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quarta-feira, 18 de julho de 2018

Pesquisa traz a história de mulheres expedicionárias no Brasil

A etnóloga Wanda Hanke e a arqueóloga Betty Meggers lideraram expedições científicas no País entre 1933 e 1968

Jornal da USP
19/06/2018
Livros didáticos e de História da Ciência trazem poucas citações sobre mulheres que se aventuraram pelo Brasil realizando expedições científicas.
Mas a pesquisadora do Museu de Arqueologia e Etnologia (MAE) da USP, Mariana Sombrio, resgatou algumas dessas expedicionárias que atuaram no País entre 1933 e 1968. Entre elas, estão a etnóloga Wanda Hanke – que também era formada em medicina, direito e filosofia – e a arqueóloga Betty Meggers, que tem influência até hoje na arqueologia da América do Sul.

Wanda passou 25 anos pesquisando grupos indígenas do Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai. Betty chegou ao País em 1948 e foi uma pioneira nos estudos da arqueologia amazônica.
Para a Mariana, é muito importante mostrar essa representatividade feminina a crianças e adolescentes, que podem imaginar a si mesmas em qualquer profissão.
Assista ao vídeo:

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