COBERTURA UNIVERSAL DE SAÚDE É CHAVE PARA FIM DA POBREZA
O Banco Mundial está pedindo mais esforços globais para garantir acesso universal a serviços de saúde de qualidade e de baixo custo. O apelo foi feito pelo presidente do órgão, durante a Assembleia Mundial da Saúde. Segundo Jim Yong Kim, o acesso a médicos, hospitais e medicamentos é essencial para que a pobreza absoluta seja erradicada até 2030.
Em Genebra, ele afirmou que os países precisam de crescimento econômico forte e robusto para o fim da pobreza, mas também investir na melhoria dos serviços de saúde para todos os cidadãos.
O presidente do Banco Mundial ressalta que pelas estimativas, gastos com a saúde que saem do próprio bolso do cidadão, forçam, todos os anos, 100 milhões de pessoas para a pobreza extrema.
Para Jim Yong Kim, “esta é uma forma opressora de aflição para pessoas, já que a angústia do empobrecimento faz parte do sofrimento dos doentes”. O presidente do órgão defende a melhoria da cobertura de saúde entre os mais pobres como fator crítico para que essas pessoas consigam, por exemplo, competir por postos de trabalho. Kim ainda afirmou que o Banco Mundial está ajudando os países a reduzir as mortalidades materna e infantil.
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