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sábado, 6 de fevereiro de 2016

Crianças migrantes na Europa triplicam em menos de um ano, afirma UNICEF

Fundo da ONU para a Infância afirma que não há casos de crianças perdidas ou desaparecidas durante a travessia para a Europa. Agência pede por melhores sistemas de proteção e reforço na prevenção de exploração e abuso de crianças.

03/02/2016

A ONU alertou nesta terça-feira (2) que sistemas de proteção à criança estão sobrecarregados na Europa, com o aumento do fluxo de crianças refugiadas e migrantes passando de uma a cada três pessoas, comparado à proporção de uma em cada dez registrada há menos de um ano. A Organização pediu reforço na prevenção da exploração e abusos de menores de idade.
Desde o começo da crise, a maioria – cerca de 60% – das pessoas que atravessam a Grécia rumo à ex-República Iugoslava da Macedônia, é de crianças e mulheres, observou a porta-voz do Fundo da ONU para a Infância (UNICEF), Sarah Crowe.
Ela explica que apesar do grande risco de tráfico de pessoas, até agora, há apenas indícios circunstanciais que crianças estejam desaparecendo. Segundo o UNICEF, o índice de reunificação de crianças perdidas e suas famílias é de 100%.
A Alemanha e Suécia são os países com informações mais detalhadas sobre a quantidade de crianças desacompanhadas que pediram asilo: 60 mil e 35 mil, respectivamente. A maior parte de crianças sozinhas tem entre 15 a 17 anos de idade e vem da Síria, Afeganistão e Iraque.
Programas efetivos de proteção para crianças, que estão em andamento, são necessários, e relatos de crianças que não são completamente contempladas por esses sistemas são preocupantes, destacou Crowe.
O UNICEF não tem evidência concreta sobre a violência sofrida por crianças e mulheres, e está aguardando o aval do governo grego para operar completamente no país. No momento, a agência da ONU está presente somente pelo seu comitê nacional.

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