no ano passado. Como a prática é ilegal no país, surgem informações de mulheres que optam por tomar comprimidos que nem sempre são eficazes.

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